Descubra as vantagens e desvantagens do Xiaomi!

Você provavelmente já conhece os smartphones da Xiaomi, certo? Populares no Brasil, eles se destacam por preços mais acessíveis e alta qualidade. Mas será que é tudo isso mesmo? Para saber se vale a pena comprar o seu, é importante conferir as vantagens e desvantagens da Xiaomi e compará-las, a fim de fazer o melhor negócio. Neste post, saiba se esse aparelho vale a pena e veja os pontos principais que você precisa analisar. Além disso, descubra a importância de ter um seguro para o seu celular da Xiaomi. Boa leitura! Afinal, vale a pena ter um celular da Xiaomi? Fundada em 2010, pelo empreendedor chinês Lei Jun, o primeiro smartphone da marca só foi lançado no ano seguinte. Logo, seu crescimento foi veloz, fazendo-a alcançar a posição de 3ª maior fabricante de celulares do mundo, em 2020. Hoje, a Xiaomi vende não só esses aparelhos, mas também dispositivos inteligentes, tablets, notebooks, entre outros – aliás, até um carro elétrico tem previsão de lançamento para 2024. No Brasil, a história da Xiaomi é notável porque teve um grande desvio. A empresa começou a vender seus aparelhos em 2015, mas logo em 2016 saiu do mercado. Entretanto, por ter conquistado os brasileiros – que continuaram comprando da marca, mesmo precisando importar –, em 2019 ela retornou ao país; agora em parceria com a DL. Assim, esta se tornou responsável por ser a distribuidora oficial, homologando produtos para que sejam compatíveis com as exigências da Anatel, e oferecendo suporte técnico. Diante disso, a marca ficou ainda mais interessante para quem quer adquirir um aparelho de qualidade, por um preço menor. Porém, antes de comprar o seu smartphone é importante conhecer as vantagens e desvantagens da Xiaomi. Quais as vantagens e desvantagens da Xiaomi? Apesar da Xiaomi ter se mantido entre as principais marcas de celulares do mundo; inclusive, com crescimento de 21,4% no quarto trimestre de 2021, acima de todas as expectativas; não existem só benefícios. Por isso, é preciso analisar os principais aspectos, comparando suas vantagens e desvantagens, para que você saiba se realmente vale a pena adquirir um aparelho da marca. Custo-benefício Uma das principais razões para o seu sucesso, o preço de um aparelho da Xiaomi é conhecido por ser mais barato que as opções de outras marcas na mesma categoria; independentemente de serem modelos de entrada, intermediários ou premium. Isso acontece porque a Xiaomi investe muito menos em marketing do que suas principais concorrentes, como Samsung e Apple. Além disso, seu foco em vendas online e canais próprios ajuda a eliminar etapas da logística, que podem encarecer o preço final. Dessa forma, fica mais fácil diminuir os valores. Porém, tome cuide-se na hora da compra. Afinal, mesmo com preços menores, caso os aparelhos sejam importados, taxas de impostos podem encarecê-los, fazendo esse custo-benefício não compensar. Sendo assim, a melhor opção ainda é comprar os modelos que já estão no Brasil. Tecnologia avançada Outro ponto forte da Xiaomi é a tecnologia avançada, que comanda tanto seus hardwares, quanto seus softwares. Nesse caso, ela está presente inclusive em modelos mais acessíveis, o que a torna bem mais atraente para o consumidor. De fato, com o sistema MIUI cuja interface é feita para o Android, é possível ter um alto desempenho. Aliás, alguns modelos intermediários de smartphone apresentam recursos que estariam disponíveis apenas em celulares premium de outras marcas. Entretanto, nenhuma alta tecnologia poderia ser usada, se o aparelho fosse incompatível com a frequência da internet; problema que a Xiaomi já apresentou e um dos motivos para ter saído do Brasil. Afinal, aqui ela é operada na frequência de 700 MHz, na banda 28, comumente usada para o 4G. Então todos os aparelhos apresentam incompatibilidade e não vão funcionar como deveriam? Não. Os aparelhos já vendidos no Brasil de forma oficial são autorizados, e funcionam conforme as regras da Anatel. A desvantagem está nas opções importadas, mesmo as revendidas no Brasil, que podem não funcionar e exigir a homologação. Sendo assim, é preciso pesquisar os modelos para evitar essa incompatibilidade. Boa estrutura Outra das vantagens e desvantagens da Xiaomi é sua estrutura. Isso porque o celular costuma ter boa resistência e materiais de qualidade. Além disso, os processadores também costumam ter destaque, mesmo em modelos de entrada. Seu design moderno também chama a atenção. Já no quesito câmera, em um mundo onde imagens e vídeos estão cada vez mais em alta, a Xiaomi traz opções com alto desempenho. Por sua vez, a bateria costuma carregar rápido e durar bastante, entretanto alguns modelos relatam superaquecimento. Assim, vale a pena verificar avaliações e procurar a informação de qual é sua capacidade real. Por que é fundamental ter um seguro para o seu Xiaomi? Agora que você conhece algumas das vantagens e desvantagens da Xiaomi, outro ponto importante é entender por que você precisa de um seguro para celular Xiaomi. Nesse caso, a resposta está na popularidade. Com preços acessíveis e alta qualidade, cada vez mais pessoas estão optando pela empresa. Com isso, quem revende celulares tem um grande público. Por isso, esses aparelhos se tornam mais visados para roubo. Afinal, a revenda não será difícil. Dessa forma, o seguro evita que você fique no prejuízo, caso isso aconteça. Outra vantagem para o seu aparelho é que, embora seja feito com qualidade, muitos celulares não resistem às quedas. Assim, ao quebrarem só trazem problemas para você. Nesse caso, a compra do seu celular tiver sido feita na loja oficial da Xiaomi, poderá ter a garantia e assistência, mas em caso de importação, não haverá forma de contar com essa ajuda. Nesses casos, o seguro é essencial. A Xiaomi chegou ao mercado em 2011, e em menos de dez anos já alcançou o topo, ficando entre as principais marcas de celulares. Isso se deu pelo acesso mais facilitado a smartphones de outras marcas, mas também por seu reconhecido custo-benefício, qualidade e tecnologia. Dessa forma, é importante ter atenção as vantagens e desvantagens da Xiaomi para fazer a escolha certa. Além disso, contar com um seguro de proteção é
Descubra como montar uma bicicleta do zero

Há muitos motivos para montar uma bicicleta. Um deles é a possibilidade de economizar, comprando uma peça de cada vez. Outro é a vontade de entender cada um dos componentes e curtir o processo de desenvolver uma bike totalmente personalizada. O mais interessante é que montar bicicleta não precisa ser tão caro. Em muitos casos, sairá mais barato que comprar uma unidade pronta. Contudo, pode ser difícil entender quais peças são necessárias e como elas se complementam no produto final. Pensando nisso, preparamos um post para que você conheça todas as peças necessárias e saiba como montar uma bicicleta do zero. Boa leitura! Quadro O quadro é o coração da bike. Por isso, é uma ótima ideia começar a montagem por ele. Existem opções de diversos materiais: fibra de carbono; alumínio; titânio; aço. É no quadro que é instalada a maioria das outras peças. Na parte superior, ficam o selim e o canote. Já na inferior, temos o câmbio dianteiro, o movimento central e a pedivela. Na dianteira do quadro, estará o garfo (que acompanha roda e freio dianteiro). Além disso, também ficam ali o guidão, as alavancas de câmbio e os manetes de freio. Na parte traseira, estão a roda, o câmbio e os freios traseiros. Outro ponto que não pode ser negligenciado é que a escolha do quadro deve levar em consideração sua estatura. Para não ter dúvidas, siga essa orientação: para pessoas que medem aproximadamente 1,60m, deve ser escolhido um quadro de 17”; para pessoas que medem aproximadamente 1,70m, a melhor opção é um quadro de 19”; para pessoas que medem aproximadamente 1,80m ou mais, a melhor escolha são quadros maiores de 20”. Como vimos, é possível escolher entre diversos materiais. Contudo, opções mais leves, como a fibra de carbono, são mais caras. Por outro lado, os quadros de aço são uma opção mais barata. Guidão Depois do quadro vem o guidão. A escolha depende da sua preferência: você prefere conduzir a bike com braços mais abertos ou ficar com os punhos mais fechados e juntos, como os praticantes do Tour de France, por exemplo? Um guidão mais aberto proporciona maior controle, o que é ótimo para iniciantes, e a escolha ideal para quem quer montar uma mountain bike. Já o mais fechado melhora a aerodinâmica da bicicleta, sendo uma opção mais indicada para quem pedala com frequência. Mesa e canote Essas duas peças dão suporte em um guidão. Por isso, costumam vir juntas em um kit, uma vez que elas se complementam. O detalhe da mesa é que ela não fica visível ao final da montagem, já que fica escondida por espaçadores. Manoplas Para pilotar sua bike, você posiciona suas mãos na manopla. Para não errar na escolha da montagem, o ideal é buscar opções que sejam macias o suficiente para evitar dores (principalmente entre os iniciantes) e, ainda, garantir a estabilidade da bicicleta. Caso você deseje comprar as peças pela internet, leia as avaliações dos outros usuários para conhecer as características exatas. Suspensão (ou garfo) O conjunto de suspensão (também conhecido como garfo) e amortecedores é o que garante que sua bicicleta seja resistente aos impactos e terrenos acidentados. Para quem quer montar uma mountain bike, o amortecimento se torna um assunto mais importante ainda. A suspensão pode ter diferentes materiais, mas as mais utilizadas são as de mola ou a ar. A primeira opção é mais simples, sem tantas opções de regulagem, enquanto a segunda possui mais possibilidades para leitura do terreno. A suspensão também costuma ser chamada de garfo, mas é bom lembrar que esse termo tem mais a ver com as bikes speed, construídas para garantir alto desempenho e em terrenos menos acidentados. Nesse caso, é necessária uma suspensão mais rígida, que auxilia no ganho de velocidade. Catraca, pedivela e pedais Agora é o momento de se dedicar à parte inferior da bike. Como todas essas peças são complementares, invista em um kit que já contenha catraca, cassete, corrente, pedivela e pedais. Para não errar na escolha, busque marcas conceituadas — e podemos citar a Shimano novamente, assim como os kits da Sunrace e Absolute. Essa escolha pelo kit garante que você não adquira itens incompatíveis. A catraca, por exemplo, deve combinar com a transmissão, regulada pela pedivela. Sistema de frenagem e câmbio Não importa o modelo da sua bike dos sonhos: você precisará de freios para garantir a segurança. Alguns dos modelos disponíveis são: freio a disco hidráulico; freio tipo ferradura; freio a disco mecânico; V-Brake. Caso você queira usar a sua bike como meio de transporte ou apenas para passeios, um modelo V-Brake já é o suficiente. Mas quem deseja fazer trilhas e encarar alguns terrenos mais complicados deve optar por um freio a disco mecânico. Para ciclistas experientes que querem desafios, o freio a disco hidráulico é a melhor opção. Contudo, se seu desejo é montar uma bike para altas velocidades, não hesite em escolher o tipo ferradura. Já em relação ao câmbio, você precisará de uma alavanca. Ela é a responsável pela troca entre as diferentes marchas da bicicleta. Os câmbios dianteiro e traseiro também podem ser comprados separadamente. A Shimano, a GTS e a Yamada são marcas de referência na escolha dessas peças. Em relação às marchas, busque opções que sejam das mesmas marcas que a frenagem e o câmbio. Se possível, busque comprar um grupo fechado, já que esses kits são feitos para funcionar em harmonia e facilitar a montagem. Rodas, cubos, aros e pneus Você pode até não ter montado uma bike ainda, mas provavelmente sabe o que é uma roda. Entretanto, essa peça vem acompanhada por outros componentes essenciais, então vale a pena falar um pouco de cada um deles. O cubo é a peça que se encontra no eixo e se conecta ao garfo, no qual são conectados os raios — hastes responsáveis por ligar o cubo ao aro. Nos conjuntos de rodas prontas, você não precisará se preocupar com esse item. Mas caso a sua intenção seja mesmo escolher as peças
Para que serve NFT, afinal?

Afinal, para que serve NFT? Ele é um ativo digital que vem do termo “non-fungible token” e significa “token não fungível”. Explicando melhor, é um certificado de autenticidade que garante a compra e a venda de qualquer item no mundo da tecnologia, tendo o poder de transformar qualquer arquivo “abstrato” online em um artigo único e insubstituível. Contudo, será que vale mesmo a pena ter NFT? Do que realmente se trata esse termo que vem sendo cada vez mais discutido nesta nova década? É o que você vai descobrir com este post que preparamos, o qual abordará o que fazer com essa tecnologia e se, de fato, é necessário. Acompanhe! Para que serve NFT? Como citamos no início, o NFT tem total poder de transformar qualquer arquivo digital em algo único. Por exemplo, ele já se tornou um verdadeiro sucesso na divulgação em formato de desenhos, fotos e até pinturas, garantindo sua originalidade. É como se fosse uma espécie de “assinatura do criador”, porém, diferentemente das criptomoedas, funciona como um item colecionável autêntico. Dessa forma, quando alguém adquirir um modelo artístico, por exemplo, não existirá uma cópia no mundo inteiro, pois essa tecnologia garantirá a sua assinatura digital. Entenda melhor como ele pode ser aplicado: momentos icônicos em esporte; terrenos virtuais; itens colecionáveis, como cards digitais; músicas; skins (acessórios virtuais de jogos online); trabalhos artísticos. Então, vem a pergunta: vale mesmo a pena se aprofundar nesse assunto? Sem sombra de dúvidas! Isso porque esse movimento veio para ficar e será um dos aliados na era do metaverso (mundo virtual totalmente imersivo) que ganha cada vez mais força nesta década. O que fazer com NFT? O NFT será o melhor amigo, principalmente, dos profissionais criadores que trabalham no mundo digital: influencers, gamers, fotógrafos e artistas freelancers já lucram com essa tecnologia. Para entender melhor, vamos supor que, mesmo que qualquer um tenha uma gravura de uma obra de Leonardo da Vinci, só o detentor da assinatura digital pode ter a imagem original em mãos. Contudo, o autor da pintura ainda poderá reter os direitos autorais. Em suma, suas transações só são possíveis graças ao blockchain — tecnologia digital que garante a autenticidade dos itens comercializados e, além disso, foi ela que tornou viável o início da era das criptomoedas. Afinal, comprar ou não NFT? NFT é um bom investimento? Vale a pena comprar itens colecionáveis únicos para vender online? Com certeza! Ele é uma tendência em que compensa ficar de olho. Ademais, ele já movimenta milhões ao redor do mundo com leilões. O exemplo mais famoso foi a venda da arte “Everydays: the First 5000 Days” do designer gráfico norte-americano conhecido como Beeple por 69 milhões de dólares, considerada um dos NFTs mais caros já comercializados. Viu como entender para que serve NFT será indispensável às novas tendências que estão surgindo para os próximos anos? Fique por dentro dessa tecnologia, porque ela veio para ficar. Quer saber mais sobre como funcionam os NFTs? Então, confira o nosso post mais detalhado que preparamos: entenda o que é NFT e como essa tecnologia é utilizada!
Confira quais os melhores celulares em custo-benefício para você

Já se passou metade do ano, e isso significa que uma grande porcentagem dos celulares que seriam lançados em 2022 já estão no mercado. Então agora, podemos parar, com calma, e analisar qual é o celular com melhor custo beneficio, para acertar na hora de investir. Afinal, equilibrar o valor que você pagará no celular e o que ele será capaz de entregar é uma forma de fazer uma boa escolha do aparelho que acompanhará você nos próximos anos. Para isso, é necessário conhecer os principais lançamentos e opções que já existiam no mercado, bem como saber as características de cada alternativa. Isso vai tornar sua escolha muito mais certeira e inteligente. Neste post, você vai aprender a analisar o custo-benefício de um celular e conhecer as melhores opções no momento. Confira! O que são celulares de bom custo-benefício? Celulares que possuem excelente custo-benefício são equipamentos que têm um desempenho satisfatório quando levamos em conta o valor investido. Essa análise está relacionada a diversos aspectos, como por exemplo matéria-prima, design, tecnologia, capacidade de armazenamento e potência da câmera. A importância de analisar o custo-benefício Levar em consideração celular com o melhor custo beneficio no momento de comprar um aparelho é primordial, já que ninguém deseja ter que trocar o aparelho em pouco tempo após a compra. Certamente, também não é o objetivo do consumidor comprar um smartphone por um valor elevado e descobrir que ele não entrega o que era esperado. Dessa forma, para evitar frustrações como essas, devemos pesquisar e analisar cuidadosamente as informações disponíveis sobre as opções que temos. É indicado também conferir as opiniões de outros consumidores — por exemplo, por meio de reviews no Youtube. Quais os celulares com melhor custo-benefício de 2022? Agora, vamos listar os melhores celulares, em termos de custo-benefício, do ano de 2022. Eles são: Xiomi Redmi Note 11; Samsung Galaxy S20 FE; Samsung Galaxy M52 5G; Xiaomi Poco M4 Pro; Samsung Galaxy M12; Motorola Moto G20; Samsung Galaxy A02; Samsung Galaxy A03 Core. Os preços dos celulares acima condizem com o desempenho deles, que é bastante satisfatório. Afinal, são aparelhos tecnológicos e com excelentes opções de armazenamento, memória Ram e câmera, só para citar alguns exemplos. Destaques do ano No topo do ranking apresentado anteriormente, estão o Xiaomi Redmi Note 11, em primeiro lugar, e o Samsung Galaxy S20 FE, em segundo. Eles são excelentes opções de celular em termos de custo-benefício. Confira especificações a seguir. Xiaomi Redmi Note 11 O modelo conta com: 4 GB de memória RAM; armazenamento de 128 GB; câmera traseira com 4 câmeras — 50 MP na principal, 8 MP na ultra angular, 2 MP de macro e 2 MP no sensor de profundidade; câmera frontal para selfies com 13 MP; processador Snapdragon 680 de 6 nm (super rápido e ajuda a economizar bateria). Por outro lado, a desvantagem do aparelho é que poderia ter uma melhor memória RAM: sua capacidade é de 4 G. Mas, para quem não usa muitos aplicativos ao mesmo tempo, isso provavelmente não será um problema. Samsung Galaxy S20 FE O aparelho tem: 8GB de RAM; 128 ou 256 GB de armazenamento interno; câmera traseira tripla — a principal de 11 MP na câmera ultrawide, 12 MP na wide e 8 MP na teleobjetiva; câmera frontal para selfies de 32MP. A desvantagem desse modelo é a autonomia de bateria, que é intermediária. Mas tanto ele como o Redmi Note 11 são excelentes opções, com valores acessíveis para muita gente. O Xiaomi fica em primeiro lugar, pois pode ser encontrado por a partir de R$ 1.200. Já o segundo lugar tem valor com cerca de mil reais a mais. Ambas as opções entregam um excelente desempenho e possibilitam ter um celular de alta tecnologia pagando um valor justo. Como encontrar um celular com o melhor custo beneficio? Realizar a escolha do celular pode ser difícil, principalmente com tantos quesitos para analisar e comparar. Mas é necessário fazer esse estudo para garantir um bom investimento, com um preço justo. São muitas as variações entre os modelos, o que é bom em temos de possibilidades, mas pode dificultar a escolha. Veja, a seguir, os principais pontos a considerar. Verifique a capacidade de armazenamento O armazenamento é muito necessário nos celulares, especialmente para quem gosta de usar muitos aplicativos, guardar fotos e baixar músicas, filmes e afins. Portanto, verifique a capacidade para armazenamento externo e interno. O interno é o que vem no aparelho; o externo é o que pode ser ampliado com cartão de memória. Preste atenção, pois o armazenamento interno já vem com uma porcentagem ocupada pelo sistema operacional e aplicativos preexistentes, e não é possível instalar aplicativos no externo. Logo, é interessante investir em um armazenamento interno satisfatório para apps e usar o externo para documentos, fotos e demais arquivos. Saiba informações sobre a câmera Hoje em dia o celular é nossa máquina fotográfica. Então, se você é apaixonado por fotos, selfies e vídeos, leve aspectos da câmera em consideração. Vale ressaltar que não é apenas a quantidade de megapixels que indica a qualidade da câmera. O ideal é buscar por fotografias tiradas com o modelo desejado e reviews na internet. Essa é a melhor forma de ter uma visão mais real da câmera. Outro ponto importante é investir em celulares com recursos extras, como foco automático e estabilização óptica por exemplo. Confira a durabilidade da bateria A bateria é outro ponto que não pode nos deixar na mão. Por isso, confira os Mah, que são os miliampere-hora, unidade de medida para as baterias. Quanto maior o número, maior será a durabilidade das cargas, em teoria. O sistema otimizado do celular também consome menos energia, então procure por essa opção. Além disso, verifique quantas horas são necessárias para ter a carga completa e compare esse número entre as opções que considera comprar. Considere o tamanho e a qualidade da tela Em relação à tela, analise a resolução: afinal quanto mais pixels tiver, melhor. O tamanho, que é dado em polegadas, e vai de acordo com o seu gosto. As telas podem ter tamanhos de 5
Bicicletas urbanas: como escolher e quais as melhores do mercado!

À medida em que a população cresce, o uso de automóveis tende a crescer. Ele certamente facilita a locomoção dos indivíduos. Mas, por outro lado, gera e acelera uma série de prejuízos ambientais. Uma questão que tem adquirido novos adeptos e vem trazendo grandes benefícios é a mobilidade urbana sustentável, muito marcada pelo uso de bicicletas urbanas. O ciclismo é uma atividade que tem conquistado cada vez mais apaixonados. Afinal, ele ultrapassou os limites de uma atividade esportiva, de modo que se tornou, para muitos, um estilo de vida, além de ser um aliado da mobilidade urbana sustentável. Neste post, falaremos sobre os principais modelos de bicicletas urbanas. Então se quer ficar por dentro do assunto, acompanhe o texto! Qual o impacto das bicicletas urbanas para o meio ambiente? A busca por propostas que tragam benefícios ambientais e agreguem melhorias nos meios de locomoção é uma temática que está em alta. Até porque, inegavelmente, o aumento da poluição tem gerado consequências preocupantes para o meio ambiente. É importante ressaltar que essas alternativas não devem conglomerar o espaço físico — ou seja, causar congestionamentos e atrasos ou inviabilizar o transporte. Nesse sentido, as bicicletas urbanas surgiram como uma possibilidade de melhoria para o trânsito. Isso porque elas são, sem sombra de dúvida, uma boa opção de mobilidade e acessibilidade para a população. Dotadas de muita praticidade, elas reduzem o fluxo de carros nas ruas, o que contribui para a redução dos congestionamentos. Além disso, por não utilizarem combustíveis, elas cooperam com a redução da emissão de dióxido de carbono e outros agentes de poluição atmosférica. Contudo, ao adotar o uso das bicicletas urbanas, é imprescindível analisar alguns fatores. Veja, a seguir, os principais deles. Como escolher uma bicicleta urbana? Existem diversos modelos de bicicletas no mercado. Essa variedade, embora seja positiva, pode resultar em muitas dúvidas para os compradores e usuários. Então vamos abordar, agora, alguns aspectos importantes para a escolha da sua bike urbana. Considere seu objetivo Primeiramente, entenda quais são suas necessidades e o que você espera de uma bicicleta. Existe uma diversidade enorme de modelos, e escolher um que seja destinado a competições, por exemplo, pode prejudicar o uso no dia a dia. Se seu objeto é pedalar rotineiramente e usar sua bike principalmente como meio de transporte, as bicicletas urbanas são a melhor opção. Escolha bem os pneus Para circular pela cidade, a melhor opção são os pneus lisos e finos, já que tornam a pedalada mais rápida. São o oposto dos pneus com cravos: estes são indicados para ciclismo na terra, pois têm maior aderência e garantem mais estabilidade para o ciclista nesse meio. Opte por bicicletas urbanas com marcha Pode não parecer, mas as bicicletas com marcha facilitam a vida dos seus usuários. As marchas mais leves auxiliam na subida, deixando o percurso mais suave. Por outro lado, as marchas mais pesadas são auxiliares no momento da descida, proporcionando mais controle para o ciclista. Analise o aro Como o equipamento será utilizado na cidade, é importante analisar o tamanho do aro. Quanto maior o tamanho do aro, mais facilmente a bicicleta conseguirá atravessar possíveis buracos. Para as bicicletas urbanas, os aros mais recomendáveis são os de, no mínimo, 700c. Tenha atenção ao tamanho das bicicletas urbanas Talvez esse seja o mais importante dos itens. É essencial ter uma maior atenção ao tamanho do quadro da bicicleta, pois isso determinará o tamanho do equipamento. Ou seja, quanto maior o quadro, mais alta será a bicicleta. Isso pode dificultar a pedalada para pessoas com menor estatura. De maneira geral, as dimensões recomendadas são as seguintes: para pessoas com estatura de até 1 metro e 60 centímetros, é indicado o quadro de tamanho 16; para usuários de até 1 metro e 80 centímetros de altura, é recomendado usar quadro de 18; ciclistas com estatura superior a 1 metro e 80 centímetros devem usar quadro de 20 ou 21. Busque conforto Como a bicicleta será utilizada diariamente, é fundamental optar por itens mais confortáveis, e o banco é o principal deles. Para bicicletas com bancos mais duros, use uma capa de gel. Esse produto ajuda a reduzir o impacto. Outra dica é atentar-se ao tamanho do selim (ou assento) antes da compra: garanta que ele se adequa ao tamanho desejado. Quais são os melhores modelos de bicicletas urbanas? As bicicletas urbanas, além de ferramentas de locomoção, viraram símbolo de um estilo de vida. No mercado, existem diversos modelos que surpreendem pela comodidade e pelo design. Agora que você já sabe quais fatores analisar antes de comprar uma bicicleta, confira os melhores modelos disponíveis no mercado. Bicicleta Groove Urban Para quem curte um estilo retrô, esse é o modelo perfeito. Ele tem uma estética mais antiga, mas também tem um ótimo desempenho e alta eficiência. A Bicicleta Groove Urban conta com a presença de marchas que auxiliam na velocidade e com guidão regulável. Bicicleta Lazer Caloi Andes Baixo custo e ótima qualidade: essas são as principais características desse modelo de bicicleta. Com um sistema de freios V-brake, o que reduz os custos de manutenção, a bicicleta lazer Caloi Andes suporta, em média, um peso de até 100 kg. Bicicleta unissex Tuff 25x Viking Com um design mais robusto, esse modelo tem dupla função. Ele é perfeito para os momentos de lazer e para o uso no dia a dia. Com freios a disco, pneu aro 26 e canote do selim em alumínio, ela suporta os impactos das vias urbanas perfeitamente. Bicicleta unissex NX11 GTA Para quem quer uma bicicleta mais leve, esse é o modelo perfeito. Com um design arrojado, itens de alta qualidade e um valor dentro da média, ela é ideal para quem quer optar por esse modo de vida. Seu principal destaque está nos freios: com um modelo de freio a disco hidráulico, ela dá mais estabilidade e segurança para os usuários. A compra de uma bicicleta para o transporte no dia a dia, além de ser a aquisição de um item que será usado de
Como usar celular com luva? Veja!

Em dias mais gelados, o uso de luvas é uma forma de manter o estilo e o conforto térmico. Para locais de frio acentuado, isso é ainda mais necessário, como em viagens a países frios. Em contrapartida, outra coisa indispensável é o uso do celular, que às vezes é dificultado quando há uma proteção térmica nas mãos. Mas você sabia que dá para usar celular com luva? Em momentos como turismo em ambientes frios, inverno mais intenso no Brasil, entre outros, precisamos usar o aparelho para diferentes funções, como olhar informações, mapas, aplicativos de metrô e, claro, fotografar! Para tudo isso, é preciso um contato com o touch do smartphone. Logo, este post fala sobre como usar celular com luva! Veja todos os detalhes! Por que usar luvas é um desafio para mexer no celular? Usar luvas é um desafio para quem deseja mexer no celular pois alguns modelos atrapalham o tato, cobrindo a parte superior dos dedos e tirando a sensibilidade necessária ao toque do smartphone para realizar as funções. Mas, com as novas tecnologias de desenvolvimento de produtos, isso já não é um grande empecilho. Como usar celular com luvas? Assim, existem diferentes formas de usar celular com luvas. Algumas dicas boas são as seguintes. Comprar uma luva touchtech Uma das opções para quem não se separa do smartphone é comprar uma luva touchtech, por exemplo. Essa luva tem o design desenvolvido para facilitar a utilização do celular com o tecido mais firme nas pontas dos dedos. Ela é feita de couro com revestimento interno geralmente de poliéster. Adquirir luva com pequenos grips Outra opção de luva que possibilita mexer no celular é o modelo que tem pequenos grips de borracha nas pontas. Esses grips possibilitam tocar na tela do aparelho com facilidade, sem gerar grandes problemas, como toque em regiões da tela indesejadas. Comprar luvas em que é possível tirar somente o dedo Existem alguns modelos de luva em que é possível tirar a parte da luva apenas do dedo, não ela inteira. Isso facilita o manuseio do celular. Adaptar a sua luva Por fim, se você tem uma luva que ama, é possível adaptá-la para torná-la mais compatível ao toque no celular. Isso pode ser feito colocando algum material que funcione como um grip na ponta dos dedos da luva com a ajuda de uma cola quente, por exemplo. Esse é um processo mais artesanal que demanda um certo cuidado, logo, se você não tem essa facilidade com o handmade, o ideal é comprar pronto mesmo! Vimos que é possível comprar luvas que não atrapalhem a utilização do smartphone. Elas são excelentes para o dia a dia, para viagens e para enfrentar os dias mais frios do ano. Assim, procure por aquelas que tenham grips nas pontas, pelas touchtech, com material destinado a facilitar o toque, ou, se tiver a habilidade suficiente, adapte a luva que já tem para o toque, colocando um pouco de cola quente na ponta. O mais importante é manter a temperatura das extremidades do corpo e não gerar dificuldades para usar celular com luva. Gostou do post? Então confira também o post sobre seguros para celular!
Saiba como limpar corrente de bicicleta!

Quem tem bicicleta sabe o quanto é importante fazer a manutenção. É claro que isso inclui a limpeza da corrente para manter a vitalidade da sua companheira de duas rodas. No entanto, principalmente depois de uma longa pedalada, essa limpeza não está em nossa lista de prioridades. O ideal é sempre manter uma limpeza frequente e correta, afinal uma corrente em condições inadequadas pode prejudicar todo sistema de transmissão, que é constituído por engrenagens da coroa, do pinhão, cassete ou catraca e a própria corrente. Por isso, preparamos este artigo a fim de ajudar a entender como limpar corrente de bicicleta em casa de forma correta. Acompanhe a leitura e confira nossas dicas! Quais cuidados devo tomar? Você já deve saber que a limpeza correta da bicicleta deve ser realizada com muito cuidado. Porém, quando se trata das correntes, essa atenção deve ser redobrada, pois qualquer descuido ou produto inapropriado pode danificar o funcionamento das peças, ocasionando até mesmo acidentes. Claro que você pode buscar uma oficina de confiança para realizar esse serviço, mas fazer a limpeza em casa é totalmente possível, além de ser um ótimo passatempo para os amantes das bikes. O que precisa ser limpo na corrente e como fazer isso? Para limpar a corrente de bicicleta, você precisará de um lubrificante e de um desengordurante/desengraxante ou até mesmo água quente misturada com detergente. A seguir, confira as instruções passo a passo: primeiramente, utilize com cuidado uma mangueira para remover o excesso de lama e poeira. Dê prioridade para uma mangueira de jato leve e evite utilizar lavadoras de alta pressão, porque o jato pode danificar a bicicleta ou deslocar algumas peças; em seguida, engate a marcha de maneira que a corrente fique bem esticada com o intuito de facilitar o acesso a ela. O ideal é colocar a corrente frontal na marcha mais alta e a traseira na marcha mais baixa; aplique o desengordurante ou desengraxante e esfregue a corrente com uma escova — com a escova de dentes também funciona. Certifique-se de limpar entre todos os elos a fim de ajudar a corrente a rodar de forma suave; esfregue sua corrente com água, utilize um pano para secá-la e limpá-la bem, removendo o excesso de produto antes de aplicar o lubrificante; lembre-se de seguir corretamente as instruções do rótulo para usar a quantidade certa de lubrificante. Ele ajudará a proteger a corrente da ferrugem, mas, se colocar em grande quantidade, a poeira do piso pode grudar no excesso de óleo; por fim, remova o excesso de lubrificante, e a bike está pronta para pedalar! Se você pedala com frequência, não se esqueça de limpar e lubrificar sua corrente pelo menos uma vez por mês — ou até mais caso goste de explorar estradas de terra. Outra dica é não utilizar aditivos diferentes para remover o óleo da corrente, pois pode danificar a peça e todo o sistema de transmissão. Qual a importância de manter a corrente da bicicleta limpa? Manter a corrente da sua bike limpa e lubrificada é a melhor forma de aumentar a vida útil do sistema, conservar as trocas de marchas e economizar dinheiro em longo prazo. E a melhor parte é que você pode fazer esse passo a passo em casa com os itens corretos e um pouco de conhecimento básico. Lembre-se de que, com o tempo, o excesso de sujeira pode afetar o desempenho da sua bike. Então a limpeza é indispensável e beneficia toda a relação da bicicleta, além de reduzir riscos de acidentes. Viu como fazer a limpeza da corrente pode ser simples? Então, coloque nossas dicas em prática e aproveite para preservar a vida útil da sua bike e o bom funcionamento das peças. Agora que você já sabe como limpar a corrente de bicicleta, não deixe de compartilhar este post nas suas redes sociais, pois assim você ajuda seus amigos nessa missão!
Groove Ska 90, 2016: saiba tudo sobre o modelo

Na prática do ciclismo, quem pedala geralmente busca melhorar o desempenho constantemente. Para isso, algumas medidas podem ser tomadas, como programar uma rotina de treinos mais desafiadora, mudar a alimentação, ou até mesmo trocar a bike atual por uma superior. Se gostou da última opção, mas quer prezar pela economia, temos uma boa dica para você: bicicletas usadas. Modelos usados ou mais antigos geralmente estão disponíveis por preços mais acessíveis. Dessa forma, você terá o desempenho de uma bike de ótima qualidade, sem ter que investir o valor de um modelo novo. Este é o caso da Groove Ska 90, do ano de 2016. Embora seu ano de lançamento não seja mais atual, hoje vamos te provar que essa magrela ainda pode oferecer muitos benefícios! Então, acompanhe o post. Qual o valor de mercado atual da Groove Ska 90, de 2016? Hoje em dia, o modelo pode ser encontrado em sites de bikes usadas, por preços que variam de R$3.500,00 até R$4.000,00. Já uma Ska 90 mais atual está disponível por em média R$8.000,00. Portanto, a economia realmente pode valer a pena, já que você terá uma bike superior, por um preço de modelo de entrada. Além disso, o fato da marca Groove ser nacional, com certeza colabora na hora de investir. Saiba os principais pontos fortes deste modelo Embora algumas pessoas talvez não apreciem a questão da marca ser brasileira, a Ska 90 conta com um kit de peças de ponta, de marcas que são referência no mundo das bikes, como a Shimano, por exemplo. Aqui vale o destaque para a suspensão SR Suntour XCM, que vem com uma trava no guidão. Além de ser uma peça de ponta comparada a outras da categoria, a trava pode ajudar a melhorar seu desempenho, principalmente em momentos em que a suspensão poderia atrapalhar, ou te fazer perder um pouco de rendimento. Além disso, podemos citar também o freio hidráulico que já vem com a Groove Ska 90. Com ele, a bike responde mais rápido e tem uma usabilidade melhor. Por fim, você também economiza com manutenção, já que este tipo de freio não pede tanta atenção como um freio de cabo. Ufa! Agora que resumimos os pontos fortes da bike, confira a ficha técnica: Ficha técnica Quadro: Groove alumínio ”Garantia Vitalícia” Suspensão: SR Suntour XCM 100mm com trava no guidão Pedal: Plástico preto eixo cromo Câmbio Traseiro: Shimano Alivio RD-M4000 9V Câmbio Dianteiro: Shimano Alivio RD-M4000 3V Pedivela: Shimano Alivio FC-M4050 Cassete/Roda Livre: Shimano Acera CS-HG300 9s Corrente: Shimano HG53 9V Trocador: Shimano Alivio ST-M4050 Alavanca de Freio: Shimano Alivio ST-M4050 Freio: Shimano Alivio hidráulico BR-M4050 Aros: Alumínio Groove parede dupla Pneu: MTB Chao Yang 29″ x 2.10″ Raios: Inox preto Cubos ”Hub”: Shimano RM33 Movimento Central: Groove integrado Guidão: Groove Alumínio 31.8mm 680mm Mesa: Groove Alumínio 31.8mm Abraçadeira de selim: Groove blocagem alumínio 31,8mm Selim: Groove MTB by Velo Canote: Groove Alumínio 27,2mm Garantia do quadro: vitalícia Agora, você já pode tirar suas conclusões e avaliar se vale a pena investir nessa bike! E se for investir na Groove Ska 90, não se esqueça de fazer um novo seguro para sua bicicleta. Dessa forma, vai poder andar protegido, sem medo de perder o investimento no modelo em caso de roubo, furto qualificado ou mesmo quebra da bike. Achou interessante? Então faça uma cotação do seguro!
Celular legal: saiba tudo sobre isso aqui

Celular Legal é um projeto cujo objetivo é bloquear smartphones que estão em situações irregulares. Por isso, é importante verificar qual é a situação do aparelho na Anatel. Quando o celular é certificado, significa que o mesmo não sofreu adulteração, nem é originado de um furto, roubo ou extravio. Essa ação foi desenvolvida pela agência de regulamentação. O intuito do projeto Celular Legal é oferecer maior segurança aos usuários. Então, se você tem a intenção de adquirir um celular novo, veja como funciona essa norma. Todos os aparelhos devem ter a Certificação Anatel, conforme exige a Lei Geral de Telecomunicações. Para saber detalhes, confira o post! O que é a ação Celular Legal? Trata-se de uma ação criada pela Agência Nacional de Telecomunicações, a ANATEL. Ela tem o objetivo de controlar e prevenir o comércio de aparelhos de origens duvidosas, como smartphones roubados, adulterados e extraviados, englobando todo o território brasileiro. O início da operação foi em fevereiro de 2018, no Distrito Federal e no estado de Goiás. Em setembro do mesmo ano ampliou-se para os outros estados da região Centro Oeste e Região Sul, além de Acre, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rondônia e Tocantins. Na última fase, em 2019, abrangeu todas as cinco regiões do país. Assim, os usuários que realizaram tentativas de utilizar celular em situação irregular, depois dessas datas destacadas, passaram a ser notificados e tiveram de realizar a regularização do mesmo. Como é essa notificação? A notificação acontece da seguinte forma: antes de o celular sofrer o bloqueio, são encaminhadas 3 mensagens ao usuário. Essas mensagens têm o intervalo de 25 dias entre uma e outra. O número de envio é o 2828. A primeira mensagem contém a seguinte informação: “Operadora avisa: Pela Lei 9.472 este celular está irregular e não funcionará nas redes celulares em x dias. Acesse: www.anatel.gov.br/celularlegal ou ligue *X”. Quando a situação não é regularizada, enviam uma segunda mensagem, mas, se ainda assim não houver retorno, o último aviso é entregue com o seguinte conteúdo: “Operadora avisa: Este celular IMEI x é irregular e deixará de funcionar nas redes celulares. Acesse www.anatel.gov.br/celularlegal ou Ligue “X”. Qual é o prazo para regularização do celular? O prazo para que o celular seja regularizado é de 75 dias, depois desse prazo o aparelho não terá reconhecimento das redes de operadoras. Porém, mesmo assim o consumidor deve ficar atento às tentativas de golpe em que há o envio de SMS fingindo ser a operadora. Devem ser ignoradas mensagens em que há links, solicitações de transferência de dinheiro, ou qualquer mensagem que não siga o padrão dos SMS descritos anteriormente, afinal, se trata de fraudes. Qual é a importância do Celular Legal? O Celular Legal é muito importante, pois os aparelhos devem ser homologados e ter certificado para garantir a regularidade. Tudo isso é feito pela Anatel, que disponibiliza aos celulares regulares um selo da certificação. Ter esse selo é primordial, pois indica que o smartphone passou por diversos testes relacionados à sua segurança, antes de ir para as prateleiras e chegar até você. Aparelhos que não seguem esse padrão, podem oferecer riscos à saúde dos consumidores. Por exemplo, celulares com baterias adulteradas têm grandes chances de explosão, o que pode causar terríveis acidentes e até ser letal. Outro ponto que essa ação quer combater é a venda de celulares furtados ou roubados; essa situação é controlada em conjunto com a Polícia Federal e a Secretaria de Segurança Pública, além das empresas de serviço de telefone. Como descobrir se meu celular é legal? Para descobrir se seu celular é legal, você deve verificar o Código IMEI do aparelho. Como se fosse o chassi de um automóvel, trata-se de uma combinação de números única, presente em todos os celulares legais e originais. Para descobrir essa informação, faça o seguinte: cheque a embalagem em que o celular veio, essa informação pode constar lá; verifique um adesivo na bateria com o dado; ou disque *#06# para encontrar o código. Quando você localizar o número IMEI, para ter a certeza de que está regular, confira o website da Anatel. Separe o número, acesse essa página do Órgão, digite o número e clique em “consultar”. Assim que o processo acabar, vai aparecer na tela qual é a situação do seu celular. Lembrando que os celulares que são Dual Chip tem um código para cada. Veja como está a situação dos dois. Essa verificação é de extrema importância para a proteção dos usuários e diminuir o roubo de aparelhos, desestimulando a compra de smartphones roubados. Assim, para verificar se está tudo em ordem, faça esses passos rápidos e garanta que o seu aparelho está legal. O que fazer caso meu celular esteja irregular? Por fim, caso você tenha feito todo esse processo e descoberto que seu celular é irregular, deve resolver a situação. Em primeiro lugar, confira quando e onde adquiriu o aparelho. Caso tenha sido em um comércio, é possível realizar devolução ou troca em até 7 dias úteis, contando a partir do dia em que você recebeu o smartphone. Seguindo as normas do Código de Defesa do Consumidor, o usuário deve ter o termo de garantia e Nota Fiscal do produto guardados para isso. No caso de o usuário ter adquirido um produto usado, o recomendado é tentar primeiramente o contato com o vendedor do smartphone, ou com o profissional responsável pela resposta de irregularidade na Anatel, que constará na consulta no site, para, assim, realizar o processo de regularização. Outro meio é entrar em contato com o atendimento da Anatel, solicitando as orientações para o caso. Se não for feita a regularização, lembre-se de que o aparelho deixará de funcionar em 75 dias. Assim, o Celular Legal é uma ação benéfica criada pela Anatel para regularizar os celulares comercializados em local nacional. É uma forma de garantir que o aparelho é seguro para a utilização. Para isso, verifique no site da Anatel se seu código IMEI está regularizado. Se já tiver recebido a notificação de que seu celular
Afinal, como funciona o carregador sem fio para celular?

Por mais que a tecnologia ofereça uma série de vantagens, benefícios e comodidades para a nossa rotina, muito dos aparelhos que utilizamos no dia a dia trazem junto um emaranhado de fios para funcionar. Com isso, é normal que tenhamos que lidar com diversos cabos para fazer cada aparelho desempenhar suas funções de forma adequada. Não por menos, o carregador sem fio vem, aos poucos, se tornando um objeto de desejo. Mas o que está por trás dessa tecnologia que lembra mágica? E quais as vantagens e desvantagens de carregar a bateria do smartphone sem depende de nenhum cabo? Essas questões vão ser respondidas ao longo deste post. Não é feitiçaria, é tecnologia Existe uma frase que diz que as melhores tecnologias não são muito diferentes de mágica. E ela se aplica aos carregadores sem fio, de certo modo. Basta encostar o aparelho numa base (essa sim, ligada à tomada por um cabo) para a bateria ser recarregada dentro do tempo determinado. Para funcionar adequadamente, o carregador sem fio (também chamado de carregador por indução) segue uma série de parâmetros, protocolos e tecnologias que fazem com que ele sejam compatível com um determinado aparelho. De qualquer forma, cada vez mais a indústria vem privilegiando o padrão de certificação Qi. Esta certificação foi lançada em 2008 e hoje se faz presente em aparelhos das principais fabricantes do mercado, como Apple, Samsung e Xiaomi. Outros padrões já entraram na disputa, como o Powermat Airfuel e o Rezence. Contudo, aos poucos eles foram sendo deixados de lado em prol do Qi. Para saber se um produto ou local de recarga em ambientes públicos oferece esse tipo de tecnologia, basta procurar pelo selo que identifica da tecnologia (que não poderia deixar de ser, tem o símbolo com as letras Qi). Com o tempo, é provável que nos deparemos com essa identificação do mesmo jeito que hoje em dia é bem comum ver o indicador de wi-fi indicando que aquele local conta com um rede de internet sem fio. Como este carregador funciona? Para quem está interessado pela tecnologia por traz da forma de recarregar baterias que parece mágica, aqui vai uma breve explicação: as bases de carregamento por indução usam bobinas de indução. Quando um aparelho compatível é aproximado da base, essas bobinas geram um campo eletromagnético capaz de levar uma corrente elétrica até a bateria. Isso garante que ela acumule a energia necessária para uso posterior. A proximidade que o aparelho precisa estar para que o recarregamento por indução funcione depende do tamanho das bobinas embarcadas nas bases. Como geralmente elas não superam alguns centímetros, é normal que o aparelho tenha que estar bem próximo mesmo. Além disso, o tempo para uma carga completa depende também da capacidade da bateria. Os prós do carregador sem fio Quem nunca se deparou com a indesejada situação de perder o cabo do smartphone e não ter outro por perto para substituí-lo? Ou ainda trocar de aparelho e ter que brigar com aquele bolo de cabos velhos que eventualmente fica para trás, uma vez que nem sempre todos são compatíveis? Isso sem falar na velha confusão gerada por USB-C, Lightning, adaptadores de recarregamento rápido… Com o carregamento sem fio, basta ter uma base conectada à tomada e deixar o aparelho encostado pelo tempo necessário para ter a carga recomposta para mais uma jornada de uso do aparelho. Além disso, caso os aparelhos adotem o protocolo Qi, a preferência de praticamente quase todos os fabricantes de ponta, não há o que se preocupar com a compatibilidade de smartphones e bases de carregamento por indução. Isso permite que tal comodidade esteja disponível em cafeterias, hotéis, carros e outros ambientes coletivos. No mais, como esse recurso geralmente acompanha modelos de última geração, isso costuma indicar que seu aparelho traz o que há de mais moderno no mercado. As desvantagens dessa opção Porém, nem tudo é benefício na adoção de carregadores sem fio. Ainda mais quando levamos em conta que essa é uma tecnologia ainda relativamente recente e com custos acima da média do mercado em muitos casos. Isso é verdade principalmente se comparamos ao custo de um cabo USB-C, padrão atual da maioria dos aparelhos, atualmente (com exceção da Apple, claro). Além disso, o carregamento sem fio interfere na composição dos aparelhos. Por isso, smartphones que contam com tal recurso devem ter a traseira de plástico ou vidro, uma vez que o metal interfere na condução da energia por indução até a bateria. No mais, a recarga via indução demora mais (retirar a capinha de proteção costuma amenizar isso), exige que o celular esteja muito próximo da base e tem relatos constantes de usuários que reclamam de superaquecimento do aparelho durante o processo, o que no longo prazo pode acelerar a degradação da bateria. Cuidados indispensáveis com o carregador sem fio Seja como for, para não ter problemas na hora de optar pelo carregador sem fio, é preciso observar alguns cuidados. O primeiro deles diz respeito a certificação dos itens. Assim, não basta que ele seja compatível: o selo de certificação do protocolo Qi garante que ele passou pelas análises necessárias e não oferece riscos ao usuário ou ao aparelho. Como já destacamos, aos poucos a compatibilidade vem deixando de ser uma questão. Isso porque, a maioria das fabricantes já padronizou a maneira como os seus aparelhos são recarregados sem a necessidade de cabos. Ainda assim, vale observar se está tudo alinhado para não ter nenhuma surpresa. Por fim, quem quer se ver livre dos cabos vai precisar abrir a carteira. Os modelos que contam com esse recurso estão localizados nas faixas mais avançadas de preço, quase sempre destinados aos lançamentos. Se isso não bastasse, será necessário investir na base de carregamento, que geralmente não acompanha os aparelhos. Atualmente, os modelos mais em conta têm preço que gira entre R$ 100 e R$ 400. Tudo indica que, com o amadurecimento da tecnologia, o carregador sem fio, venha para ficar. Há quem diga, inclusive, que em um futuro mais ou