Xiaomi ou iPhone: qual é a melhor opção?

Para quem está ligado às novidades no ramo de smartphones e deseja adquirir um aparelho novo, a dúvida entre Xiaomi ou iPhone pode surgir às vezes. O crescimento dessa marca chinesa no mercado brasileiro é um fato, tanto que se tornou, em meios nacionais, uma concorrente para a Apple, com o iPhone. O estereótipo antigo que mostrava os celulares e produtos chineses como de má qualidade não é mais real. Isso porque, diferentemente do que ocorria no passado, quando a China fornecia somente itens baratos, sem marcas definidas e de baixa qualidade, hoje a produção de eletrônicos no país está em alta, com produtos de alta qualidade. Isso deixa os produtos competitivos, visto que ainda são, muitas vezes, mais baratos que o iPhone. Para saber quem vence essa batalha e qual a melhor opção, veja o post! Como o iPhone e Xiaomi dominaram o mercado nacional? Uma dúvida comum de se encontrar no mercado é: Xiaomi ou iPhone? Vale notar que há fãs das duas marcas. O iPhone veio primeiro, criando todo um lifestyle da Apple, que transmite modernidade, jovialidade e qualidade com os seus aparelhos de alta tecnologia. Um ponto negativo para a Apple ainda é o preço elevado. Então surgiu a Xiaomi, com produtos que ofereciam grande qualidade, principalmente de câmeras de celular, tornando-se desejados dentro do mercado tecnológico. Xiaomi ou iPhone, qual escolher? Entre todas as características das marcas, sempre há quem prefira uma delas. Meio ambiente A grande crítica no momento sobre o iPhone é que eles não estão mais enviando o carregador junto ao celular, ou seja, quem necessitar deve comprar à parte, com a justificativa de que seria um ato de benefício ao meio ambiente. Em contrapartida, a Xiaomi lançou um modelo que tem a promessa de carregar em torno de 15 minutos, com tecnologia Qualcomm, necessitando de menos gasto de energia para o carregamento. Valor O valor ainda é um diferencial para a Xiaomi, que custa em torno de R$ 3.000, enquanto um iPhone está por volta de R$ 12.000. Qualidade e design Quando falamos sobre design, a Apple traz os modelos mais clássicos do iPhone, enquanto a Xiaomi apresenta opções com o design mais moderno, com tela arredondada. Já quando o assunto é tamanho, o iPhone costuma ser menor, o que pode ser melhor para alguns usuários. A marca chinesa conta com biometria na tela, enquanto a Apple segue com a versão clássica do botão nas versões antigas e, nas mais novas, apenas com o Face ID. A Xiaomi também tem dispositivos para ligar e desligar TV, ar condicionado, e alguns modelos contam com tecnologia 5G. Quando falamos sobre potência de som, a Apple ganha, com uma sonoridade mais nítida a aberta, enquanto a chinesa tem um foco maior no grave. A bateria do Xiaomi tem uma qualidade maior, assim como a câmera, comparando dois aparelhos semelhantes. Assim, conhecer as características do Xiaomi ou iPhone antes de comprar é essencial para fazer uma boa escolha. A Xiaomi oferece grandes benefícios para os usuários, enquanto a Apple tem uma maior tradição e status social. Então, para escolher o celular ideal, é necessário fazer a comparação de todos os detalhes. Dessa forma, a escolha será a mais certeira possível de acordo com as suas necessidades pessoais. Gostou do post? Então siga a gente nas redes sociais!
Afinal, como funciona o carregador sem fio para celular?

Por mais que a tecnologia ofereça uma série de vantagens, benefícios e comodidades para a nossa rotina, muito dos aparelhos que utilizamos no dia a dia trazem junto um emaranhado de fios para funcionar. Com isso, é normal que tenhamos que lidar com diversos cabos para fazer cada aparelho desempenhar suas funções de forma adequada. Não por menos, o carregador sem fio vem, aos poucos, se tornando um objeto de desejo. Mas o que está por trás dessa tecnologia que lembra mágica? E quais as vantagens e desvantagens de carregar a bateria do smartphone sem depende de nenhum cabo? Essas questões vão ser respondidas ao longo deste post. Não é feitiçaria, é tecnologia Existe uma frase que diz que as melhores tecnologias não são muito diferentes de mágica. E ela se aplica aos carregadores sem fio, de certo modo. Basta encostar o aparelho numa base (essa sim, ligada à tomada por um cabo) para a bateria ser recarregada dentro do tempo determinado. Para funcionar adequadamente, o carregador sem fio (também chamado de carregador por indução) segue uma série de parâmetros, protocolos e tecnologias que fazem com que ele sejam compatível com um determinado aparelho. De qualquer forma, cada vez mais a indústria vem privilegiando o padrão de certificação Qi. Esta certificação foi lançada em 2008 e hoje se faz presente em aparelhos das principais fabricantes do mercado, como Apple, Samsung e Xiaomi. Outros padrões já entraram na disputa, como o Powermat Airfuel e o Rezence. Contudo, aos poucos eles foram sendo deixados de lado em prol do Qi. Para saber se um produto ou local de recarga em ambientes públicos oferece esse tipo de tecnologia, basta procurar pelo selo que identifica da tecnologia (que não poderia deixar de ser, tem o símbolo com as letras Qi). Com o tempo, é provável que nos deparemos com essa identificação do mesmo jeito que hoje em dia é bem comum ver o indicador de wi-fi indicando que aquele local conta com um rede de internet sem fio. Como este carregador funciona? Para quem está interessado pela tecnologia por traz da forma de recarregar baterias que parece mágica, aqui vai uma breve explicação: as bases de carregamento por indução usam bobinas de indução. Quando um aparelho compatível é aproximado da base, essas bobinas geram um campo eletromagnético capaz de levar uma corrente elétrica até a bateria. Isso garante que ela acumule a energia necessária para uso posterior. A proximidade que o aparelho precisa estar para que o recarregamento por indução funcione depende do tamanho das bobinas embarcadas nas bases. Como geralmente elas não superam alguns centímetros, é normal que o aparelho tenha que estar bem próximo mesmo. Além disso, o tempo para uma carga completa depende também da capacidade da bateria. Os prós do carregador sem fio Quem nunca se deparou com a indesejada situação de perder o cabo do smartphone e não ter outro por perto para substituí-lo? Ou ainda trocar de aparelho e ter que brigar com aquele bolo de cabos velhos que eventualmente fica para trás, uma vez que nem sempre todos são compatíveis? Isso sem falar na velha confusão gerada por USB-C, Lightning, adaptadores de recarregamento rápido… Com o carregamento sem fio, basta ter uma base conectada à tomada e deixar o aparelho encostado pelo tempo necessário para ter a carga recomposta para mais uma jornada de uso do aparelho. Além disso, caso os aparelhos adotem o protocolo Qi, a preferência de praticamente quase todos os fabricantes de ponta, não há o que se preocupar com a compatibilidade de smartphones e bases de carregamento por indução. Isso permite que tal comodidade esteja disponível em cafeterias, hotéis, carros e outros ambientes coletivos. No mais, como esse recurso geralmente acompanha modelos de última geração, isso costuma indicar que seu aparelho traz o que há de mais moderno no mercado. As desvantagens dessa opção Porém, nem tudo é benefício na adoção de carregadores sem fio. Ainda mais quando levamos em conta que essa é uma tecnologia ainda relativamente recente e com custos acima da média do mercado em muitos casos. Isso é verdade principalmente se comparamos ao custo de um cabo USB-C, padrão atual da maioria dos aparelhos, atualmente (com exceção da Apple, claro). Além disso, o carregamento sem fio interfere na composição dos aparelhos. Por isso, smartphones que contam com tal recurso devem ter a traseira de plástico ou vidro, uma vez que o metal interfere na condução da energia por indução até a bateria. No mais, a recarga via indução demora mais (retirar a capinha de proteção costuma amenizar isso), exige que o celular esteja muito próximo da base e tem relatos constantes de usuários que reclamam de superaquecimento do aparelho durante o processo, o que no longo prazo pode acelerar a degradação da bateria. Cuidados indispensáveis com o carregador sem fio Seja como for, para não ter problemas na hora de optar pelo carregador sem fio, é preciso observar alguns cuidados. O primeiro deles diz respeito a certificação dos itens. Assim, não basta que ele seja compatível: o selo de certificação do protocolo Qi garante que ele passou pelas análises necessárias e não oferece riscos ao usuário ou ao aparelho. Como já destacamos, aos poucos a compatibilidade vem deixando de ser uma questão. Isso porque, a maioria das fabricantes já padronizou a maneira como os seus aparelhos são recarregados sem a necessidade de cabos. Ainda assim, vale observar se está tudo alinhado para não ter nenhuma surpresa. Por fim, quem quer se ver livre dos cabos vai precisar abrir a carteira. Os modelos que contam com esse recurso estão localizados nas faixas mais avançadas de preço, quase sempre destinados aos lançamentos. Se isso não bastasse, será necessário investir na base de carregamento, que geralmente não acompanha os aparelhos. Atualmente, os modelos mais em conta têm preço que gira entre R$ 100 e R$ 400. Tudo indica que, com o amadurecimento da tecnologia, o carregador sem fio, venha para ficar. Há quem diga, inclusive, que em um futuro mais ou
Seguro para celular Xiaomi vale a pena?

Com tanta concorrência entre fabricantes, pode ser difícil para as empresas conquistarem uma fatia de mercado em um país tão concorrido como o Brasil. Contudo, a chinesa Xiaomi mostra que bons produtos sempre encontram o seu espaço por aqui. Como todo smartphone, seus modelos precisam de proteção. Dessa forma, nada melhor do que fazer um seguro para celular Xiaomi e preservar o seu patrimônio. Neste post, falaremos sobre o crescimento da empresa no Brasil, as vantagens de adquirir a proteção do seguro Kakau e como podemos te ajudar. Venha conosco! Por que proteger o seu celular Xiaomi? Os celulares da Xiaomi caíram definitivamente no gosto dos brasileiros. A empresa chinesa já ocupa o terceiro lugar entre aquelas que mais vendem celulares no mundo. Turbinando esses números, estão os modelos adquiridos na América Latina e no Caribe. Isso se explica pelo bom número de funcionalidades e pela possibilidade de comprar modelos Xiaomi por preços acessíveis. Por outro lado, esse crescimento da marca no Brasil também faz com que esses smartphones sejam mais visados por bandidos. Desse modo, a melhor forma de se proteger contra roubos é fazer um seguro com uma empresa que é referência no mercado. Além disso, um bom plano de seguro pode ajudar em outros casos. Estamos falando, por exemplo, da quebra acidental. Poucas coisas são tão frustrantes quanto danificar o próprio celular e não ter assistência no hora do conserto ou mesmo da reposição do celular, uma vez que nenhum seguro foi contratado. Você perde o contato com familiares, amigos e até mesmo oportunidades profissionais. Vale a pena fazer um seguro para celular Xiaomi? Bom, começamos a responder a essa pergunta no tópico anterior, não é mesmo? Então vamos aprofundar os argumentos para que você entenda como um bom seguro para seu celular Xiaomi pode ser essencial para o seu aparelho. Reposição do valor do celular após furto qualificado Primeiro vamos esclarecer o que significa furto qualificado. Essa é a ocorrência na qual a vítima nem mesmo percebe que seu celular foi levado, mas que demonstra algum indício claro de que houve uma ação por parte de alguém mal intencionado. Um exemplo: um carro com sinais explícitos de arrombamento ou uma mochila rasgada à faca. Nesse caso, uma boa proteção de seguro, garante a reposição de boa parte do valor do celular Xiaomi. Principalmente em grandes cidades do país, o furto qualificado ocorre com frequência. Portanto, prevenir-se contra a ação de bandidos é a melhor escolha. Proteção contra roubo Já quando o criminoso ameaça a vítima ou reduz sua possibilidade de resistência de qualquer forma, o smartphone é entendido como roubado. Aqui, temos mais um caso no qual a Kakau pode ajudar com a reposição do celular. Manutenção ou reposição após quebra acidental Proprietários recebem o valor de um novo aparelho ou o reembolso pelo serviço de manutenção em casos nos quais há a quebra acidental. Entretanto, a primeira hipótese só ocorre se não houver mesmo modos de consertar o Xiaomi. Além disso, o celular pode passar pela manutenção mais de uma vez, mas tudo dentro dos termos acordados entre empresa e cliente. Por isso, sempre confira sua apólice e seu contrato! Por fim, o valor dos consertos não pode ultrapassar o preço da indenização total. Proteção em caso de queda de líquido São muitas as possibilidades de dano causado por líquido derramado no smartphone. Assim, além da proteção contra quebra acidental, essa cobertura engloba problemas gerados por oxidação devido a maresia e umidade, entre outros. Preços acessíveis É possível encontrar planos e mensalidades bastante acessíveis para quem quer proteger o seu Xiaomi, alguns deles por menos de 10 reais por mês (de acordo com o modelo) e com diversas coberturas distintas para o seu smartphone. Como a Kakau Seguros pode ajudar? Os seguros da Kakau oferecem uma boa cobertura, além da praticidade na hora de fechar o plano. O processo é totalmente online, rápido e fácil de fazer. Por meio do próprio site, que você acessa de qualquer dispositivo, você consegue informar o seu modelo de celular e ter acesso aos valores do seguro. A proteção da Kakau engloba aparelhos com até 12 meses desde a compra, desde que seja apresentada a nota fiscal. Já para os planos com proteção contra quebra acidental, o aparelho pode ter até 6 meses de uso. Além disso, não há carência: a cobertura passa a valer imediatamente após a contratação da apólice e a confirmação da assinatura. Além disso, caso você queira cancelar o seu plano no futuro, nenhuma cobrança adicional será feita. Agora, vamos conhecer nossas coberturas. Cobertura contra roubo e furto qualificado Como citamos brevemente, o roubo ocorre quando a vítima recebe uma ameaça grave e direta ou então é atacada fisicamente para que entregue o aparelho. Ele também acontece quando a pessoa dona do Xiaomi não tem a possibilidade de resistir: por exemplo, quando é imobilizada fisicamente e impedida de se defender. Já o furto qualificado ocorre quando o criminoso precisa romper obstáculos para ter o aparelho nas mãos — como no caso da mochila rasgada que apontamos. Em ambos os casos, há a reposição do valor do equipamento para que você não saia no prejuízo! Só não se esqueça do seu boletim de ocorrência na hora de pedir o reembolso. Cobertura contra queda acidental Esta proteção te ajuda financeiramente com os danos causados por quedas acidentais do equipamento, colisões e contato do equipamento com líquidos que inviabilizem o seu uso. Vale ressaltar: é preciso que o dano tenha uma origem externa e súbita, acidental e imprevisível. Desgastes naturais por exemplo, não estarão dentro dessa proteção. Para facilitar o entendimento dessa cobertura, vamos citar os casos nos quais ela pode te ajudar: Cobertura contra roubo e quebra acidental Entretanto, vamos supor que você queira se proteger contra as duas ocorrências. Nesse caso, oferecemos um plano mais completo. As regras são as mesmas que já comentamos, assim como as situações que o seguro cobre. Por fim, é importante esclarecer que algumas situações não são cobertas, como perda do aparelho
Conheça 5 tipos de freios para usar na sua bike

Ter conhecimento dos tipos de freios de bike proporciona muito mais que segurança nas peladas, também eleva sua performance não importando a trilha ou o trânsito que enfrentar. Esses itens são cruciais para aumentar a durabilidade da sua magrela, proporcionando melhor precisão. Portanto, quem deseja uma ótima vida útil para a bicicleta, deve saber escolher o modelo certo para atender bem às necessidades. Por essa razão, preparamos este conteúdo completo que vai explicar a você quais são os tipos de freios, suas características e o que influencia de fato no desempenho das bikes, sem deixar passar nenhum detalhe. Afinal, saber o que avaliar e como conservar favorecerá maior economia no bolso na hora do upgrade. Continue a leitura para saber mais! Como escolher o tipo de freio de bike certo? O primeiro fator que deve ser considerado na hora da escolha dos tipos de freios de bike é determinar a qual finalidade sua magrela será destinada. Afinal, o terreno é o fator crucial e, tanto para estrada quanto para trilha ou cidade, os modelos poderão ser mais específicos. Outro ponto importante é atentar na marca de procedência. Tanto para iniciantes como para avançados, a marca Shimano se destaca pelo seu excelente custo-benefício e sua precisão nos momentos críticos. Dessa forma, ela é bastante leve com resposta rápida em paradas bruscas, principalmente em Mountain bike. Para os avançados, o modelo Shimano MT-200 Altus é uma excelente pedida pela sua alta qualidade no acabamento. Contudo, não é somente essa marca que se destaca no mundo do ciclismo para os freios. Inclusive, as que podemos destacar são: Avid, Magura, Formula e Hayes. É fato que escolher um modelo de freio com boa procedência e saber as principais estradas na hora da seleção é um fator crucial, contudo, para a ideal, é preciso ir mais a fundo. Em síntese, conheça quais são os principais tipos de freios e suas características no tópico a seguir! Tipos de freios de bike: quais são? Olhando de longe, parece que todos os freios são iguais, todavia, cada vez que você conhece os detalhes, percebe que, a depender da peça implementada, a performance da bike muda, interferindo consideravelmente no conforto e nas pedaladas. E com o freio da bicicleta não é diferente. Por isso, separamos as características dos 5 principais tipos que você precisa conhecer. Confira! 1. Freio para bike Cantilever Esse é um dos freios mais comuns e fáceis de encontrar no mundo do ciclismo e, embora tenha caído cada vez mais em desuso pelos ciclistas, ainda é possível encontrá-lo em exemplares mais antigos como as mountain bikes. Ele é formado por sapatas, hastes de acionamento, manetes e cabos. Portanto, a dica que damos é, caso você tenha esse tipo de frenagem na sua magrela, faça trocas para modelos mais atuais mais leves, visto que Cantilever apresenta a desvantagem de ser de difícil manuseio e rígido. 2. Freio para bike ferradura Esse é um dos tipos de freios de bike que têm formato de “U” invertido e, caso você deseje implementá-lo no seu modelo, será preciso fazer adição de pivô central ao redor das hastes. Contudo, assim como o modelo Cantilever, esse é um exemplar ultrapassado, mas tem como principal vantagem alta performance na frenagem, como bikes speeds ou roads. 3. Freio para bike V-Brake Esse é um tipo de freio de bike encontrado nas versões mais simples e recentes. Afinal, ele tem preço mais baixo e facilidade de manutenção. Para explicar melhor, trata-se de uma versão mais aprimorada do modelo Cantilever, porém, mais leve. Ele apresenta estrutura com duas hastes amarelas em forma de “V” com sapatas/pastilhas contra a lateral no aro da bicicleta e compreende cabo de aço nas pontas superiores da base. 4. Freio para bike a disco hidráulico O freio hidráulico refere-se ao modelo com acionamento a óleo. Contudo, os discos são conectados às rodas dianteiras da bike. Esse modelo é parecido com o V-Brake e é um dos exemplares que mais apresentam alta performance com precisão. Porém, para manter a qualidade, será necessário fazer manutenções mais periódicas. 5. Freio para bike a disco mecânico Já no modelo de disco mecânico, o acionamento é a cabo. O cabo é conectado ao calibre, que por sua vez, empurra a pastilha. Isso acaba gerando atrito e diminuindo a velocidade de forma eficiente. Este freio apresenta manutenção bastante simples e, inclusive, o próprio ciclista pode fazer as trocas e regular a altura da peça. Como fazer manutenção desses freios? Saber os truques de manutenção nos tipos de freios de bike proporcionará maior aproveitamento e vida útil desses componentes. Afinal, lubrificação, limpeza e verificação dos cabos são apenas alguns fatores a se observar. Então, chega de enrolação e descubra as dicas agora! Mantenha a sua bike sempre seca A verdade é que a umidade é a verdadeira vilã da sua magrela para maior conservação. Isso porque ela ocasiona ferrugem e perdas das peças, além de diminuir a eficiência dos freios. Portanto, sempre verifique onde guarda sua bike, de preferência em local arejado para que seque rapidamente. Essa medida simples evita imprevistos como quebra de peças enferrujadas nas trilhas. Sempre fique atento a barulhos estranhos Mesmo tomando cuidados com revisões, há sempre situações nas pedaladas que podem desgastar os freios, contudo, quando há algo errado, a sua bike avisa. Dessa forma, saiba escutá-la e não negligencie ruídos, ok?! Em síntese, eles podem ser um indício de que não é apenas falta de lubrificação, mas uma possível peça solta. Jamais toque nas travas do freio Essa é uma dica que você deve levar no bolso. Em suma, não importa se suas mãos estão aparentemente secas, elas sempre serão oleosas. Ao fazer isso, a oleosidade natural da sua pele vai, aos poucos, diminuir a eficiência das pastilhas, fazendo com que o freio fique desregulado e desgaste rapidamente. Sempre realize uma inspeção rápida e utilize produtos específicos para manutenção desses componentes. Agora que você sabe quais são os tipos de freios de bike, ficará mais fácil escolher o modelo ideal para