Como se planejar para comprar seu primeiro imóvel?

Adquirir um imóvel é sonho de muitas pessoas, porém nem todas atentam para a importância de se planejar para comprar o primeiro imóvel — tanto em relação a questões financeiras quanto sobre a documentação e demais burocracias. A compra da primeira casa ou apartamento é um passo muito relevante que requer atenção e conhecimento para encontrar a melhor opção — uma vez que, provavelmente, será uma dívida de longo prazo. Esse é um bem cobiçado que deve ser adquirido cedo como parte considerável do seu patrimônio. Neste artigo mostraremos dicas que podem ser úteis para quem deseja comprar o seu primeiro imóvel. Acompanhe! Adquira cedo o hábito de poupar O hábito de poupar deve ser incentivado desde cedo, uma vez que facilita o planejamento e a concretização de metas e sonhos. No caso específico da compra de um imóvel, é indicado realizar um planejamento financeiro para cobrir custos — como o valor de entrada e a documentação, entre outros. Para ajudar nessa tarefa, você pode adotar um planejamento financeiro que leve em consideração todos os ganhos (salário, extras etc.) e despesas (fixas e variáveis). A partir deles, estabeleça uma meta de economia mensal. Procure cortar desperdícios e despesas supérfluas, caso seja necessário. Aprenda a investir Tão importante quanto poupar é aprender a investir. Muitas pessoas acham que é preciso grande quantia de dinheiro para começar, porém isso não é verdade. Hoje em dia existem opções acessíveis e que podem ter um bom rendimento — como Certificado de Depósito Bancário (CDB), Fundos DI e Tesouro Selic. O importante é adquirir o máximo de conhecimento possível e começar por opções mais seguras e confiáveis. Quanto mais você estudar o mercado, melhor será a sua capacidade de análise e, consequentemente, maiores serão as chances de retorno e lucro. Uma ótima opção é investir em um seguro residencial que possua um pacote de assistências, assim você economiza com gastos de manutenção e pode ter mais dinheiro para aplicações. Defina metas em curto, médio e longo prazo Metas bem definidas são um passo importante para a concretização de qualquer objetivo. No caso da compra do seu primeiro imóvel, não é diferente. Estipule metas de curto, médio e longo prazo, e busque alcançá-las. Cada passo dado é uma etapa vencida que o deixa mais próximo da compra do seu imóvel — e de sair do aluguel, caso você seja locatário. O importante é não perder o foco, manter a disciplina e, sendo necessário, rever o planejamento inicial — readequando-o conforme os contratempos e eventualidades. Informe-se sobre programas como o Minha Casa Minha Vida O Minha Casa Minha Vida é um programa do governo federal que pretende facilitar a compra do imóvel próprio por famílias com renda de até R$ 7.000,00 mensais. Dividido em faixas de renda, o programa oferece vantagens como menores taxas de juros, pagamento em até 30 anos e subsídios de até R$ 47.500,00. Também é possível usar o valor do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), de acordo com as especificações, para a compra do imóvel — como valor de entrada, pagamento de parte do valor financiado ou amortização da dívida. Neste artigo tratamos da importância de se planejar para comprar o primeiro imóvel, assim como demos algumas dicas que podem ajudar nessa importante missão. Para muitas pessoas, esse momento vai acontecer somente uma vez na vida e, dessa maneira, é preciso muita pesquisa e atenção para escolher e fechar o melhor negócio. Para manter-se informado e receber conteúdos relevantes e exclusivos sobre o tema, siga-nos no Facebook, Instagram e LinkedIn.
Financiamento imobiliário: entenda mais como funciona

Se você está considerando comprar um imóvel, provavelmente já se perguntou como funciona o financiamento imobiliário, certo? Por isso, neste artigo, vamos explicar quais são os documentos essenciais e quais são os principais modelos de financiamento existentes no país. Com essas informações em mãos, você poderá agilizar seu processo e aumentar as chances de aprovação do valor que precisa financiar para adquirir o imóvel que deseja. Por fim, apresentaremos algumas dicas essenciais para facilitar sua vida ao solicitar seu financiamento. Continue a leitura e confira! Saiba quais são os documentos de que você precisa Em um primeiro momento, são necessárias cópias do CPF e do RG, comprovante do estado civil e comprovante de renda — o qual pode ser obtido por meio de extratos da conta bancária, de holerites e de declaração do imposto de renda. Autônomos podem comprovar renda por outros meios, como contrato de prestação de serviços ou Decore (Declaração Comprobatória de Recepção de Rendimentos) emitida pelo contador. Se o pedido de financiamento da residência for feito em nome de um casal, os dois devem providenciar a mesma documentação individualmente. Conheça os principais modelos de financiamento no Brasil Para comprar sua casa ou seu apartamento, você pode contar com três maneiras diferentes de conseguir o dinheiro de que precisa. Veja: Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) O limite do valor do imóvel e do financiamento variam de tempos em tempos, então procure obter essa informação quando você for fazer seu pedido. O teto da renda familiar é diferente em cada região do país. Por outro lado, a taxa de juros é baixa e muito atrativa. Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) Esta modalidade de financiamento não tem limite de renda e a taxa de juros pode ser de até 12%, quando feito pelo limite do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Quando não for o caso, os juros podem ser maiores. Construtoras São bem flexíveis, pois não existe nenhum tipo de limite de valor a ser financiado, de renda ou de juros. No entanto, há um risco maior, pois caso a construtora abra falência e deixe dívidas junto ao banco que financiou a obra, o comprador pode perder seu imóvel, uma vez que ele ficará hipotecado junto à instituição financeira. Confira algumas dicas para facilitar seu financiamento imobiliário Abra uma conta no banco em que pretende financiar o imóvel Ter uma conta-corrente aberta no banco (por exemplo, na Caixa Econômica Federal) facilitará sua vida para ter seu financiamento aprovado, pois ele próprio poderá monitorar sua movimentação bancária. Separe os comprovantes de renda Comprovar sua renda corretamente é de extrema relevância, na medida em que o valor que o banco vai liberar, em caso de aprovação, não poderá ser maior do que 30% da renda bruta do(s) solicitante(s). Planeje-se previamente para não entrar em uma dívida que não cabe no bolso A compra do seu imóvel deve ser um motivo de alegria e não uma dor de cabeça. Nesse sentido, para evitar correr o risco de não conseguir arcar com as prestações e entrar na lista de inadimplentes, analise sua realidade cautelosamente e faça um bom planejamento financeiro. Então, este artigo sobre financiamento imobiliário foi útil para você? Aproveite, curta nossa página no Facebook e fique por dentro de todas as nossas atualizações!
Simplificando a linguagem de seguro residencial. Entenda mais!

“Segurês” é o termo usado para designar a linguagem própria usada no dia a dia do mercado de seguros, porém nem todo mundo está 100% familiarizado com ela. Na área de seguro residencial é muito importante que o contratante entenda bem o significado de cada conceito, a fim de que não haja confusão na hora de fechar negócio e usufruir do que foi contratado. Neste artigo falaremos sobre alguns termos muito usados no mercado de seguro residencial, assim como o significado e a importância de cada um deles para garantias e coberturas. Acompanhe! Apólice Documento emitido pela seguradora que contém todas as especificações do contrato de seguro — como dados, proposta, coberturas, pagamentos, vigência, prazos, bem segurado, particularidades etc. A apólice é o instrumento legal que norteará os direitos e deveres tanto do segurado quanto da seguradora, cabendo a ambas as partes especificarem as condições presentes no contrato, de acordo com as necessidades e os interesses de cada uma. Averbação É o documento utilizado pelo segurado para informar sobre objetos e verbas a serem garantidos na apólice. Além disso, a averbação permite que a contratação do seguro seja mais rápida. Capital segurado Corresponde ao valor máximo que o segurado tem direito de recebimento em caso de sinistro. Emolumentos São despesas extras que a seguradora cobra do segurado para a cobertura de gastos a mais — como encargos, impostos e demais custos da apólice. Endosso É o documento que a seguradora emite para comprovação de todas as mudanças que acontecem na apólice, durante o período de vigência do contrato. Franquia É o percentual ou valor obrigatório que cabe ao segurado responder (de modo obrigatório), em caso de prejuízos em determinada cobertura. Esse valor é definido na apólice e corresponde à participação do contratante em possíveis prejuízos. LMI (Limite Máximo de Indenização) Refere-se até onde vai a responsabilidade da seguradora por sinistro (ou série), de acordo com as contratações de coberturas presentes na apólice. Nota Técnica Atuarial Diz respeito ao estudo técnico feito por um especialista capacitado, com o objetivo de determinar o valor do prêmio que deve ser pago ao segurado. Prêmio Valor que o contratante paga à seguradora para que ela, por sua vez, garanta a cobertura e o pagamento do valor de indenização especificado no contrato. O valor do prêmio é calculado com base no risco da cobertura — ou seja, quanto maior o risco, maior o prêmio pago. RC (Seguro de Responsabilidade Civil) Tem a sua base no princípio geral de direito e o seu objetivo é o ressarcimento a terceiros, por danos causados pelo segurado da apólice. Sinistro Termo que define o evento ou acontecimento — que tem previsão de cobertura na apólice — que pode trazer prejuízos ao contratante e aos demais beneficiários do contrato. Neste artigo falamos sobre alguns dos principais termos que fazem parte do vocabulário “Segurês”, e que são comumente usados no mercado de seguro residencial. Entender o significado de cada termo é muito importante para a garantia do fechamento do melhor negócio e a compreensão dos direitos e deveres presentes na apólice. Se quiser saber mais sobre o tema, assim como receber conteúdos relevantes e exclusivos, assine agora mesmo a nossa newsletter!
Você sabe o que o seguro residencial não cobre? Saiba mais!

Existem tantas opções de apólices para proteger a sua casa disponíveis no mercado que dúvidas sobre a cobertura acabam sendo muito comuns. Por isso, vamos explicar neste post o que o seguro residencial não cobre. A cobertura (e o que não é coberto) varia de uma seguradora para outra, mas alguns deles são comuns entre todas. Os riscos que não possuem cobertura são chamados de riscos excluídos, ou seja, aqueles que você não receberá nenhuma indenização em caso de roubo, furto ou dano. Ao final da leitura, você poderá escolher a cobertura certa para o seu perfil, evitando surpresas desagradáveis se um dia precisar acionar sua apólice. Vamos lá? Saiba o que o seguro residencial não cobre É importante que você estude a cobertura do seu seguro especificamente para saber as particularidades que constam no tópico “riscos excluídos” do seu contrato. Comumente, um seguro residencial não costuma cobrir: objetos de valor, como obras de arte, joias e raridades; bicicletas; falhas de projeto na construção do imóvel; má conservação, ou seja, degradação do apartamento. Também é fundamental compreender qual é a diferença entre roubo, furto simples e furto qualificado para saber quais deles o seguro que pretende contratar, ou já contratou, cobre. Quando o ladrão leva qualquer coisa sua sem que você perceba, trata-se de um furto. O furto simples é quando não existe nenhum obstáculo para a pessoa levar o seu bem, ou seja, não há vestígio do crime. Já o furto qualificado acontece quando existe a destruição ou rompimento de um obstáculo. Alguns exemplos são quando um cadeado é rompido ou uma porta é arrombada. É considerado roubo quando a apropriação de algum bem ocorre mediante violência física ou psicológica, como no caso de assaltos à mão armada. A grande maioria dos seguros costuma ter cobertura apenas para furtos qualificados e roubos. Conheça algumas ações que devem ser tomadas para se proteger do que o seguro residencial não cobre Para falta de cobertura a aparelhos eletrônicos por descargas elétricas, procure opções de seguros específicos para esses itens, principalmente se você mora em locais em que ocorrem quedas de energia frequentemente. Avalie também quais fenômenos da natureza são habituais na sua região, como vendavais, ciclones, granizo, terremotos e alagamentos, e busque seguros residenciais que atendam as suas necessidades especificas. Quem mora em apartamento não precisa se preocupar com impactos de veículos aéreos ou terrestres, mas se você reside em uma casa, vale a pena se precaver-se contra esse tipo de dano. Vidros, espelhos e coberturas de pedras como mármore e granito costumam custar caro. Por isso, fica aqui o alerta para avaliar todas suas portas, janelas, mesas, prateleiras e molduras para saber se precisa se prevenir desse tipo de estrago. Neste artigo você pôde saber o que o seguro residencial não cobre. Isso ajudará a não deixar nenhum detalhe de fora na hora de escolher a melhor opção e evitará transtornos se um dia precisar acionar sua apólice. Quer contratar um seguro residencial fácil e econômico? Entre em contato conosco para conhecer as opções mais práticas do mercado.
Quer organizar suas finanças pessoais? Confira 4 dicas de sucesso

Não ter um planejamento financeiro pode ser um grande problema, pois a falta de controle dos seus gastos e recebimentos acaba afundando você em dívidas. No entanto, quem investe na organização das finanças pessoais consegue assegurar uma vida tranquila quanto ao seu futuro financeiro. Porém, para colocar as finanças em ordem, não basta saber o quanto você ganha e o quanto gasta. Ter conhecimento de onde você despende seu dinheiro é fundamental para buscar o equilíbrio da sua conta-corrente. Com o objetivo de fugir de situações em que seja preciso buscar linhas de crédito com juros altos para evitar atrasos nos pagamentos das suas faturas, confira nossas 4 dicas de como organizar finanças pessoais de forma eficiente! Continue a leitura! 1. Entenda a importância do equilíbrio financeiro Ter equilíbrio financeiro significa, obrigatoriamente, gastar menos do que se ganha. Para isso, você precisa monitorar suas receitas e despesas. A tecnologia é uma grande ajuda, pois existem diversos aplicativos gratuitos que a auxiliarão a realizar esse controle do que entra e do que sai da sua conta. Por meio desses aplicativos, você poderá categorizar suas despesas automaticamente, sincronizando as informações do seu acesso bancário via Internet com o software. Mapeando tudo isso, será possível avaliar se você está gastando seus recursos de forma eficiente ou se pode cortar custos desnecessários. 2. Mantenha o controle sobre os gastos fixos Especialistas em finanças pessoais indicam que suas despesas fixas mensais não devem ultrapassar 65% dos seus rendimentos do mês, afinal, além da necessidade de poupar para o futuro, você também pode sofrer custos não previstos — como uma batida de carro ou gastos médicos não esperados. Para ter mais segurança no seu planejamento financeiro, faça um estudo minucioso dos seus gastos fixos, ou seja, conheça os valores médios de sua conta de luz e de água, saiba exatamente quanto é a parcela do financiamento do seu imóvel e os valores do seu combo de televisão, telefone e Internet. Caso a somatória das despesas seja maior que 65% do seu salário mensal, está na hora de parar e avaliar o que pode ser cortado ou reduzido. 3. Pague as contas no prazo Muitas vezes, uma conta é paga em atraso não por falta de dinheiro, mas por pura desorganização. Por isso, procure controlar as datas de vencimento das suas faturas. Pagar as contas em dia evita gastos indevidos com juros — dinheiro que poderia ser empregado em seus investimentos. No caso de realmente faltarem recursos para que todas as dívidas sejam quitadas, o melhor a fazer é priorizar os pagamentos que tenham os juros mais altos — como o cartão de crédito e o cheque especial. Pagar menos juros significa fazer economia! 4. Poupe sempre que possível Poupar é investir na sua tranquilidade, pois não há estresse maior do que ter uma emergência e não saber de onde tirar os recursos para enfrentá-la. Por isso, procure poupar sempre que possível. Use o dinheiro que você conseguiu guardar para fazer escolhas inteligentes de investimento, dessa forma, você fará com que seus recursos trabalhem para você. Avalie se o seu perfil investidor é mais conservador ou arrojado e busque as opções que proporcionem os melhores rendimentos. Consultores financeiros indicam a renda fixa para quem não gosta de correr grandes riscos e a renda variável para os investidores mais agressivos. Agora que você já conhece as principais dicas para organizar finanças pessoais, que tal compartilhar este conteúdo com seus amigos nas redes sociais? Vamos lá!
5 dicas imperdíveis para fazer uma mudança com tranquilidade

Trocar de endereço representa uma nova fase da vida, afinal, nossa casa é o nosso templo. Mas um momento importante como esse pode acabar mal se você não realizar a mudança de forma organizada. É preciso fazer um planejamento e organizar tudo com antecedência. Vai te ajudar bastante a criação de uma planilha com o cronograma da sua mudança, incluindo todas as atividades que precisam ser realizadas e seus respectivos prazos de conclusão. Essa é uma forma de controlar a ansiedade de que não vai dar tempo de fazer tudo, pois você terá tudo sob controle. E como mudar sem organização é a receita perfeita para o caos, neste post, vamos apresentar 5 dicas de como fazer mudança com tranquilidade. Acompanhe! 1. Separe itens que vão para o lixo e outros que podem ser doados Todos nós acabamos guardando objetos, roupas, sapatos, materiais de escritório e outros itens que, apesar de não serem mais utilizados, acabam ficando guardados e esquecidos. Com isso em mente, utilize esse momento de encaixotar suas coisas para avaliar o que você quer levar e o que você pode doar. Para definir o que não é mais útil, pense se você precisou daquilo nos últimos 12 meses. Em caso negativo pratique o desapego e doe, já que alguém pode estar precisando. Outra dica é avaliar se móveis e itens de decoração da sua residência antiga combinarão no seu novo espaço. Não é porque você vai mudar que precisa levar tudo que tem no seu endereço atual. 2. Comece encaixotando objetos maiores Se você não tem um carro grande ou se nenhum conhecido pode te emprestar um, a solução para levar seus móveis e eletrodomésticos será contratar um carreto ou empresa de transportes. Lembre-se de que alguns desses itens precisarão ser remontados — como seu guarda-roupas — antes de você levar os itens menores para organizar no seu novo endereço. Então priorize os itens maiores e na sequência despache os itens menores. 3. Evite o retrabalho Empacotar objetos que ainda serão usados pode gerar trabalho em dobro. A ideia é ir guardando nas caixas todos seus pertences com calma, porém, alguns itens são indispensáveis até o dia da mudança — como papel higiênico, escova de dentes e outros produtos de higiene pessoal. Por essa razão, faça uma mala com os itens que usará até a mudança, e procure guardar outras coisas com antecedência — como suas roupas da última estação, peças de decoração ou os brinquedos das crianças. Não se esqueça de escrever nas caixas o que cada uma tem dentro. Dessa forma, você otimizará seu tempo na hora de organizar tudo na casa nova. 4. Avalie contratar uma empresa que auxilie também no empacotamento Existem profissionais especializados na embalagem e no transporte da sua mudança. Além disso, os chamados personal organizers também prestam auxílio para reorganizar seus objetos no novo lar. Toda a parte do cronograma, checklist, contratação de transporte, encaixotamento e outras funções estarão sob responsabilidade da empresa contratada, tirando esse estresse de cima dos seus ombros. 5. Contrate um seguro residencial para a nova casa Antes da sua mudança, já se organize para contratar um seguro para sua nova residência. Existem ótimas opções no mercado que contam com as coberturas como roubo, furto ou incêndio, mas também contenha um pacote de assistências que te ajudará com a parte elétrica, instalação de ventilador de teto, colocação de antena, conserto de eletrodomésticos e até de eletrônicos — como seu notebook, por exemplo. Agora que você já sabe como fazer mudança com tranquilidade e organização, está na hora de proteger e cuidar de seu novo lar. Para isso, não deixe de ler nosso artigo com 10 razões para ter um seguro residencial!
Seguro residencial em uma plataforma digital: 6 vantagens de contratar

Proteger sua casa ou apartamento contra possíveis prejuízos é essencial para não ter dor de cabeça com despesas inesperadas. Com o desenvolvimento da tecnologia, surgiram as insurtechs: startups que oferecem, entre outros produtos, seguro residencial em plataforma digital. As seguradoras digitais estão revolucionando a forma de se adquirir uma apólice, pois eliminaram boa parte da burocracia e da complicação de se entender o que exatamente está incluso em sua cobertura. Por meio da tecnologia, as insurtechs contribuem para inclusão financeira de boa parte da população brasileira que precisa saber a importância do seguro em seu dia a dia. Neste artigo, reunimos para você os principais benefícios de contratar um seguro para sua residência 100% online. Confira! 1. Economia de tempo Se comparada à contratação tradicional, adquirir um seguro online representa um ganho enorme de tempo. Mas atenção: estamos falando aqui de plataformas 100% online, pois existem empresas que se dizem digitais, porém, ainda contam com muitos processos manuais e demorados por trás da tela. Ao fechar negócio em uma seguradora digital, a proteção para sua residência é contratada em apenas alguns minutos por meio de poucos cliques. Com o pacote de assistências para sua casa ou apartamento, você também economizará muito do seu tempo, gerando qualidade de vida para si e toda sua família. 2. Menor burocracia As companhias de seguro tradicionais impõem tanta burocracia para seus clientes que dificultam a contratação da apólice. Já o seguro residencial em plataforma digital caminha no sentido oposto, ao contar com uma contratação fácil e descomplicada. A desburocratização faz parte de todos os processos, desde a escolha do seguro ideal até mesmo a renovação do seu contrato. Além disso, os benefícios previstos ao segurado são disponibilizados em pouquíssimo tempo após o fechamento do negócio. 3. Contato simplificado e direto A Kakau, por exemplo, conta com uma assistente pessoal chamada Anna, que está sempre pronta para ajudá-lo no que for preciso. Você não precisa gastar com ligações telefônicas e nem arriscar ficar irritado ao ser atendido por profissionais mal treinados — algo muito comum em um departamento de Atendimento ao Cliente por Call Center. Ao fazer uma pergunta, a inteligência artificial e os recursos analíticos do Big Data buscam em seu banco de dados a resposta que você precisa. Tudo de forma simples e direta, do jeito que todo mundo gosta. 4. Suporte 24 horas Você sempre terá como entrar em contato com o suporte da sua seguradora online, pois o atendimento via inteligência artificial permite que ele funcione 24 horas. Isso vale tanto para contratação da sua apólice como para os pedidos de sinistros — nos quais o processo de assistência ao cliente é otimizado por meio dos índices de precisão que são gerados em cada atendimento realizado. 5. Informações rápidas, precisas e confiáveis Ao acessar o site de uma insurtech, você terá todas as informações que precisa para contratar a melhor cobertura de acordo com as suas necessidades específicas. A própria maneira com que os itens inclusosnos seguros e assistências estão dispostos na tela do seu computador, tablet ou smartphone já facilita o entendimento. 6. Menor custo de investimento Os seguros e assistências que são oferecidos pela Kakau, por exemplo, são considerados os mais baratos do mercado. Por não terem custo com lojas físicas, as operadoras de seguros 100% online têm custos operacionais baixos, por isso conseguem comercializar apólices economicamente viáveis para todo mundo. Quer entrar para o mundo do seguro residencial em plataforma digital e aproveitar todas as vantagens que ele oferece? Entre em contato agora mesmo!
3 benefícios que a inteligência artificial pode trazer para sua vida

A tecnologia está evoluindo cada vez mais, permeando o mundo corporativo e, consequentemente, também a nossa vida pessoal. No contexto da 4º Revolução Industrial, hoje vamos mostrar os principais benefícios da inteligência artificial em nossa rotina diária. A era da inovação tecnológica favorece muitas empresas ao reduzir custos operacionais, automatizar processos e melhorar a eficiência e segurança dos negócios. O poder da inteligência artificial foi comprovado recentemente em uma partida de GO, um jogo de tabuleiro que é tido como o mais difícil do mundo. Um ser humano que já foi campeão foi desafiado por um computador — e adivinha quem ganhou? O computador! Continue a leitura e saiba mais sobre como a inteligência artificial já traz, e vai continuar trazendo de forma contínua, inúmeros benefícios para nossas vidas. Vamos lá? O funcionamento da inteligência artificial A inteligência artificial opera por meio de algoritmos complexos para replicar habilidades cognitivas. Em outras palavras, é a capacidade de uma máquina tomar decisões para alcançar um objetivo por meio da análise do contexto da situação. Para considerar as circunstâncias da tomada de decisão, os algoritmos do software são nutridos com inúmeras informações e dados, que são os responsáveis pela capacidade de o computador identificar padrões. Assim, as decisões são cada vez mais eficientes e seguras. Um bom exemplo são os modelos de carros sem motorista que já foram apresentados ao mercado. Munidos de sensores para reconhecer obstáculos, os veículos se autodirigem graças à tecnologia da IA. Os benefícios e vantagens já existentes e que dão certo A inteligência artificial já está presente na rotina das pessoas, trazendo benefícios para o nosso dia a dia. Entre eles, podemos destacar: 1. Comodidade Assistentes como Siri e Google Now trazem praticidade para o mundo dos smartphones e, consequentemente, para o nosso cotidiano. Esses assistentes virtuais possuem o entendimento contextual que possibilitam o entendimento de questões mais complexas do que apenas a busca com palavras-chave. Se você faz a busca por uma música, por exemplo, e depois realiza uma segunda pergunta sobre o mesmo som, o assistente já vai entender que se trata do mesmo tema. 2. Segurança Ferramentas que utilizam o reconhecimento facial e de voz já são utilizadas por diversos negócios, além de estarem presentes na maioria dos celulares. Os avanços da tecnologia permitem inclusive que rostos disfarçados sejam reconhecidos, estejam eles com óculos escuros, chapéus, bonés ou lenços. Mecanismos de reconhecimento de voz já conseguem ter a mesma taxa de erro quando avaliada a transcrição de uma conversa: 5,9%, o que mostra que a máquina se igualou ao humano nessa função. Isso aprimora consideravelmente a sua segurança ao utilizar esses aparelhos. 3. Atendimento automatizado ao cliente O chatbot é um software que conversa com alguém por meio da troca de mensagens. Normalmente, é instalado tanto em programas específicos de chat — que as empresas utilizam no serviço de atendimento ao cliente — como também diretamente no Facebook, Messenger e Telegram. O site da Kakau Seguros, por exemplo, conta com a Anna, um chatbot que interage com o cliente por meio do login via Facebook. Ela auxilia o consumidor em questões relacionadas aos seus produtos, aberturas de sinistros e solicitações de assistência 24 horas. Agora que você já sabe o que é e quais são os principais benefícios da inteligência artificial, aprofunde seus conhecimentos e leia também nosso post sobre as 7 Aplicações de Machine Learning que você usa e nem fazia ideia!