Pode carregar o celular depois que caiu na água? Descubra!

Muita gente fica em dúvida se pode carregar o celular depois que caiu na água. Porém, todo cuidado é pouco quando alguém se depara com essa situação. Isso porque, qualquer ato feito sem pensar pode acabar gerando maiores danos ao aparelho. Alguns passos são primordiais para tentar recuperar o celular sem danos, como retirar rapidamente da água assim que acontecer. Na sequência, o que deve ser feito é desligar imediatamente o aparelho e retirar todos os acessórios, como bateria, cartões de memória, cartão SIM etc., ou seja, desmontá-lo por completo. Em seguida, você deve retirar a umidade. Mas, como saber quando é o momento certo para colocar o aparelho para carregar depois de todo esse processo? Confira o conteúdo e descubra! O que fazer quando o celular cair na água? Se o seu celular cair na água, é importante tomar medidas para evitar que ele sofra um curto ou danifique suas partes internas. Por isso, o primeiro passo é tirar o aparelho da água o quanto antes. Se ele estiver conectado ao carregador, tome cuidado para não levar um choque. Neste caso, o melhor é desligar a energia da casa antes de retirar. Na sequência deve-se desligá-lo imediatamente e retirar todos os acessórios, como cartões de memória, cartão SIM e bateria. Por fim, seque bem todos os itens e coloque-os desmontados em materiais que absorvem a umidade, como o arroz, gel de sílica ou AF Tech-Rescue. O ideal é mudar de posição a cada 12 horas, deixando-o de repouso por 48 horas, no mínimo. Pode carregar o celular depois que caiu na água? Como? Agora que todo o procedimento foi feito, para começar a carregar o celular o primeiro passo é certificar-se de que ele está totalmente seco. Isso é feito em alguns passos. Veja abaixo. Verifique se o celular está seco Em primeiro lugar, verifique se o aparelho está totalmente sem umidade. Isso pode ser feito com um papel toalha, verificando se ele sai molhado depois de entrar em contato com o aparelho. Se ficar seco, você pode seguir para os próximos passos. Já se estiver molhado, volte para o processo de tirar a umidade e deixe o carregamento para depois. Conecte no carregador O segundo passo é conectar o aparelho ao carregador, mas, sem ligá-lo na tomada ainda. Esse passo é primordial para você não correr risco de choques quando colocá-lo em contato com a energia elétrica. Conecte o carregador na tomada fora de suas mãos O último passo é conectar o carregador na tomada, mas, ele deve estar em uma superfície. Você não pode colocar o aparelho na tomada segurando-o em suas mãos, pois corre o risco de tomar um choque, caso ainda haja umidade. Assim, você pode carregar o celular depois que caiu na água, tomando os devidos cuidados para não queimar o aparelho e para evitar choques. Mas lembre-se que é importante garantir que ele esteja totalmente seco antes de colocá-lo na tomada. Ao seguir todos os passos de maneira certa, você fica mais próximo de conseguir resgatar seu celular sem danos. Gostou do post? Então deixe o seu comentário!
Como fazer o celular carregar mais rápido? Confira 7 dicas!

Todo mundo adora utilizar o próprio smartphone para navegar na internet, jogar ou trabalhar. Contudo, quanto mais acionado é o aparelho, maior será a perda de carga da bateria. Quando a carga está no limite, tudo o que queremos é que a bateria seja restabelecida o mais rápido possível, não é mesmo? Portanto, preparamos um post para você saber direitinho como fazer o celular carregar mais rápido. Boa leitura! 1. Desligue o aparelho A tela do celular em plena operação é um dos motivos pelo qual a bateria parece acabar tão rápido. Ainda que você configure o brilho para emitir o mínimo de luz, o próprio display faz com que o equipamento gaste muita energia — e, consequentemente, limita o carregamento. Por isso, desligue o aparelho durante o carregamento, sempre que for possível. Isso faz com que toda a energia transmitida pelo carregador seja acumulada, sem que ela “fuja” para a tela ou funções secundárias do aparelho. Além disso, outra dica interessante é simplesmente não utilizar o aparelho quando ele estiver conectado na tomada. Faça um teste: reduza o brilho ao máximo, plugue o aparelho no carregador e vá ver um filme, por exemplo. Depois de 90 minutos, os resultados de carregamento serão bem melhores. 2. Coloque no modo avião Quando o seu celular está conectado ao Wi-Fi, há um grande consumo de energia. Isso ocorre mesmo quando você não está navegando ativamente na internet, já que o aparelho continua em funcionamento, recebendo notificações e até mesmo realizando backups. Desse modo, habilite o modo avião no aparelho enquanto ele estiver carregando. Essa opção faz com que todas as conexões do aparelho sejam pausadas, o que envolve conexões via Bluetooth, Wi-Fi, rádio e rede móvel, por exemplo. É importante lembrar, contudo, que habilitar o modo avião impossibilita a utilização da internet, assim como a realização de chamadas e o uso do GPS. Mas ainda é uma ótima opção para garantir um carregamento otimizado. 3. Use cabo original Os cabos acabam se desgastando com o tempo e podem ser substituídos por opções genéricas, desde que elas se encaixem no carregador. Entretanto, sempre priorize opções originais. Para isso, certifique-se de que o cabo é da marca do smartphone antes de fechar a compra. Busque opções no site do fabricante ou em vendedores certificados em marketplaces como a Amazon ou o Mercado Livre. Marcas como Samsung e Motorola costumam ter lojas próprias dentro desses sites. Do mesmo modo, caso o seu problema seja o carregador, busque uma opção original. Elas costumam ser mais caras que itens genéricos, mas duram mais, carregam mais rápido e são mais resistentes. 4. Desligue os recursos desnecessários Caso você não possa desligar o aparelho ou deixá-lo de lado por um tempo, você também pode desativar o maior número de recursos desnecessários possíveis. Nesse caso, você mantém o acesso à internet, mas se limitando ao estritamente necessário naquele momento. Assim, funções como o Wi-Fi (caso você tenha um plano 4G ou 5G para manter a conexão), Bluetooth e GPS, além de apps que rodam em segundo plano, podem ser desligados sem comprometer as suas tarefas. 5. Utilize o modo economia de bateria Uma das dicas mais óbvias é ativar o modo de economia da bateria, o que pode ser feito nas configurações do celular. Nesse caso, o próprio sistema se encarrega de limitar o uso das aplicações secundárias. O dispositivo faz ajustes para evitar justamente aqueles apps que mais comprometem a bateria durante o carregamento, o que diminui o tempo necessário para atingir a carga total. Contudo, uma reclamação comum de usuários de Android, por exemplo, é que essa função costuma “esconder” as atualizações do Gmail, o que faz com que as pessoas deixem de receber as notificações de novos e-mails. Caso utilize essa opção, mas não queira deixar de receber as notificações de e-mails, será preciso abrir o aplicativo do Gmail manualmente — em vez de esperar passivamente pelos alertas. Esse problema também pode afetar outros apps. 6. Tenha aplicativos de otimização da bateria Outra possibilidade garantir um carregamento ágil é utilizar diversos aplicativos desenvolvidos especialmente para esse fim. Na prática, eles ajudam os usuários a realizar ajustes pontuais para otimizar o consumo. Entre as opções mais populares de apps para o Android que podemos citar estão o Carregador Rápido e o Battery Turbo Charger. Já os usuários de iPhone podem contar como opções como Battery Life para monitorar o uso e receber avisos em casos de complicações. 7. Use sempre a tomada Carregar o celular utilizando a porta USB do seu notebook é uma boa ideia — mas só em caso de emergência, quando as tomadas estão ocupadas ou a luz elétrica acabou, por exemplo. A melhor forma de fazer o celular carregar mais rápido ainda é com a utilização da boa e velha tomada elétrica. Alguns smartphones mais modernos da Apple conseguem realizar o ajuste para que o carregamento via USB seja mais rápido, mas os usuários desse tipo de aparelho ainda são minoria em nosso país. Contudo, caso você não tenha mesmo uma tomada (ou eletricidade) por perto e precise recorrer à porta USB, uma boa opção é o app Ai Charger, desenvolvido pela ASUS. Trata-se de um software que consegue forçar o computador a liberar uma corrente elétrica mais poderosa para facilitar o carregamento do celular. Assim, com uma corrente com maior voltagem por meio das portas USB, será possível otimizar a carga com um poderio comparável ao dos carregadores tradicionais. O app foi inicialmente desenvolvido com foco nos produtos da Apple, mas também é plenamente compatível com o Android. O app é totalmente gratuito e pode ser baixado nesta página. Agora que você já sabe como fazer o celular carregar mais rápido com as nossas dicas e truques, não precisará mais passar raiva com aquela carga que teime em não passar de 20% — mesmo depois de um bom tempo conectado à tomada. Caso tenha gostado do texto, não deixe de compartilhá-lo em suas redes e convidar todo mundo para conhecer essas dicas!
Seguro de bike vale a pena? Confira 5 vantagens!

Os roubos de bikes tem aumentado, o que pode desmotivar quem usa a magrela. Será que um seguro de bike vale a pena para contornar o problema?
O que fazer depois que o celular caiu no vaso?

O celular virou uma extensão de nós, não é mesmo? Mas quem não conhece, ouviu falar, ou mesmo viveu a situação de deixar o celular cair no vaso? É um momento de desespero, com certeza. Mas, nessa situação, devemos parar e pensar. O que fazer? O primordial é ter calma, mas não demorar muito para tomar uma atitude! Assim como outros dispositivos, pelo constante uso, o celular está sujeito a acidentes. Quando isso acontece, para garantir que nenhum item será queimado pelo contato com a água, é necessário seguir um procedimento antes que chegue a esse ponto. Algumas dicas podem ser colocadas em prática na própria casa para salvar a vida e alcançar uma boa solução. Nesse post, vamos falar sobre as dicas que vão salvar sua vida nesse momento! Acompanhe! Qual é a importância de proteger o celular contra umidade? Proteger o smartphone contra umidade é essencial. Por mais moderno que o celular seja, eles têm proteção contra respingos d’água, porém, não contra imersão. Outra dica é que a maresia também pode se prejudicial ao equipamento. Independentemente se o celular for imerso no vaso, em piscina ou em uma poça água, os procedimentos para tentativa de resgate e secagem são os mesmos. Celular caiu no vaso: como salvar? Logo, quando o celular cai no vaso, alguns procedimentos são ideais para salvar o equipamento de um grande dano e até de parar de funcionar. Logo, acompanhe o que fazer quando isso acontecer! Desligue o celular imediatamente O primeiro passo é desligar o celular imediatamente depois que regatá-lo. Isso vai dificultar o contato com a água com a corrente elétrica do aparelho. Tire os hardwares Remover os hardwares de imediato é necessário. Isso significa a bateria, em primeiro lugar, depois chips, cartões de memória. Isso pode evitar curtos circuitos e panes nos componentes auxiliares. Posicione o aparelho corretamente A água entra pelos buracos do celular, então é importante deixá-lo posicionado com esses orifícios voltados para baixo. Geralmente são a saída de fone, alto-falante e carregador, e eles devem secar por conta própria e não com secadores, pois o vapor também pode danificar, pela umidade e temperatura elevada. Utilize o arroz Dica clássica e verdadeira: coloque o aparelho dentro de um local submerso em arroz. Esse produto tem a capacidade de sugar a umidade, que atuará natural e lentamente. Essa atitude pode ajudar a salvar o aparelho de maneira prática e rápida! Mas atenção: tire o celular da água o mais rápido possível. Assim, quando você passa pela situação em que o celular caiu no vaso, as ações devem ser tomadas rápidas de início, quando resgatar o celular, ele deve ser rapidamente desligado para evitar contato com a corrente elétrica. Depois, tire os hardwares de imediato para que eles não quebrem também. Posicionar corretamente o aparelho na direção dos buracos é importante para escorrer a água e utilizar o arroz para sugar a umidade é o último artifício para salvar o equipamento. Depois disso é rezar para que ele volte 100%! Gostou do post? Então, assine a nossa newsletter para receber nossos conteúdos diretamente em seu e-mail!
Roupa para ciclismo: veja como escolher

A roupa para ciclismo é essencial para aproveitar ao máximo as voltas de bike. Isso porque, se escolhidas corretamente, proporcionam o conforto ideal para as pedaladas, além de terem combinações que garantem o estilo para essa ocasião. Afinal, com o avanço da tecnologia têxtil, a utilização de materiais cada vez mais avançados é comum no ciclismo e em outras atividades esportivas. Pedalar, em especial, traz benefícios incríveis para o praticante, já que possibilita o contato com a natureza, o deslocamento para o trabalho e outros locais, além da prática de exercícios físicos. Utilizar roupas específicas para esse momento é essencial para garantir a segurança em todo percurso. Além disso, as roupas podem influenciar muito na performance de quem pedala, independentemente do objetivo. Para saber como escolher as melhores combinações de roupa para ciclismo e quais são as opções disponíveis, confira esse conteúdo! Quais são as principais roupas para ciclismo? As principais roupas para o ciclismo proporcionam conforto, segurança e aumento da performance para seus praticantes. Você encontra peças como bermuda, camiseta, calça, diferentes tipos de jaquetas, manguitos e pernitos, meias, luvas, sapatilhas e óculos. Existem diversos tipos de roupas para essa atividade cada vez mais popular. Confira abaixo! Bermuda As bermudas são umas das principais peças. São feitas para não acumular suor, com materiais resistentes e leves. Geralmente, é feita de poliéster com elastano, ficando grudada no corpo, para facilitar o movimento. Além disso, pode ter proteção UV no tecido e ser antiderrapante. Camiseta As camisetas também são, geralmente, feitas de poliéster com elastano ou poliamida. Elas também costumam ser bem justas ao corpo pelo mesmo objetivo da bermuda: melhorar a aerodinâmica. Por fim, faixas reflexivas e bolsos também são alguns acessórios que promovem segurança. Calça Essa peça tem o mesmo material e ideia da bermuda, mas também pode ter zíper na altura da canela, para entrar mais fácil, e silicone para não subir. Jaqueta Existem diferentes modelos de jaquetas, para diferentes climas e objetivos. Veja abaixo! Para o frio A jaqueta para frio é composta de tecido grosso e pesado, para que bloqueie o vento e proporcione conforto térmico. Corta vento Esse modelo é feito de um material mais leve, bloqueia ventos fortes, mas não a temperatura. Com capa de chuva O modelo com capa de chuva protege nos dias úmidos. Afinal, é impermeável e totalmente fechada por zíper. Pernitos e manguitos Esses acessórios são usados nos braços e pernas para proteção. Podem ser removidos em casos de frio e de calor, já que há modelos específicos para cada tipo de clima. Proporcionam também proteção para essas áreas. Meias As meias são indispensáveis. Você as encontra mais curtas ou mais longas. Elas contam com tecido bem resistente, o que dificulta que escorreguem para dentro do tênis. Além disso, também há opções impermeáveis. Luvas As luvas são outros acessórios indispensáveis. Isso porque proporcionam proteção às mãos, que ficam expostas durante o exercício. Óculos Outro acessório muito utilizado são os óculos, que protegem contra o vento, poeira, insetos e qualquer obstáculo imprevisível no caminho. Ademais, as lentes podem ser trocadas. Dessa forma, podem ser usadas para proteger do sol, ou nos dias mais nublados. São feitos especialmente para o esporte. Sapatilhas Com o objetivo de aumentar a performance, as sapatilhas ajudam muito, mantendo a aderência ao pé. Se preferir, também pode usar tênis específicos. Bretelle Você deve estar se perguntando: afinal, o que é isso? O bretelle é ideal para longas trajetórias, e é como um shorts com suspensório que proporciona aderência das peças ao corpo. Como escolher as roupas para pedalar? Pedalar com as roupas ideais para o esporte garante um conforto e segurança ideal para a prática. Fazem muita diferença no processo, principalmente em distâncias maiores. Além disso, previne assaduras, colisão de objetos nos olhos e proteção aos braços e pernas com os manguitos e pernitos. Para se proteger do sol, é possível utilizar proteção UV. Existem diferentes opções tanto para dias frios como os mais quentes. Então, saber escolher as peças adequadas é primordial. No caso das bermudas, elas garantem o conforto, podem ajudar na circulação e, claro, protegem o corpo do contato com o selim por causa do forro. Já a camisa de ciclismo é importante para te proteger do vento e outras condições extremas, como o sol por exemplo. Além disso, ela também cumpre um papel importante no controle da umidade. 1. Pense no conforto Antes de tudo, encontre roupas confortáveis para o seu corpo. Afinal, elas vão protegê-lo e recebe o impacto no lugar da pele. As roupas também são ideais para controlar a umidade e a temperatura. Por isso, devem ser utilizadas roupas de ciclismo mais justas. Por fim, considere o tipo de peça ideal para o clima e o local onde será feita a atividade. 2. Procure por qualidade As roupas devem ser escolhidas pela qualidade, pois isso interfere no efeito final da peça. A qualidade também evita novas compras para substituir a primeira, então, é uma forma de economizar. Às vezes é melhor investir em peças mais profissionais do que em roupas com materiais sem qualidade para evitar problemas futuros e aproveitar todos os benefícios reais. Lembre-se que costuras e acabamentos fazem diferença na durabilidade. 3. Selecione peças específicas As peças feitas especificamente para o ciclismo têm o design e a modelagem específicas para o esporte. Elas podem ser escolhidas de acordo com o estilo que você preferir. Existem diferentes tipos de tecnologias para se escolher, como a proteção UV e contra bactérias. Uma boa dica é verificar como fica no seu corpo. Assim, tem a garantia de total conforto e um estilo que combine com a sua personalidade. Escolher bem a roupa para ciclismo é essencial para garantir a proteção e conforto, já que essa atividade expõe o praticante a ação do vento, clima quente, frio, chuva e umidade. Em resumo, é necessário utilizar acessórios como luvas, óculos, meias específicas, manguitos e pernitos. Já em relação às roupas, existem jaquetas em diferentes modelos, bermudas e camisetas justas ao corpo. Providenciar
Celular antigo: 7 curiosidades que você precisa conhecer

Quando vemos celulares hoje em dia, que andam conosco a todo momento, pensamos em como eles eram no passado: bem diferentes do que são atualmente, tanto no design quanto no tamanho e nas funcionalidades. Os modelos de celular antigo eram diversos para conquistar os compradores. Aliás, haviam teclas para digitação e os mais variados formatos. Tudo mudou. Hoje eles são equipamentos extremamente tecnológicos. No entanto, os meios de comunicação são muito mais antigos do que muitos sabem, já que começaram a ser usados na segunda guerra mundial. No início do século XX, com as diversas formas de propagação das ondas e o rádio, a comunicação a longa distância tornou-se possível. Isso contribuiu até mesmo para comunicação dos militares. Por fim, após esse momento, muita coisa aconteceu, vários modelos surgiram e sumiram. Para entender as curiosidades sobre o celular antigo, confira o conteúdo! Quais as diferenças dos celulares antigos para os novos? Os celulares antigos são muito diferentes dos novos. Quem viveu a época lembra dos modelos enormes, quase do tamanho de um telefone, que depois foram diminuindo, tornando-se menores do que o celular de hoje em dia, como o clássico Nokia. E também havia os modelos dobráveis. Mas uma coisa era comum entre todos: as teclas! Isso porque não havia a facilidade de digitação com o touch screen, então era necessário apertar algumas vezes as teclas até chegar na letra ou no número pretendido. Isso tornava esse equipamento mais difícil de ser utilizado do que atualmente. No entanto, ele era bem adaptável na época. Já os novos celulares com as telas touch screen cada vez mais evoluídas não apresentam mais tantas complicações. Além disso, o uso está cada dia mais facilitado, com diversas novas funções como telas mais avançadas, bateria e até carregadores portáteis. Quais as principais curiosidades sobre os celulares antigos? Visto todo esse movimento a respeito dos celulares, algumas curiosidades sobre esse equipamento existem. Como já são peças históricas que passaram por gerações e se renovaram, toda essa atividade trouxe registros históricos, os quais são marcantes e geraram várias curiosidades, porque o desenvolvimento foi exponencial. O aparelho existe desde 1973, sendo assim, teve anos de evoluções, acontecimentos e mudanças gigantes. Então, vamos às curiosidades. 1. Criação em 1973 O primeiro celular teve sua criação em 1973 pelo engenheiro Martin Cooper. A primeira ligação foi feita dia 3 de abril em duas regiões diferentes de Nova York. Comercialmente, o primeiro modelo foi da Motorola. Mas, após a criação, o aparelho demorou dez anos para chegar no mercado. 2. O primeiro modelo pesava 1 kg O primeiro modelo tinha 1 kg! Além disso, tinha 25 cm de comprimento, 7 de largura e 3 de espessura. Esse acessório enorme e pesado chamava DynaTAC 8000X. O valor na época era o equivalente a uma média de 4 mil dólares. 3. As ondas são como as do rádio Sabia que as ondas geradas pelos celulares têm a capacidade de transformar a voz em ondas? Pois, é! Da mesma forma como é feito nos rádios. 4. Em 2014 havia mais celulares do que pessoas no Brasil No Brasil, em 2014, foi registrada a quantidade de 274 milhões de celulares, mais do que a quantidade populacional da época. 5. Celular também causa mortes Em 2019, seis mil mortes foram registradas nos EUA causadas por envios de textos no celular ou conversas de voz ao dirigir. Por isso, cuide de si e dos outros e não dirija com o celular na mão. 6. O Brasil é um país caro para se ter celular A tarifa de telefonia é a segunda maior do mundo no Brasil, a primeira é a da África do Sul. Isso porque, aqui, mais de 40% são impostos. 7. Estados do Brasil com mais celulares do que pessoas Os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, além do Distrito Federal, têm mais aparelhos celulares do que habitantes. Como os celulares evoluíram ao longo do tempo? A mudança dos modelos com o tempo acompanhou a da tecnologia, ou seja, cresceu de maneira exponencial desde a década de 90. Os modelos do antigo celular tornaram-se cada vez mais modernos e sofisticados. Hoje vivemos a era digital, a qual foi revolucionada pelo crescimento desses aparelhos e não para de ser transformada pela quantidade de informações que eles conseguem processar. Por isso, a capacidade dos processadores é continuamente otimizada para uma sociedade que tem contato constante com a informação. O seu microprocessador é similar ao de computadores, só que menor, possibilitando o processamento. O telefone moderno tem o grande diferencial da bateria. Atualmente a química foi preparada para que a bateria dure cada vez mais e com menos riscos térmicos, como o de aumentar a temperatura com o uso. O sistema operacional também evoluiu do iOS de 2009 e do Android de 2008, e a Play Store é um exemplo disso. Os dois sistemas foram evoluindo com o tempo e se mantêm até hoje. Qual a previsão para o futuro? A previsão de avanço tecnológico para o futuro é um maior aumento do processamento, telas mais curvas, bem como melhoria da tela e da qualidade de vídeo. Os aprimoramentos acompanham o avanço tecnológico mundial. Juntamente com o microcontrolador, houve também avanço tecnológico no desenvolvimento de sistemas operacionais. O primeiro deles, chamado iOS, surgiu em 2007, com a criação do iPhone da Apple. Esse aparelho marcou a facilidade no acesso a aplicativos e também o lançamento do ecrã tátil, ou touch screen, que é a tela sensível ao toque. Os celulares passaram por um grande processo de desenvolvimento, desde a criação, aproveitando a ideia das ondas de rádio, até os dias de hoje, nos quais se tornou um produto extremamente tecnológico e que não pode faltar no nosso dia a dia. Assim, algumas curiosidades são surpreendentes. O primeiro modelo tinha um quilo, foi criado em 1973. O Brasil é um dos países mais caros para se ter celular, o segundo mais caro, mas, mesmo assim, em diversos estados,
LGPD na prática: como essa lei influencia no uso dos seus dados

A privacidade de seus dados na Internet é extremamente importante para manter eles seguros contra qualquer falha de segurança que aconteça e sites maliciosos que podem usar suas informações de maneira ilegal. Na prática, a LGPD serve para isso. Justamente para regularizar a situação, foi aprovada a Lei Geral de Proteção de Dados com o intuito de proteger ainda mais os dados das pessoas. Por isso, vamos falar em detalhes neste post o que é a lei LGPD na prática, explicando como ela funciona e a maneira correta de proteger suas informações sensíveis. Acompanhe! O que é e como funciona a LGPD na prática? A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) é o regime nº 13.709/2018. Ela tem como base a norma europeia GDPR, que tem os mesmos objetivos. O principal propósito dessa lei já está claro em seu nome: frisar a segurança de informações que identifiquem os usuários. Assim, evita qualquer empresa de coletar estes dados sem a sua permissão, sejam elas de Direito público ou privado. Então, caso um site colete informações pessoais de você com o fim de fazer uma venda ou de usá-las para entrar em contato no futuro, é obrigatório a página avisar sobre as ações. Além disso, deve haver um consentimento do usuário no uso destes dados. Como essa lei influencia no uso de dados pessoais? O regime muda a forma de funcionamento e estabelece regras mais claras sobre todo tipo de coleta, armazenamento e tratamento de dados pessoais. Ter uma lei oficial que regula o uso de dados de terceiros na Internet, diminui as chances de você sofrer quaisquer vazamentos de informações sensíveis, como por exemplo e-mail, endereços ou até seu CPF. Se uma empresa particular descumprir com algo relativo à lei, é passível de grandes sanções, como multas diárias conforme o grau da ofensa ao regime ou as de até 2% do faturamento, desde que não ultrapassem o teto de 50 milhões. Sendo um agente público, as punições vão ser como as de improbidades administrativas. As marcas precisam deixar explícitos os objetivos de quererem algum dado seu, seja para baixar um e-book ou fazer coleta de cookies. Esse fator aumenta a transparência da empresa e, logo, a credibilidade com os visitantes. Como proteger seus dados na Internet? Apresentado o conceito da LGPD na prática e seu funcionamento, vamos listar abaixo algumas dicas importantes para manter seguros os seus dados. Evite links suspeitos Tome bastante cuidado ao acessar sites desconhecidos com links maliciosos que podem ser a porta de entrada para hackers invadirem seus dados. Além disso, há a grande probabilidade de infectarem seu PC ou celular com algum vírus. Crie senhas fortes Uma das dicas principais é você caprichar na senha de uma plataforma, de modo que seja quase impossível algum invasor acessar suas informações pessoais. Criar senhas de pelo menos 8 caracteres com símbolos e números é o ideal a se fazer. Seja cuidadoso com downloads Por fim, ao fazer algum download, veja se o arquivo que pretende baixar é o correto, caso contrário, as chances de invasores roubarem ou até de compartilharem seus dados aumentam. Também tenha um bom antivírus no computador ou em seu smartphone e baixe de locais confiáveis. Aqui, você entendeu mais detalhes sobre a lei LGPD na prática: como ela funciona e quais as dicas de como proteger seus dados na Web. Se gostou do post, então não se esqueça de compartilhá-lo com seus amigos nas redes sociais para eles ficarem inteirados sobre este tema.
Entenda o que é NFT e como essa tecnologia é utilizada

Certas tecnologias parecem dominar o noticiário e as conversas nas redes sociais durante um período de tempo. Antes, o assunto era Bitcoin; depois, o foco passou a ser inteligência artificial, para aplicativos de celular ou para a Internet das Coisas. Hoje, todos estão falando sobre o que é NFT. Contudo, pode ser difícil encontrar um texto que resuma as características dessa tecnologia de forma precisa e com exemplos práticos. Pensando nisso, preparamos este post para que você entenda os principais pontos e descubra, de uma vez por todas, o que é NFT. Boa leitura! O que é NFT? O NFT é, antes de mais nada, um ativo digital. A sigla vem do termo “non-fungible token”, ou “token não fungível” em português. Ele é, também, um certificado de autenticidade digital de uma determinada obra, que permite a compra (e venda) de qualquer coisa que exista no mundo digital. Desse modo, o NFT transforma qualquer arquivo digital em uma obra única e insubstituível. Diversas vendas já foram feitas com esse formato, como pinturas, memes e até mesmo tuítes que fizeram algum sucesso. Qual é a relação do NFT com blockchain? É normal que qualquer um que pesquise sobre NFTs encontre outras terminologias específicas. Uma delas é a blockchain: em poucas palavras, trata-se de uma espécie de livro de registro de transações. Ela surgiu com a popularização das criptomoedas, como uma maneira de registrar as transações entre as pessoas que comercializavam Bitcoin ou Ethereum, por exemplo. Dessa forma, a blockchain funciona como um certificado digital que garante que o arquivo original pertence a determinada pessoa, seja ela a criadora da obra ou a compradora do item. Em outras palavras, ficará registrado na blockchain: de onde aquela obra veio; para quem ela foi vendida. Esse nível de segurança na transação é um dos principais motivos pelos quais o NFT recebe tantos comentários na mídia e nas redes sociais ultimamente. Como funciona essa tecnologia na prática? Caso você seja uma pessoa que passa bom tempo na internet, já deve ter se deparado com um meme no qual uma criança olha para a câmera enquanto uma casa queima ao fundo, certo? Contudo, se nunca o viu ou não se lembra, clique aqui para relembrar. O meme ficou conhecido como “disaster girl”. Após o sucesso que a foto fazia na internet, o registro foi vendido em um leilão on-line, pelo impressionante valor de 2,7 milhões de reais. Mas o mais interessante é que não foi a imagem que foi comercializada, mas sim o arquivo original do registro. Esse é uma transação por NFT, por exemplo. Os compradores agora poderão utilizar o registro em campanhas publicitárias e filmes ou simplesmente pendurar a imagem na parede de uma mansão. Outra transação que deu o que falar foi uma obra do artista digital Beeple, que atingiu o valor de 70 milhões de dólares. O mais legal é que qualquer um que seja o proprietário autêntico de um ativo, como um jogo de videogame, um meme, uma imagem ou uma música, pode lucrar com a venda desse registro por meio das NFTs. A transação é feita com o auxílio da criptomoeda Ethereum, que conta com a capacidade de armazenar a operação por meio de contratos inteligentes, que ajudam a proteger os dados. Agora que você entendeu o que é NFT, já poderá participar daquelas conversas nas quais a tecnologia sempre vem à tona. Além disso, como vimos, ela é acessível a todos, e qualquer ativo pode se tornar um token não-fungível. Os brasileiros já estão lucrando com esse novo modo de transação. Se gostou do artigo e quer mostrá-lo para amigos e familiares, não deixe de compartilhá-lo em suas redes sociais!
Quadro quebrado em acidente: como se proteger?

O quadro da bicicleta é uma das partes mais importantes de qualquer modelo. É como se ele fosse o coração da estrutura de toda a bike: a própria posição central, se conectando a diversas outras peças, mostra isso. Assim, ele deve ser devidamente protegido. Nesse post, mostraremos quais cuidados devem ser tomados para evitar um quadro quebrado em acidente. É importante notar que essa peça não costuma ser barata, então toda medida protetiva deve ser adotada. Além disso, falaremos dos melhores seguros para bikes. Siga conosco! Qual é a consequência de um quadro quebrado? Antes de tudo, o principal risco para o ciclista é o próprio acidente. Isso porque quadros costumam quebrar em choques com automóveis, por exemplo, o que é bastante perigoso para quem pedala. No entanto, também é preciso entender que esse componente é essencial para o bom funcionamento da bicicleta. É no quadro que são instalados a maioria dos outros componentes da bike inteira. Na parte superior, são fixados o selim e o canote, por exemplo. Já na parte de baixo, ficam o câmbio dianteiro, o movimento central e a pedivela. Na frente de um quadro, você encontra um garfo (composto de roda e freio dianteiro). Ali também encontramos o guidão, as alavancas de câmbio e manetes de freio. Por fim, na parte traseira fica a roda, o câmbio e os freios traseiros. Com todos esses elementos, fica mais fácil entender a importância do quadro para a bike. Em outras palavras, sem ele não há bike e você fica sem o seu meio de transporte. Como evitar um quadro quebrado em acidente? Mostraremos os principais cuidados que ciclistas devem ter para evitar um quadro quebrado em acidente, causando desconforto na hora de pedalar. Escolha com cuidado o tamanho Pedalar em uma bicicleta com um quadro inadequado é bastante desconfortável e frustrante. O ciclista sente dor, se cansa mais rápido e tem o seu rendimento comprometido — o que é péssimo para quem conta com a bike para fazer exercícios. A boa notícia é que é possível contar com um guia que leva em consideração a altura do ciclista e serve para facilitar a escolha do melhor quadro: Evite modificar o projeto original Você pode até incrementar a sua bike aqui e ali, mas evite mexer no projeto do quadro original. Os casos de desconforto, que vimos no tópico anterior, são originados justamente por alterações malfeitas e equivocadas. Alterar componentes importantes, como o quadro, pode acabar criando pontos de tensão e atrito, o que compromete o rendimento da bike e ela pode te deixar na mão em trajetos mais longos. Escolha o modelo de acordo com a modalidade O quadro deve ser escolhido de acordo com a modalidade que você pratica, para que você consiga bons resultados no seu treino e ainda deixe a bicicleta em boas condições. Usuários de mountain bike, por exemplo, devem escolher quadros mais robustos, para suportar os impactos gerados por buracos e outros obstáculos. Dessa forma, evitando ter o quadro quebrado em um acidente. Quando falamos dos praticantes da modalidade BMX, o ideal é optar por um quadro com um comprimento maior. Para não errar na escolha, frequente fóruns de ciclismo e converse com profissionais e vendedores experientes para não errar a mão. Tome cuidado com derivados do petróleo Caso a sua intenção seja conservar a sua bicicleta com o uso de produtos específicos, tome bastante cuidado com derivados de petróleo. São eles: Para cuidar bem do seu quadro, são necessários apenas água e sabão neutro. A tentação de usar produtos químicos mais complexos pode ser grande, mas evite! Adquira um protetor de quadro Conforme você pedala, as correntes acabam “chicoteando” o quadro. Isso é capaz de comprometer o verniz da peça e gerar falhas na superfície. Por isso, caso tenha condições, adquira um protetor de quadro. É possível encontrar modelos de borracha ou papel contact. Com ele, será mais fácil conservar a sua bike e prolongar a vida útil para que você possa usá-la por muito tempo. Tome cuidado na hora de estacionar a bike Ao estacionar a sua bike, não deixe que o quadro encoste na parede ou em quaisquer outros objetos. Assim, você evita que a pintura seja desgastada. E por falar em desgaste, ao notar alguma área descascada, utilize esmalte de unha ou até mesmo um adesivo para proteger aquela parte. Contudo, caso o desgaste seja excessivo, não arrisque: leve a bicicleta até uma oficina de boa reputação para evitar danos ainda mais significativos. Quais são os melhores seguros para bike? Agora, falaremos das principais modalidades de seguro que a Kakau fornece para a sua bike. Kakau Mobi Performance Esse é o plano mais completo da Kakau Seguro, o que significa que ele cobre diversas situações. Até por essa característica, o valor é mais alto e varia de acordo com as condições e o modelo da bike. Nesse caso, bicicletas utilizadas em trilhas terão um preço mais salgado. Mas tudo isso vale a pena quando verificamos os serviços oferecidos nessa modalidade de seguro: Kakau Mobi Ativo Já o seguro Mobi Ativo tem uma cobertura um pouco mais reduzida em relação ao Mobi Performance, mas é o ideal para bikes de modelos com preços mais acessíveis. Nessa opção, você estará coberto em relação às seguintes ocorrências: Kakau Mobi Urbano O seguro mais básico da Kakau também é valioso para ciclistas. Com essa modalidade, os amantes de bikes têm as seguintes vantagens: É importante notar que o valor do seu seguro é calculado com a aplicação da taxa prevista sobre o valor da bike. Quando um contratante inclui mais de uma bicicleta no contrato, o desconto será progressivo, de 10 e 15%. Esses seguros são muito importantes para se proteger contra roubos, por exemplo, já que bicicletas são muito visadas. Isso porque elas são bem mais fáceis de serem roubadas que um automóvel, por exemplo, então quem não opta por uma apólice pode perder facilmente a sua bike. Além disso, ciclistas que gostem de modelos mais caros podem se frustrar
Iphone não carrega: entenda o que pode ser

Seu iPhone não carrega? Passar por isso é um suplício até mesmo para as mentes mais calmas, principalmente quando você precisa do aparelho para trabalhar, estudar e viver sua vida. A verdade é que existem diversos problemas que podem ocasionar isso, desde os mais simples, como uma tomada ou um cabo que não funciona, até mesmo os mais complicados, como uma bateria velha ou defeituosa. A seguir vamos esclarecer alguns dos principais motivos que provocam esse tipo de mau funcionamento e também vamos dar algumas dicas que podem ajudar. Acompanhe! Seu iPhone não carrega por quê? Quando isso acontece, o maior desafio é descobrir o motivo pelo qual seu aparelho não está carregando. Na maioria das vezes, é um problema simples, mas que só se esclarece depois de algumas horas de testes e vários minutos de aflição. Veja quais são as causas mais frequentes. Cabo lightning com defeito Quase sempre o problema é o cabo de carregamento. Por isso, vale a pena pedir emprestado o cabo lightning de algum amigo ou familiar para ver se a situação continua. Mas cuidado, use apenas o cabo original, comercializado pelo fabricante. Porta de carregamento suja ou defeituosa Além disso, é comum entrar sujeira na porta de carregamento do dispositivo. Muitas vezes são pequenos grãos de areia de praia, farelo de biscoito, etc. Então limpe a entrada com cuidado para eliminar impurezas. Em hipótese alguma use líquidos nesse processo, nem insira palitos de dentes ou outro material pontudo, pois você pode piorar a situação. Acessórios falsificados Muitas vezes o iPhone deixa de carregar porque o proprietário usa acessórios de outras marcas, falsificados ou incompatíveis com o aparelho. A procedência de cabos e carregadores é importante para garantir a integridade do dispositivo. Bateria com defeito Quando um iPhone não está carregando, a primeira coisa que se passa pela cabeça é a bateria, e, sim, ela pode ser a raiz do problema. Nesse caso, antes disso acontecer, o aparelho costuma dar alguns sinais de que algo não está bem. Já testou acessórios e tomadas? Ele está desligando do nada ou esquentando demais? Caso seja esse o problema, procure uma assistência técnica ou uma loja especializada para garantir uma troca segura e eficiente da bateria do seu aparelho. Como solucionar o problema? Antes de perder a cabeça tentando imaginar sua vida sem o seu aparelho, faça alguns testes simples. Por exemplo, confira se a tomada realmente funciona. Tente carregar em outro cômodo e, se o problema persistir, siga para as próximas verificações para descobrir a causa do mau funcionamento. Após testar a tomada, o cabo lightning e a entrada de carregamento, você ainda pode seguir os passos abaixo: deixe o celular desligado enquanto carrega; restaure o iPhone no iTunes; volte o aparelho para as configurações de fábrica (apenas em último caso, pois isso apagará os seus dados). Se nada disso der certo, é a hora de procurar uma assistência técnica, autorizada ou Apple Store. Não tente consertar o celular em casa, ainda mais quando se trata de bateria. Neste artigo explicamos o que fazer quando seu iPhone não carrega, assim como mostramos os principais motivos do mau funcionamento do aparelho. Nossas dicas ajudaram a resolver seu problema? Compartilhe este artigo em suas redes sociais!