4 boas práticas para andar de bicicleta com segurança

andar de bicicleta com segurança

Andar de bicicleta com segurança deve ser uma prioridade durante essa atividade, já que isso evita acidentes, que você danifique sua bike ou bens de terceiros, machuque outras pessoas etc. É para isso que o ciclista está enquadrado na nossa legislação de trânsito, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). É importante se adequar a essas exigências legais e buscar segurança na prática do ciclismo. Por isso, trouxemos este material especial com as 4 melhores dicas para andar de bicicleta de modo mais seguro. Confira! 1. Não pedale pela contramão Muitas vezes, ciclistas tentam andar na contramão achando que não terá nenhum problema. Da mesma forma, algumas pessoas acreditam que essa maneira é mais segura, já que elas conseguem ver os veículos que estão vindo na sua direção. O perigo está na seguinte questão: a velocidade de aproximação do motorista é maior que a do ciclista, o que dificulta que o primeiro veja o segundo. Além disso, pedalar na contramão é uma infração prevista no parágrafo único do art. 58 do CTB, o que também gera muitas multas. 2. Respeite as sinalizações Ciclistas devem respeitar e fazer as devidas sinalizações para anunciar suas ações aos demais motoristas da via. Você pode indicar mudança de direção ou giro, pedir ou dar passagens, entre outros. Veja algumas formas de sinalizações: giro à esquerda: estenda o braço esquerdo; giro à direita: faça um ângulo de 90º com o braço esquerdo ou estenda o braço direito; redução de velocidade ou parada: estenda o braço esquerdo para baixo com a palma virada para trás. 3. Ilumine a sua bicicleta Os itens que iluminam a bicicleta são cruciais para sua segurança, especialmente à noite ou em horários do dia com pouca luz natural, como no final da tarde ou no começo da manhã. Basicamente, eles indicam sua localização para outros motoristas, que terão tempo de reação para desviar de você. Segundo o inciso VI do artigo 105 do CTB, as bicicletas devem ter sinalização noturna traseira, dianteira, lateral e nos pedais, além de um espelho retrovisor do lado esquerdo. Quanto às cores, use luz branca na frente e vermelha atrás, assim é possível saber se você está de frente ou de costas. Por fim, a luz deve ser piscante, já que a intensidade luminosa das lanternas de bicicletas geralmente não é forte o suficiente para destacá-las na estrada. 4. Conheça suas prioridades Por fim, quando estão em uma ciclorrota, ciclovia, ciclofaixa ou andando pelo acostamento, os ciclistas têm prioridade de passagem em relação a outros veículos, incluindo se esses últimos forem girar. No entanto, saiba que os ciclistas devem parar em faixas para pedestres e ceder passagem a eles. Outras regras que devem ser seguidas são: parar quando o agente de trânsito levantar o braço verticalmente. Esse sinal fica em vigor mesmo que ele abaixe o braço e você só deve prosseguir a partir de outro sinal; respeitar os semáforos; ceder passagem quando se deparar com o triângulo vermelho invertido; obedecer ao sinal de pare, mesmo que você acredite que não estão vindo outros veículos. Com as nossas dicas, você conseguirá andar de bicicleta com segurança e tranquilidade pela cidade, em qualquer que seja o horário do dia. Em caso de dúvida, é importante consultar o CTB para evitar imprudências que poderiam acabar gerando acidentes. Gostou do nosso conteúdo? Quer receber mais novidades no seu e-mail? Então assine a nossa newsletter!

 Como escolher um bom capacete de ciclismo? Confira!

Capacete de ciclismo

Tão essencial quanto adquirir aquela bike dos sonhos é conseguir os equipamentos para garantir a segurança e o conforto na hora de pedalar. Um deles é o capacete de ciclismo, um item que não pose ser negligenciado em sua lista. Mas como escolher o produto ideal? Todos eles têm as mesmas características? Para responder a essas e outras perguntas, preparamos um post especial para que a sua escolha de capacete de ciclismo seja a mais embasada possível. Siga a leitura! O capacete de ciclismo é realmente necessário? Como as bikes são bem mais fáceis de conduzir em relação às motos e automóveis, muita gente pode pensar que elas dispensam equipamentos de segurança. Contudo, isso é um erro — e os números confirmam isso. Em 2021, o número de acidentes cresceu 30%. Não à toa, esse crescimento coincide com a elevação do número de bikes nas ruas. As bicicletas realmente caíram no gosto dos brasileiros, mas é preciso se proteger para garantir percursos tranquilos. Esse conselho se torna ainda mais relevante quando reparamos que há cada vez mais bicicletas nas ruas. A pandemia fez com que muitas pessoas procurassem por um estilo mais saudável de vida — e as bicicletas se encaixam totalmente nesse contexto. A boa notícia é que um capacete não é totalmente padronizado: cada ciclista tem muitos modelos à disposição. Portanto, as pessoas que alegam que o equipamento é desconfortável não têm desculpa para não se proteger adequadamente. Quais são os tamanhos de capacete? Muita gente pode se perguntar: o tamanho é padrão para englobar todos os tipos de cabeça? A resposta é não. Inclusive, utilizar o equipamento com as especificações corretas é crucial para obter não só conforto, mas também garantir a segurança. Cada fabricante tem as suas especificações, mas é possível se guiar por uma tabela que leva em conta as linhas gerais. Caso você queira medir a sua cabeça, utilize uma fita métrica e cruze o centro da sua testa, aproximadamente dois dedos acima da orelha. Após isso, contorne a cabeça até encontrar a outra ponta da fita. Levando em conta os principais produtos no mercado, as medidas são, aproximadamente: XS (x-small, ou extra pequeno), de 47 a 50cm de diâmetro; S (small, ou pequeno), de 51 a 55cm; M (medium, ou médio), de 55 a 59cm; L (large, ou grande), de pouco mais de 59 a 63cm; XL (x-large, ou extra grande), acima de 63cm. Além de verificar essas medidas, também é interessante checar se o fabricante oferece a opção de personalizar o capacete. Isso traz mais conforto, já que algumas empresas são capazes de adicionar espumas no equipamento, por exemplo. Como escolher o seu capacete de ciclismo? Para não errar na escolha, citaremos cada um dos fatores que influenciarão a sua decisão. Não basta apenas focar no tamanho! Material Surpreendentemente, o isopor é um dos materiais mais utilizados no desenvolvimento de capacetes. Contudo, é possível buscar por opções que revestem esse material em plástico ou fibra de carbono, por exemplo, combinando um belo design com o conforto. Ventilação Priorize capacetes que tenham várias aberturas, principalmente se você pretende se dedicar àquelas trilhas prolongadas. Uma boa passagem de ar é essencial para refrescar a sua cabeça e manter a motivação para um bom passeio. Ajustes Não basta apenas colocar o capacete na cabeça de qualquer modo e começar a pedalar. Você deve ajustá-lo de modo a combinar segurança e conforto. A trava traseira sustenta o item no contato com a cabeça, enquanto as laterais devem ser ajustadas nas suas orelhas. Já a trava frontal fixa é aquela no seu queixo. É interessante notar que nem todos os capacetes contam com todas essas travas, como veremos adiante, quando mencionaremos os diferentes tipos. Peso O peso é outra característica que faz diferença, uma vez que ele influencia na força que o seu pescoço fará na hora de pedalar. Portanto, priorize modelos leves, combinando essa busca com os critérios que citamos anteriormente. Peso também tem tudo a ver com tamanho. É muito importante que você observe o encaixe do equipamento em sua cabeça e verifique se ele não está sobrando. Você não vai querer que o equipamento saia voando no meio do passeio ou da trilha, não é mesmo? Quais são os tipos de capacete? Cada modalidade do ciclismo exige um tipo de bicicleta, e o mesmo vale para seus capacetes. Diferentes modalidades terão benefícios ao usar o capacete correto. Capacete aberto Esse é o modelo mais comum de se ver na rua e, até por isso, também é conhecido como “urbano“. O seu design é mais limpo, sem tantos detalhes e entradas de ar: ele só possui o ajuste no queixo. Pela sua praticidade e a rapidez com que é ajustado, ele é utilizado por diferentes tipos de ciclistas. Contudo, é preciso lembrar que ele só protege a cabeça. Um acidente frontal, por exemplo, pode causar sérios danos ao seu rosto. Mas também é possível encontrar capacetes abertos para modalidades mais extremas, dedicadas aos ciclistas experientes. Nesses equipamentos, você encontra a parte posterior e as laterais cobrindo uma área maior da cabeça. Capacete fechado (full-face) Esse modelo é fácil de reconhecer: parece muito com um capacete de moto. Contudo, na comparação direta, os modelos para ciclistas são mais leves. São indicados para pessoas que buscam desafios, por exemplo, praticantes de modalidades como downhill, enduro e free-ride. Alguns equipamentos full-face contam com queixeira fixa, mas outros podem ter a frente removida. Esse detalhe é muito importante para provas de enduro, aquelas nas quais o atleta precisa pedalar muito antes de entrar nas situações mais arriscadas. O modelo fechado costuma ter um formato otimizado para o uso dos chamados goggles, aqueles óculos grandes muito utilizados em provas de motocross, por exemplo. Capacete aero O nome vem de “aerodinâmico”, isto é, aquele modelo mais alongado que nos acostumamos a ver em provas como o Tour de France. Esse design privilegia a dispersão do ar e a ventilação. Nos últimos tempos, os capacetes aero têm contado com outras características,

Conheça os principais tipos de suspensão de bike!

Tipos de suspensão de bike

Quem procura utilizar a bicicleta da melhor forma possível, para trabalhar, se divertir ou, até mesmo, competir profissionalmente, precisa entender como funcionam as diferentes partes da magrela. Por isso, conhecer os tipos de suspensão de bike é fundamental. Afinal, essa ferramenta busca garantir sua segurança. Embora existam vários tipos de suspensão, com características específicas, nem todo mundo sabe reconhecer essa variedade. Por isso, neste texto você aprenderá sobre a função da suspensão, bem como os diferentes modelos existentes e como evitar problemas com esse equipamento. Acompanhe! O que é uma suspensão de bike? Antes de compreender quais os principais tipos de suspensão de bike, é preciso entender o que é esse item e para que ele serve. Nesse sentido, podemos dizer que a suspensão é uma peça fundamental para andar de bicicleta, principalmente por terrenos acidentados, pois ela oferece mais segurança e conforto. Isso acontece porque essa é uma peça utilizada para amortecer impactos que o terreno pode causar na bike. No entanto, vale lembrar que dependendo da localização da suspensão, a função pode variar. Assim, existem 3 classificações possíveis, de acordo com a localização da suspensão: suspensão dianteira: quando a suspensão está localizada no garfo, a função é controlar os impactos sofridos pelo pneu da frente, facilitando o trabalho do ciclista; suspensão traseira: no caso das bicicletas com suspensão traseira, o intuito é manter a roda traseira colada no chão, garantindo a maior tração possível na pedalada. É um item que só pode ser adquirido de fábrica; full suspension: a bike full suspension apresenta suspensão dianteira e traseira. Esse tipo de bicicleta é adequada principalmente para trilhas longas e com muitos obstáculos. Como funciona a suspensão da bicicleta? Como você viu, a suspensão da bicicleta é um item importante pois, além de fazer com que o ciclista tenha maior conforto, ela também garante segurança ao pedalar, principalmente por longas distâncias e terrenos acidentados. No entanto, para garantir esse conforto e segurança é necessário entender como a suspensão funciona. Então, confira as informações a seguir: O papel das molas A suspensão da bike é formada por dois elementos: um faz o papel de mola e o outro tem como objetivo amortecer o impacto. Eles trabalham juntos, fazendo com que a roda possa se movimentar para cima e para baixo. No caso da mola, ela pode ser formada de diferentes materiais que tenham elasticidade (metal, borracha, ar etc.). Quando comprimida, ela armazena energia e depois a libera quando volta ao formato original. Durante esse processo, o peso apoiado sobre a suspensão é sustentado, absorvendo os impactos da trajetória. A função dos amortecedores Já os amortecedores servem para controlar a velocidade em que a suspensão irá trabalhar. Assim, eles fazem com que os pneus mantenham-se em contato com o solo durante a ação das molas, sem desestabilizar a bicicleta. Se houvesse apenas a mola, a suspensão trabalharia de forma descontrolada. Após absorver a energia de um impacto (como ao passar por um buraco, por exemplo), ela retornaria ao estado original de forma abrupta, jogando o ciclista para cima. Por isso, para garantir a tranquilidade e segurança de quem está pedalando, as molas e amortecedores precisam trabalhar em conjunto. Quais os tipos de suspensão de bike? Agora que você compreende o que é a suspensão da bicicleta e como esse mecanismo funciona para lhe trazer tranquilidade e segurança, vamos aprofundar o conhecimento e entender os diferentes tipos de suspensão de bike. Essa é uma questão fundamental, afinal, sem compreender as diferentes opções de suspensão, não é possível escolher aquela mais adequada para você. Por isso, apresentamos as 3 principais modalidades de suspensão. Confira! Suspensão hidráulica Encontramos a suspensão hidráulica em diferentes modelos, dos mais simples aos mais sofisticados. Embora exija um investimento um pouco mais elevado do que as demais suspensões, esse equipamento garante diversos benefícios, sendo leve e de alto desempenho. Uma de suas vantagens, é que a suspensão hidráulica permite o travamento do sistema de suspensão direto no guidão, ou no próprio equipamento. Além disso, você pode contar com manuais de ajustes, calibragens e informações sobre qual o intervalo de tempo em que você precisa fazer a manutenção. Também vale lembrar que é possível regular como o equipamento funcionará de acordo com o peso do ciclista. A partir dessa característica, você garante maior tranquilidade e segurança, adaptando o funcionamento da suspensão às necessidades de quem está pedalando. Suspensão com molas Já a suspensão com molas apresenta características específicas que garantem maior durabilidade, fornecendo um alto desempenho e conseguindo suportar impactos consideráveis. Esse modelo pode ser interessante principalmente para quem busca um investimento mais baixo e de fácil manutenção. No entanto, é importante levar em consideração que, em muitos casos, a suspensão com molas pode ser bastante pesada. Isso ocorre porque o equipamento muitas vezes é feito de ferro ou com partes em alumínio. Por isso, é importante avaliar suas necessidades e o modelo de sua bike para que o peso ao pedalar não se torne um problema. Suspensão com elastômeros Por fim, um dos modelos mais baratos e leves do mercado são as suspensões com elastômeros. Essa suspensão pode ser utilizada combinando molas e elastômeros, ou apenas elastômeros, que são tubos maciços de poliuretano – uma espécie de borracha produzida sinteticamente. Apesar de sua eficiência, esse é o modelo mais difícil de encontrar. Em termos de vantagens, a opção combinada de molas e elastômeros pode funcionar melhor, pois as molas auxiliam no amortecimento fazendo a leitura das irregularidades leves do terreno. Por outro lado, quando o desnível é maior, a compressão chega até o elastômero. Assim, diferentes impactos poderão ser amortecidos de forma eficiente. Quais os riscos de andar com a suspensão quebrada? Se, por um lado, utilizar a suspensão adequada para você é fundamental para garantir tranquilidade e segurança, por outro, andar com ela quebrada pode ser um risco para sua segurança, já que a suspensão danificada aumenta o risco de queda e pode prejudicar outras partes da bicicleta. Nesse sentido, além de fazer a manutenção periódica de sua

Conheça os principais nomes de mulheres no ciclismo!

mulheres no ciclismo

O momento nunca foi tão inspirador para as mulheres no ciclismo. Afinal, 2022 será o ano no qual um dos maiores torneios do mundo terá uma edição feminina: o Tour de France, que ocorrerá em julho. Para celebrar esse marco do esporte, nada como listar as principais mulheres no ciclismo e as suas muitas vitórias e recordes. Neste texto, você verá como o currículo de cada uma das ciclistas não deve nada aos dos grandes atletas da modalidade masculina. Siga conosco! Kristina Vogel Nascida no Quirquistão e naturalizada alemã, Vogel é um dos maiores nomes da história do ciclismo — independentemente do gênero. Afinal, não é toda atleta que pode se gabar de duas medalhas de ouro e uma de prata nas Olimpíadas, bem como de outras duas de ouro no Campeonato Mundial. Como se não bastasse, ela quebrou, por duas vezes, o recorde de velocidade no Campeonato Mundial. Infelizmente, em 2018, um grave acidente a deixou tetraplégica: contudo, com esse currículo, ela já se imortalizou como uma das grandes ciclistas da história do esporte. Hoje, Kristina se dedica à carreira política, tendo concorrido pela primeira vez a um cargo público em 2019, na Alemanha. Mas mesmo fora das competições, suas propostas se concentram justamente na valorização do esporte. Marianne Vos Um dos principais ciclistas de todos os tempos é o belga Eddy Merckx, que constantemente é citado como maior atleta de seu país. Seu apelido era “Canibal” pela agressividade e pela garra que demonstrava nas corridas. Com as mesmas características, uma das mulheres no ciclismo, Marianne Vos, garantiu o direito de herdar o nome. A holandesa iniciou sua carreira em 2002 e venceu um torneio importante logo de cara, ao conquistar o Campeonato Júnior MTB XCO da Holanda. Mas isso não significa que ela só brilha quando o assunto é mountain bike. Marianne é uma atleta multidisciplinar, já que disputa provas na estrada, na pista e até mesmo no Cyclocross, uma modalidade especialmente puxada que só é disputada no duro inverno e no outono da Europa. Ela já conquistou a Copa do Mundo Feminina em cinco oportunidades, além de impressionantes sete títulos no Cyclocross. Suas premiações também se estendem ao ciclismo de estrada e às participações marcantes do Giro d’Italia Feminino. Lizzie Deignan A britânica Lizzie Deignan está com 33 anos e ainda na ativa. Ela iniciou sua carreira no ciclismo de pista em 2005 e permaneceu nessa modalidade até 2009. A partir daí, a atleta passou a focar nas estradas. Você pode até pensar: ela largou as pistas porque não se deu muito bem lá, certo? Nada mais longe da verdade, uma vez que ela acumulou títulos nacionais, europeus e até mesmo conquistou a Copa do Mundo de Ciclismo de Pista. Já no ciclismo de estrada, no qual está até hoje, ela venceu provas clássicas como o Tour de Flandres, a Strade Bianche e o Omloop Het Niewsblade, todas na Europa. Mas o seu melhor momento é mesmo o Campeonato Mundial de Estrada, faturado em 2015. Anna van der Breggen O Campeonato Mundial de Estrada de 2015, vencido por Deignan, foi mesmo marcante. Prova disso é que a sua principal desafiante, Anna van der Breggen, também é considerada uma das maiores ciclistas de todos os tempos. A holandesa — que se aposentou em 2021 — se deu bem no Brasil. Afinal, o ouro do ciclismo de estrada das Olimpíadas do Rio, em 2016, foi dela. Dois anos depois, ela conquistou o Campeonato Mundial de Estrada, repetindo o feito em 2020. Portanto, em um espaço de tempo de apenas quatro anos, ela marcou definitivamente o seu nome entre as grandes ciclistas mundiais. Outra curiosidade interessante é que ela ficou conhecida como Rainha das Ardenas, já que ela conquistou as três cobiçadas corridas que ocorrem em abril na Bélgica. O feito ocorreu em 2017. Pauline Ferrand-Prévot A francesa é outra que agracia fãs do esporte até hoje. Ela está com 30 anos e não dá sinais de que encerrará a carreira tão cedo. Assim como a sua colega Marianne Vos, Ferrand-Prévot se destaca pela sua multidisciplinaridade. Assim, ela compete na estrada, no MTB XCO e no Cyclocross. Um feito exclusivo em todo o ciclismo é dela: a conquista de três torneios mundiais em um mesmo ano, em 2015, pelas três diferentes especialidades. O feito histórico foi conquistado aos 23 anos de idade, quando as corredoras ainda são consideradas promissoras e ainda não desenvolveram todo o seu potencial. E sabe o que é mais legal? Nem mesmo os atletas masculinos, que são sempre mais incensados na mídia, conseguiram repetir essa marca. Sua carreira segue a todo vapor, com importantes títulos garantidos em 2021, como o topo do pódio no UCI Mountain Bike World Championships e no UEC European XCO Championships, ambos bastante representativos no universo das mountain bikes. Anna Meares A australiana Anna Meares se especializou no ciclismo de pista, aquele disputado em velódromos especialmente construídos para essa modalidade. Nesse sentido, desenvolveu sua vitoriosa carreira inteira no chamado Track cycling. Toda essa dedicação rendeu excelentes frutos: afinal, ela é a atleta mais bem-sucedida dessa especialidade, com 11 títulos e o recorde de vitórias na categoria. Mas o seu currículo não para por aí: são dois ouros, uma prata e três bronzes nas Olimpíadas, por exemplo. Um desses bronzes foi conquistado nos jogos olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016 — sua última premiação na carreira. Fora os 11 títulos no mundial da pista, ela também conquistou nove pratas e seis bronzes, além de cinco ouros nos Jogos Commonwealth. Jaqueline Mourão Infelizmente, o ciclismo profissional não é tão difundido em nosso país. Por mais que muita gente adore aquela trilha no fim de semana, ainda não temos uma presença maciça nas competições. Além disso, o ciclismo não recebe tantos investimentos quanto outros esportes. De qualquer modo, não poderíamos deixar de destacar uma atleta que lutou contra tudo isso e conseguiu marcar o seu nome como uma das grandes mulheres no ciclismo: Jaqueline Mourão. Mineira de Belo Horizonte, ela integrou a seleção

Veja agora como escolher o melhor Selim de MTB

melhor selim de mtb

Para pedalar com sua Mountain Bike de forma segura e tranquila, é necessário escolher os melhores equipamentos para a bicicleta. Nesse sentido, existem diversas partes da bike que precisam de ajustes para você aproveitar todo o percurso adequadamente. Assim, seja em momentos de lazer, seja no caso de ciclismo profissional, saber como escolher o melhor selim de MTB é fundamental, pois é ele quem garantirá o conforto de seu corpo ao pedalar. Se interessou? Então, continue a leitura e descubra como identificar o melhor banco de MTB para você! O que é selim de MTB e qual sua importância? Para entender qual o melhor selim de MTB, é importante considerar que o ciclismo para montanha não envolve, necessariamente, percursos montanhosos, mas também rotas com diferentes terrenos, tais quais: terrenos elevados; irregulares; com propensão a obstáculos. Essas características do percurso podem estar presentes tanto em ambientes naturais quanto na cidade. Por isso, é fundamental que o selim escolhido se adeque a essas diferentes situações. Lembre-se de que esse equipamento (geralmente chamado de banco) garante tanto a sustentação do ciclista quanto o conforto ao pedalar. Assim, o selim é importante em todos os cenários, principalmente no caso das Mountain Bikes, pois elas são utilizadas para longos percursos, com caminhos que exigem bastante do ciclista. Portanto, para aproveitar todo o trajeto com segurança, é necessário contar com um banco resistente e confortável. Como funciona o selim? Agora você compreende o que é o selim de MTB e como ele é importante para garantir que todo o percurso realizado com a bike seja confortável e seguro. Dessa forma, é possível aprofundar o assunto e analisar, afinal, como esse equipamento funciona enquanto o ciclista pedala. Para isso, é necessário levar em consideração os ísquios — ossos que constituem a parte inferior do quadril e apoiam o corpo enquanto estamos sentados. São esses ossos que suportarão o peso do corpo, portanto, precisam estar bem ajustados ao selim. Nesse sentido, é fundamental que o banco da bike reduza a pressão suportada pelos ísquios, evitando dormência e dor. Contudo, é importante considerar que cada pessoa pode apresentar larguras variadas de ossos. Assim, para identificar o melhor selim de MTB para você é necessário levar em consideração suas próprias características corporais, além de outras questões, que poderão ser conferidas a seguir. O que considerar na hora escolher o selim de MTB? Como você viu, o selim é um equipamento indispensável para garantir conforto e segurança, fazendo com que mesmo longos trajetos sejam percorridos de forma tranquila, sem prejudicar sua estrutura óssea. No entanto, não existe um único banco que servirá para todos os tipos de ciclistas. Por isso, é necessário levar em consideração questões específicas, como as descritas abaixo. Largura dos ísquios e gêneros Como apontado, para que o selim seja confortável e seguro, é necessário que ele corresponda à largura de seus ísquios. Existem certos padrões médios de largura que variam de acordo com o gênero, sendo comum que a largura dos ísquios seja de 12cm para homens e 13cm para mulheres. Porém, cada pessoa pode apresentar uma largura específica e diferenciada. Dessa forma, o mais correto a se fazer é medir a largura de seus ísquios e procurar por um selim que tenha, ao menos, 2cm a mais do que a medida que você encontrou. No entanto, tome cuidado para não escolher um banco largo demais, pois isso pode prejudicar a movimentação de suas pernas. Modalidade e posição de pilotagem Outro aspecto que merece atenção é a modalidade e posição de pilotagem. Considere que, quanto mais inclinado o ciclista ficar sobre a bike, ou mais agressiva for a maneira de pilotagem, mais comprido, estreito e plano deve ser o selim. Por outro lado, quanto mais ereto e mais tranquila a pilotagem, mais curto, curvo e largo deve ser o selim. Portanto, quando pensamos no melhor selim para MTB, ele deve contar com menos preenchimento, sendo mais curvo e com o nariz longo. Também, é possível optar por selins vazados, pois eles aliviam a pressão do períneo — o que pode ser vantajoso principalmente (mas não apenas) para os homens. Montagem do selim Além de considerar as características específicas do selim, também é importante montar o equipamento de maneira certa na bike. Afinal, ainda que seja o melhor banco possível, ao montá-lo de maneira incorreta, você sentirá desconforto e dores. Portanto, na hora de montá-lo considere questões como: nivelamento: monte o selim na horizontal, de preferência utilizando um nível para garantir o ajuste adequado; altura: o selim deve ser fixado em uma altura suficiente para que ao pedalar na posição mais baixa, a perna se mantenha praticamente esticada, apenas com uma leve flexão. Quais os modelos de selim para MTB? Depois de entender as principais informações para saber escolher o melhor modelo de selim para MTB, é possível conhecer, afinal, quais são as principais opções do mercado. Então, confira a seguir a lista que preparamos e procure aquele mais adequado para você! Essax Extreme CR A Essax é uma marca espanhola que está entre as mais conhecidas na produção mundial de bancos para bike. O modelo Extreme CR é voltado exclusivamente para o MTB. Por isso é leve, resistente e feito com materiais de alta qualidade para garantir conforto durante todo o pedal, servindo para os mais diferentes tipos de trilhas. Pro Bikegear Griffon Saddle O Pro Bikegear Griffon Saddle ganha destaque por combinar desempenho e conforto. Com um design diferenciado de bordas arredondadas, evita incômodos mesmo em percursos longos. Além disso, sua superfície reta e com medidas ideais busca garantir excelentes performances. Selim MTB Turnix TI-PRO O MTB Turnix TI-PRO é um selim desenvolvido a partir de materiais superleves, com um estofamento de EVA e tecnologia avançada de absorção de impacto. Tudo isso oferecido pela qualidade Shimano Pro, a linha de acessórios e componentes renomada quando o assunto é ciclismo. Com um formato arredondado e base reforçada e fibra de carbono, essa pode ser uma opção tanto para MTB como para speed. Escolher o melhor selim

Conheça as 5 melhores trilhas de MTB de Minas Gerais!

Trilhas de MTB de Minas Gerais

O estado de Minas é um excelente local dentro do Brasil para praticar mountain bike. Existe uma comunidade bem ativa de ciclistas não só no centro de BH, uma das melhores cidades do país para o esporte, mas também em outros municípios, como Rio Acima, Ouro Preto e Nova Lima. E as trilhas de MTB de Minas Gerais são fundamentais para esse contexto! Então, trata-se de um ótimo lugar para praticar ou mesmo começar a pedalar por esporte ou hobby. Não tem para onde ir nas férias? Pegue o carro, a família, a bike — essa é indispensável — e vá conhecer algumas dessas trilhas! Para ajudar você nisso, neste artigo, vamos apresentar algumas das melhores trilhas de MTB de Minas Gerais. Vamos indicar as principais características delas, suas vantagens e o que você pode encontrar pelo caminho. Acompanhe! O que são as trilhas de MTB? Antes de tudo, é bom você saber que MTB — sigla de Mountain Bike —, também conhecido como “ciclismo de aventura”, é uma vertente do ciclismo focada em percursos com cadeias montanhosas, estradas de chão, rochas, single tracks e muita beleza natural. É uma prática cheia de descobertas e ideal para quem quer fugir do caos da cidade e conhecer novos lugares com calma e tranquilidade. O esporte requer preparo físico, resistência e um tipo de bicicleta apropriado. Por isso, ciclistas de mountain bike são bem ativos, gostam de pedalar em grupo e são desbravadores. Todas as trilhas de MTB abaixo, e outras que não couberam neste texto, foram traçadas por eles. Quais são as 5 melhores trilhas de MTB de Minas Gerais? A seguir, vamos apresentar 5 trilhas de MTB para você conhecer em Minas. Confira! 1 . Trilha Borbolight, em Rio Acima No percurso da Borbolight, é possível observar a Serra da Gandarela — cadeia de montanhas que integra o complexo da Serra do Espinhaço. Além disso, há a presença de maravilhas naturais, como belas cachoeiras: entre elas, a do Viana, que tem uma queda d’água de cerca de 30 metros. Essas são apenas algumas das belezas que os ciclistas conseguem contemplar por meio dessa trilha de 38 km em trajeto circular. Pouco movimentada por carros, a trilha de Rio Acima é ideal para quem quer paz e sossego. A primeira metade da Borbolight é composta predominantemente de subidas, e a segunda, apenas de descidas. No centro da cidade, lugar em que se inicia a trilha, tem um pátio onde é possível estacionar o carro. Nível de dificuldade: moderado Início: Praça Paulo Teixeira (Rio Acima, Minas Gerais) 2 . Trilha Tapera, em Ouro Preto  Essa trilha de trajeto circular perpassa a Floresta Estadual do Uaimií, que, em tupi-guarani, significa “rio das velhas”, e possui 37 km. Nela, é possível conhecer não só a Cachoeira São Bartolomeu, mas também uma corredeira e vários riachos. Ela se inicia no centro da cidade, ao lado da Igreja Matriz de Santo Antônio, e apresenta boa infraestrutura ao redor, incluindo estacionamento, bares e outros estabelecimentos. A Tapera tem um nível elevado de dificuldade, sobretudo devido à alta elevação ao longo do percurso e à vegetação expressiva em alguns pontos. Vale ressaltar que nem sempre o caminho se encontra aberto para ciclista, em razão da mata que toma conta das partes mais estreitas. Por isso, uma dica importante é escolher um período de seca para fazer o percurso, pois nessa época a vegetação fica menos densa. No mais, 40% da trilha é constituído de single tracks e 55% de estradas com pouca movimentação de pessoas. Nível de dificuldade: alto Início: Distrito de Glaura (Ouro Preto, Minas Gerais) 3 . Trilha Milk Shake, em Nova Lima A trilha de Nova Lima tem 29 km em trajeto circular e, nela, é possível pedalar pela orla da Lagoa dos Ingleses, bem como visitar a barragem da cidade e um belo riacho. Composta de cerca de 4 km de asfaltos, 12,5 km de single tracks e 12,5 km de estradas terrosas, a Milk Shake apresenta algumas descidas perigosas que requerem atenção e cuidado. A trilha tem pouco movimento de carros. Nível: moderado com atenção Início: Av. Picadilly, n.º 100, Bairro Alphaville (Nova Lima, Minas Gerais) 4 . Trilha longa — Estrada do Ganha —, em Espinzinho Podemos dizer que esse percurso é muito mais um complexo de trilhas para ciclistas mais experientes do que apenas uma única aventura. Dessa forma, a união desses trechos cria um roteiro de cerca de 60 km e perpassa bairros como Vila Santa Rita, Marzagão, Esplanada e Caieira. O roteiro desafia o desempenho dos ciclistas devido ao nível de esforço e dificuldade. Além de ser um trajeto bem extenso (em média umas 6 horas para completá-lo), no trecho do espinzinho, a trilha, do ponto de vista técnico, apresenta alguns desafios. Isso se deve sobretudo aos single tracks e aos trechos com rochas nuas e irregulares, íngremes e cobertas por seixos. Por conta desses fatores, existe um grande risco de quedas durante a descida, então, é aconselhável que apenas os mais experientes desçam montados. Nível: difícil Início: estações de metrô Horto ou Santa Teresa (Belo Horizonte, Minas Gerais) 5 . Trilha Aguinha, em Belo Horizonte O município de BH tem diversos percursos de mountain bike nos arredores da cidade, e a trilha de Aguinhas é um deles. Ela é curta, de apenas 15 km, e por isso é ideal para iniciantes e para quem quer ganhar resistência para encarar trilhas mais longas. Ela é uma trilha desafiadora, divertida e de subida constante, porém, leve. Nível: fácil Início: estação de metrô Santa Teresa (Belo Horizonte, Minas Gerais) Quais são as vantagens das trilhas de MTB de Minas Gerais? As trilhas do estado de Minas Gerais apresentam diversas vantagens. Além de percursos bem mapeados, belezas naturais, locais históricos, tranquilidade e sossego, esses trajetos são bem conhecidos pelos ciclistas da região. Isso é ótimo, pois, em caso de acidentes e quebras acidentais, por exemplo, você sempre pode encontrar uma mão amiga para ajudar. Além disso, a prática do esporte traz

Primeira carga do celular: 3 principais cuidados com a bateria

Primeira carga do celular

Comprou um novo smartphone ou está pensando em comprar um neste exato momento? Legal! Então, você provavelmente está cheio de dúvidas sobre como cuidar adequadamente da bateria, incluindo na primeira carga do celular, não é mesmo? Para quem tem um pouco menos de experiência com esses aparelhos, carregá-los pela primeira vez é uma fonte inesgotável de incertezas. Mas estamos aqui para auxiliar você a solucioná-las! Será que é mesmo necessário carregar o dispositivo até o fim? Como isso funciona? A seguir, responderemos algumas questões sobre esse tema e ajudaremos você com dicas para cuidar direitinho da bateria do seu celular, aumentando a vida útil dela. Vamos lá? Boa leitura!  Como funciona a primeira carga do celular? Por muito tempo, as baterias dos celulares eram produzidas de modo que precisavam ser carregadas até 100% na primeira carga. Elas eram feitas de níquel e cádmio e viciavam caso não as usássemos da maneira correta. Nesse sentido, há algum tempo, se o seu celular fosse adquirido com 0% de bateria, era preciso deixar o contador chegar ao 100 antes de desplugá-lo do carregador. Ou então, se ele chegasse com, por exemplo, 46% na sua casa, era fundamental aguardar até que o número zerasse antes de carregá-lo até o final. Ou seja: bem burocrático, né? Ainda vemos essa ideia permanecer equivocadamente como algo verdadeiro para os aparelhos atuais. No entanto, as baterias de hoje são muito mais modernas do que as de uma década atrás e não exigem esse tipo de passo a passo. Agora, elas são feitas de lítio e não têm mais o risco de ficarem viciadas. O que acontece é que elas perdem a capacidade de armazenamento ao longo do tempo, mas isso não tem relação com o tempo que deixamos o celular carregando.  Quais são os cuidados que devemos ter com a bateria? Agora, é hora de vermos algumas dicas básicas para não danificar a bateria do seu celular. Afinal, ela pode, sim, ser prejudicada com o mau uso, ainda que as dos smartphones atuais permitam uma flexibilidade maior. Vamos lá? 1. Evite a descarga completa Mesmo que isso não seja um problema muito grave, é interessante evitar a descarga completa do seu celular. Tente recarregá-lo antes de ele desligar!  2. Use carregadores originais O uso de carregadores originais é a melhor maneira de garantir a segurança da sua bateria, evitando curtos-circuitos e outros problemas. E uma dica: ele não precisa ser da mesma marca que o seu aparelho, mas sim ter as mesmas características e o selo da Anatel. 3. Evite carregar no computador Por fim, outra dica importante é evitar a recarga do seu celular pelo computador. Em casos de emergência, ok. Mas não faça disso um hábito, combinado? Gostou de conhecer mais detalhes sobre como fazer a primeira carga do celular e de aprender algumas dicas para cuidar da saúde da sua bateria? Agora, é hora de ligar o seu novo smartphone e aproveitar todas as funcionalidades dele! Quer saber como proteger seu celular de um jeito prático e digital? Então conheça os planos de seguro da Kakau!

Como escolher o contrato de seguro ideal para o seu perfil?

contrato de seguro

Seja para seu celular, sua bike ou até mesmo para proteção pessoal, seguros são indispensáveis perante acidentes e outros imprevistos. Ter tranquilidade e paz de espírito extra diante de tantos problemas no mundo e no dia a dia vem em primeiro lugar para garantir nossa qualidade de vida. E o contrato de seguro é essencial para garantir isso. No entanto, na maioria das vezes quando a pessoa ainda não possui seguro, é por um motivo bem simples: as tão temidas cláusulas do contrato e seus muitos termos confusos. Para simplificar, vamos explicar como escolher o contrato de seguro ideal para suas necessidades, mostrando os elementos que um precisa ter e o que deve ser, de fato, pensado na hora da assinatura. Como escolher um contrato de seguro? Antes de procurar seguradoras, é importante refletir: Quais são suas necessidades? Quais seriam os sinistros que podem acontecer? Você mora em uma região perigosa? Assim, você entende melhor quais as coberturas essenciais para o seu dia a dia. A Kakau, por exemplo, oferece soluções de seguro para celular e bicicletas. O contrato ideal deve cobrir suas necessidades e seus medos e, para isso, você tem de conhecê-los. Depois que isso estiver claro, pode seguir sua pesquisa de seguradoras. Considere aquelas que não só possuam as coberturas que deseja, mas que também tenham boa reputação no mercado. Você pode inserir outros pré-requisitos para escolher a seguradora ideal para seu perfil, como a facilidade de assinar o contrato. Aqui na Kakau Seguros por exemplo, nossos clientes podem realizar todas as operações, inclusive a contratação, de forma 100% digital, em um processo ágil, desburocratizado e sem dor de cabeça. Por fim, é necessário ler a apólice, conferindo item por item. Além disso, os diferenciais também precisam ser levados em consideração na hora da escolha. Algumas empresas de seguro celular cobram taxas de fidelidade e contam com um período de carência. Aqui na Kakau, não. Nossos clientes não tem que se preocupar com esses dois encargos de contratação. O que precisa ter no documento? Com contrato em mãos, chegou a hora de analisá-lo com atenção para constatar a existência de alguns elementos importantes, como cobertura, itens protegidos, valores mensais e a parte de riscos excluídos. Nesse último, estão as situações em que o plano não tem cobertura. Por exemplo, a maioria das seguradoras cobre furto qualificado de celular, mas não furto simples. Exclusões como essa estão explicadas nessa parte do documento. O valor da apólice e a franquia também são itens importantes. O primeiro é o valor do bem que deseja cobrir — pode ser o valor da sua casa, da sua bike ou do seu celular. Já o segundo elemento é uma parte desse valor, que você precisa pagar para receber a indenização. Vale ressaltar que é direito da seguradora atender às solicitações dos clientes, que estão com seu seguro em dia, apenas para os itens e as situações descritas na apólice. Os clientes, por sua vez, precisam ter um atendimento eficiente, calmo e eficaz para suas necessidades. Neste artigo, explicamos como escolher o contrato de seguro ideal para seu perfil. Você também descobriu os principais elementos de uma apólice e o que considerar antes da contratação. Não deixe de seguir nossas dicas e de se proteger com o melhor seguro! Quer conhecer as soluções que a Kakau Seguros oferece? Então entre em contato pelo nosso Messenger e tire suas dúvidas!

5 cidades com mais ciclovias para passear com sua bike

mais ciclovias

Fatores como uma maior mobilidade urbana fazem com que a manutenção e a criação de mais ciclovias sejam muito importantes para as grandes cidades do Brasil e do mundo. Ir ao trabalho, à casa de amigos ou apenas ao parque fazer um exercício pode ser mais fácil e confortável onde existe esse tipo de via. Além da facilidade envolvida, as ciclovias também proporcionam uma maior sustentabilidade ambiental devido à diminuição do uso de combustíveis em carros e motos. Ainda, elas são benéficas para a saúde dos usuários e moradores dos grandes centros urbanos. Por isso, neste artigo, mostraremos melhor o porquê de as ciclovias serem tão importantes. Além disso, vamos apresentar uma lista de 5 cidades que mais têm a presença delas. Confira! Uma solução necessária: precisamos de mais ciclovias Depois que tivemos os problemas gerados pela pandemia de coronavírus, muitas cidades precisaram adaptar seus meios de transportes urbanos. Dessa forma, a bike é cada vez mais envolvida nesse tema nas maiores e mais desenvolvidas cidades ao redor do mundo. Isso acontece, no geral, por esse meio de transporte ser individual e benéfico ao meio ambiente. Com menor emissão de gases tóxicos, as melhorias na saúde de seus cidadãos fica clara com a prática esportiva diária. Tornar o uso de bicicletas uma realidade não é uma coisa muito simples para a administração municipal. Existe toda uma necessidade de criação de vias específicas — as ciclovias —, entre outras adaptações, para existir um tráfego seguro de bikes entre os carros, caminhões, ônibus e pedestres no meio das cidades.  Alguns locais dão maior atenção a essa solução do que outros. Lugares com um maior desenvolvimento econômico e educacional costumam ter mais dessas estruturas instaladas, por exemplo. E tais ações acabam sendo desestimuladas por várias questões, tanto econômicas quanto políticas — como foi o caso da cidade de São Paulo, que está em nossa lista a seguir. As 5 cidades com mais ciclovias para andar Foi para mostrar esses lugares mais desenvolvidos e as características deles, que trouxemos este post para sua apreciação. É uma lista das 5 principais cidades com mais ciclovias que existem pelo mundo. Então, parta para essa pedalada conosco e vamos conhecer quais são esses locais e, quem sabe, levar sua querida magrela para conhecê-los! Tenha uma boa leitura e já se prepare para a viagem! 1. Barcelona, Espanha A nossa primeira da lista, Barcelona, uma cidade belíssima com infinidades culturais, não poderia ficar de fora. A cidade já é bastante conhecida pelo tráfego numeroso de bicicletas, pois ela sempre foi planejada e administrada para favorecer esse nosso meio preferido de transporte urbano. Mesmo já tendo uma cultura pautada no uso da bicicleta — com ênfase nas de aluguel e nos programas de compartilhamento via app —, o governo catalão sempre usa mais medidas para reforçá-lo. Para isso, ele estabelece pedágios e rodízios para carros na cidade, por exemplo, desestimulando o uso de meios de transporte poluentes. Além do mais, muitas coisas ainda vêm sendo desenvolvidas ultimamente, não apenas em Barcelona, mas em toda a Espanha. Com os problemas pandêmicos, a partir do aumento do tráfego por bicicleta devido às necessidades, a Espanha pensa agora em também adotar até multas para os ciclistas que não se comportam como devem nas ruas. 2. Amsterdã, Holanda Também não poderia faltar em nossa lista a cidade conhecida por ter mais bicicletas do que pessoas. Amsterdã tem, em sua rotina, congestionamentos enormes de bicicletas, acredite. E não é apenas pelos turistas, não! A maior parte dos moradores da cidade usa suas bikes para ir ao mercado, ao trabalho ou à escola buscar seus filhos, por exemplo. São mais de 400 km de malha cicloviária e todas as classes sociais fazem uso desse meio de transporte no perímetro urbano. Para quem é ciclista, pode ser um lugar indispensável para se conhecer um dia! Há, até mesmo, para os turistas, excursões ciclísticas que acontecem a todo tempo pela cidade, vale a pena conferir. 3. Tóquio, Japão Mais uma das melhores cidades para se locomover de bicicleta do mundo. Isso é um pouco óbvio devido ao alto desenvolvimento econômico, estrutural e educacional da cidade: trânsito calmo, ruas muito seguras e um cenário incomparável para se desfrutar. Então, existe, pela cidade, um grande número de ciclovias. Elas vão desde aquelas urbanas, para o tráfego entre o trabalho e a casa, até as rotas voltadas ao turismo e ao relaxamento para desfrute da natureza em um dia de feriado, por exemplo, em parques e rios. 4. Copenhague, Dinamarca Com mais de 1 milhão de km percorridos diariamente em suas ciclovias e sendo a cidade mais ciclística e bike-friendly em toda a Dinamarca, Copenhague entrou na nossa lista. Em primeiro lugar, a bicicleta em Copenhague, é um dos meios preferidos de boa parte desses dinamarqueses devido à facilidade, à rapidez e à segurança nas vias. O país começou, em 2009, um plano para a construção de mais ciclovias em toda a sua capital, as super bikeways. Essa são ciclovias permanentes que ligam a cidade inteira, desde sua parte central até as periferias mais afastadas de Copenhague. 5. São Paulo, Brasil Por fim, a bicicleta, nessa cidade, é um meio de transporte que já foi mais valorizado e tem vários problemas a serem solucionados. Apesar disso, São Paulo ainda tem bastante a oferecer para quem vive em duas rodas, seja no centro urbano, na ida à faculdade ou ao trabalho, ou na hora de relaxar e curtir a natureza em rotas ecológicas. Com quase 500 km de malha cicloviária no perímetro urbano, ainda temos a possibilidade de rodar em duas rodas por parques e reservas ambientais, com lagos, cachoeiras e vistas maravilhosas. A cidade também oferece diversos serviços de aluguel e de compartilhamento de bicicletas para facilitar a vida dos que querem pedalar, mas ainda não possuem uma bike. Vamos partir nessa, está na hora de conhecermos mais ciclovias! Mas, antes, saiba que segurança é algo muito importante, até mesmo nos melhores lugares que citamos durante o artigo. Sendo

7 dicas para você escolher o melhor seguro para sua bike

seguro de bike

Seja como meio de transporte, na prática de atividade física ou apenas para lazer, quem usa bicicleta sabe a importância de garantir a segurança durante a pedalada. Além de investir em equipamentos de proteção e em manutenção, é importante escolher um bom seguro de bike para que você esteja coberto em caso de eventuais problemas, incidentes e acidentes. Entretanto, escolher um seguro nem sempre é uma tarefa fácil, é preciso entender um pouco sobre as coberturas, avaliar os detalhes e ter muita confiança na empresa. E já que existem diversas opções no mercado, é comum termos dúvidas e não bater o martelo de primeira. Por isso, preparamos este post com 7 dicas essenciais na hora de escolher um seguro para sua bicicleta. Entenda quais pontos considerar e como fazer isso. Continue a leitura e descubra! O que é seguro de bike? O seguro de bike é uma alternativa que gera segurança e maior tranquilidade para o ciclista. Isso porque, assim como outros tipos de seguros, garante benefícios que possibilitam maior comodidade, como assistência 24h no momento de acidentes, danos à bicicleta e várias situações imprevisíveis. Além disso, deixa o ciclista mais tranquilo em casos de roubo ou furto qualificado, evitando a perda de todo o investimento previamente feito na bike. O seguro consiste em uma assinatura com pagamento mensal, o que facilita incluir esse valor entre as outras despesas fixas, sendo uma forma mais eficiente de economia do que lidar com a perda da bicicleta. O ressarcimento é feito de diversos meios, como em dinheiro, possibilitando a compra de uma nova bike, pagamento do conserto dos danos causados, fornecimento de outra bicicleta, entre outros. Por isso é importante saber exatamente qual condição a seguradora oferece. Isso é possível a partir do estudo de como escolher um seguro de bike. Confira a seguir! Como escolher um seguro de bike? Para escolher um seguro de bike, é necessário conhecer no detalhe as características deste serviço. Por exemplo, é valido comparar as coberturas e seus diferenciais, analisar a reputação da empresa, avaliar o atendimento, encontrar uma seguradora que seja ágil e eficiente, investir em inovação, entre outros pontos. A seguir, mostraremos esses passos com mais detalhes. 1. Compare as coberturas e os diferenciais O primeiro ponto essencial na hora de consultar as opções de seguro para bike é entender quais são as coberturas oferecidas. Afinal, a depender do seu estilo de pedalada, as necessidades podem mudar. Por isso, é importante conhecer suas opções e entender exatamente o que cada uma cobre. O ideal é que o seguro tenha, pelo menos, cobertura para roubo e furto qualificado ou quebra, além de assistência 24 horas. Geralmente, as duas primeiras são as mais comuns. Já a assistência é um “plus” que você precisa para não ficar desamparado em algumas situações, como: perda de chaves; reboque da bike; necessidade de transporte para o ciclista. É importante que você escolha as opções que fazem mais sentido para seu caso. Dessa forma, vai poder desfrutar de todos os benefícios que a sua proteção pode trazer. Se for um ciclista muito ativo, por exemplo, pode precisar de uma cobertura mais completa que apenas para furto e roubo. Mas, se pedala de vez em quando na cidade, essa opção é bastante vantajosa. Então descubra suas prioridades e compare! 2. Verifique a reputação da empresa Depois de pensar em tudo o que você precisa proteger em relação à sua bike, é hora de escolher entre as diferentes opções de empresas que atendem no mercado. Além de fatores óbvios, como preço e qualidade, a dica para tomar a melhor decisão é pesquisar a reputação da empresa. O que os clientes dizem? Antes de mais nada, busque informações sobre a empresa no Google. Leve em consideração as avaliações dos clientes e o histórico da empresa no segmento, dispensando aquelas que não tiverem uma boa avaliação. Além disso, considerar a presença da seguradora em eventos também é uma boa ideia. Busque por cases de sucesso e depoimentos. Isso tudo mostra se você está escolhendo uma empresa de confiança. Procurar uma seguradora que ofereça total confiabilidade é essencial para garantir o sucesso na contratação. 3. Avalie o atendimento Outra dica importante é avaliar o atendimento da empresa ao entrar em contato com ela. Afinal, de nada adianta um seguro que ofereça tudo o que se deseja, se ele prestar um péssimo atendimento. Além de um site confiável e estável, a forma como a equipe responde, atende às suas solicitações e esclarece as suas dúvidas faz toda a diferença. Um bom atendimento se torna um atrativo, e características como cordialidade, empatia, agilidade e atenção ao cliente são necessárias. É primordial que você se sinta bem falando com o pessoal do seguro de bike. Afinal, é esse time que vai ajudar na hora do aperto. Isso porque, no momento de maior necessidade, quando você estiver na rua e precisar do seguro, essa característica fará toda a diferença. 4. Busque uma seguradora descomplicada e ágil Assim como qualquer produto ou serviço que você adquire, a contratação do seguro de bike deve ser descomplicada e rápida. Afinal, quanto menos processos burocráticos, melhor será o negócio e mais fácil será usar o serviço quando necessário. O atendimento deve ser ágil, com clareza na hora do orçamento e em relação às condições gerais. Além disso, contratar o seguro deve ser simples. Vale a pena apostar em uma empresa de seguros que disponibiliza um bom sistema digital — algo indispensável para descomplicar e agilizar as etapas de contratação. As empresas que investem em plataformas digitais possibilitam um contato mais simples e rápido. Isso evita longas esperas no telefone ou o aguardo interminável de um retorno. 5. Priorize quem oferece as melhores condições de pagamento Na hora de escolher o melhor seguro para sua bike, é importante avaliar também os custos e as condições de pagamento oferecidas pela empresa. Nesse caso, pensar somente em economizar pode fazer com que você tome uma decisão equivocada. Porém, isso não quer dizer que você deve escolher o seguro mais caro do mercado. Avalie sempre as formas de