Já conhece a Bike Revolution 29 Elite?

bike revolution elite

Se você ama pedalar já deve ter ouvido falar da marca alemã Corratec,  referência no mundo do ciclismo.  Trazemos destaque hoje para uma de suas bikes, a  Revolution 29 Elite, que encara qualquer prova nas modalidades de MTB e Cross Country, além de ser um ótimo custo benefício. Continue a leitura para descobrir mais sobre o modelo e ficha técnica.    Quais as principais qualidades da Revolution 29 Elite?  Com design premiado e geometria de corrida, a Revolution 29 Elite foi projetada para ser rápida. O quadro em carbono é super leve e rígido, proporcionando muita velocidade. Suas rodas de 29 polegadas, tornam essa bike um verdadeiro foguete nas pistas de cross country de todo mundo. Descubra mais do modelo e dos detalhes técnicos:  Quadro      Corratec Revolution 29 SL  Garfo       Rockshox REBA RL Quebras      Frente Magura MT4 +      traseira Magura MT4 Tronco      Liga ZZYZX SL Barra do Punho Guiador de liga ZZYZX SL Selim Venda Itália X3 Aro Frente ZZYZX Race Attack 2.0 + ZZYZX Race Attack 2.0 traseiro  Roda dentada   shimano deore xt + Cassete            shimano slx 11  Desviador dianteiro           shimano deore xt 2×11 Desviador traseiro shimano deore xt Alavancas de mudança         shimano m7000slx   Depois de conhecer um pouco dessa bike incrível, vale a pena considerar comprar uma bike nova. Ps: Não esqueça de fazer um seguro, afinal todo cuidado é pouco nas trilhas, além dos riscos de roubo e quebra acidental… Com o Kakau Mobi, em poucos cliques você estará protegido para encarar qualquer desafio e pedalar com mais tranquilidade e segurança 🧡   Até a próxima 🙂   

Qual é a diferença entre assistência e cobertura de um seguro?

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Comprou aquela bicicleta dos sonhos e está muito feliz com a aquisição? Por mais empolgado que esteja, não deixe de ter uma preocupação: como irá proteger esse bem da maneira adequada, talvez até mesmo durante as 24 horas de cada dia? A mesma dúvida pode envolver a sua residência e o seu celular, por exemplo. Nesse caso, nada melhor do que conhecer um seguro e duas das suas principais vantagens: a possibilidade de contar com assistência e cobertura. Contudo, pode ser difícil diferenciar as duas coisas. Pensando nisso, preparamos um post especial para tirar suas dúvidas, com exemplos práticos. Além disso, mostraremos os diferenciais das apólices da Kakau Seguros. Boa leitura! O que é assistência? A assistência nada mais é do que os serviços que você tem direito no seu plano de seguro. Então, quando você fecha um contrato e escolhe a cobertura de seguro, terá acesso a alguns serviços para resolver os problemas em caso de emergência. Por exemplo: você tem um seguro que cobre roubo de sua bike. Desse modo, a sua assistência deve oferecer serviços que te ajudem a resolver as emergências que podem surgir dessa situação. Te oferecendo um taxi para você voltar para casa, caso seja roubado durante um pedal, por exemplo. A assistência ainda pode ter benefícios que vão além do que mencionamos aqui. Um bom seguro para bicicletas, deve oferecer serviços como: reboque da bike transporte do ciclista chaveiro O que é cobertura de seguro? Já a cobertura é o conjunto de situações em que a seguradora se compromete a te indenizar, caso haja a necessidade. Mais uma vez, podemos dar um exemplo: imagine que você fez a contratação de um seguro para celular contra roubo, furto qualificado e quebra acidental. Neste caso, se o seu celular for furtado, você receberá o valor de mercado deste celular de volta. Nesse sentido, o cliente deve ficar atento ao momento de fechar o seguro. Uma boa dica é analisar os detalhes do contrato e verificar todas as cláusulas antes de fechar uma compra por impulso. Em um bom serviço, algumas das proteções que são oferecidas pela seguradora em uma cobertura são: roubo; furto qualificado; quebra acidental. Por isso, para evitar imprevistos, ressaltamos que você escolha uma boa cobertura, com uma seguradora que tenha tradição comprovada no mercado, para não ficar na mão quando houver algo errado com a sua bike. Quais são as principais diferenças entre assistência e cobertura de um seguro? Para que você acerte na contratação, podemos falar um pouco mais sobre as diferenças entre assistência e cobertura. Para simplificar, vamos dividi-las de acordo com os exemplos de serviço: assistência: engloba serviços de transporte ao cliente, além de dar todo o suporte possível em caso de quebra da chave do cadeado. Além disso, outro serviço assistencial é o reboque da bicicleta protegida. cobertura: garantia contra roubos e furtos qualificados e gastos com conserto ou substituição da bicicleta em caso de acidentes da bike durante o uso, ou no transporte. Em resumo, a principal diferença entre a assistência e a cobertura é que a primeira oferece a prestação de um serviço, enquanto a cobertura tem mais ver com o ressarcimento de perdas. Como a Kakau Seguros pode ajudar? Embora todos os exemplos que citamos aqui tenham a ver com bicicletas, a Kakau também oferece seguro para celulares, por exemplo. Assim você pode proteger também seu celular ou tablet. Com essa proteção, você receberá assistência completa em situações de roubo, furto qualificado ou quebras acidentais. Como se não bastasse, a Kakau também garante a proteção dos dados de seu celular. Saiba mais sobre as coberturas: o roubo ocorre quando há a coação direta ou ameaça do criminoso para entrega do celular. já o furto qualificado envolve situações nas quais o furto deixa vestígios, como uma gravação do ocorrido; por fim, a quebra acidental é causada por danos físicos, imersão em água, danos elétricos ou desmoronamento. No entanto, é importante dizer que não cobrimos furto simples, ou seja, quando o celular é levado sem nenhum indício ou vestígio. Outro diferencial da empresa é que estamos sintonizados com as principais tendências do mercado. Nesse sentido, utilizamos inteligência artificial em nossos atendimentos, com a missão de combinar boas práticas na linha de seguros e a tecnologia de ponta. Como você viu, as diferenças entre assistência e cobertura são significativas. Enquanto a primeira modalidade tem mais a ver com serviços, a segunda se preocupa em ressarcir o cliente em decorrência de perdas sofridas por ele. Para os clientes que desejam um serviço mais completo, nada melhor do que contar com uma empresa que seja referência nas duas modalidades: assistência e cobertura. A Kakau conta com tecnologias como inteligência artificial, plataforma digital e a possibilidade de contato 24 horas com a empresa. E aí, gostou do artigo e se interessou pela possibilidade de contratar os nossos serviços? Então, entre em contato conosco agora mesmo!

Melhores cidades para ciclistas: veja as 7 principais aqui

melhores cidades ciclistas

Gosta de pedalar e viajar? Se a resposta é sim, então saiba que é possível unir os dois! Em várias partes do mundo, há perfeitos exemplos das melhores cidades para ciclistas, que fazem a cabeça dos que gostam de turistar e são adeptos a esse esporte. Além de ser uma ótima maneira de se exercitar enquanto viaja, o ciclismo é uma forma barata e interessante de conhecer a região. Afinal você consegue, com uma bicicleta, explorar o ambiente de forma personalizada e ter uma experiência bem mais imersiva como turista. E então, quais são as cidades mais adaptadas para os ciclistas? Continue a leitura e veja algumas opções bacanas e que podem ser incluídas em seu próximo roteiro de viagem! 1. Copenhague – Dinamarca Em primeiro lugar, a capital dinamarquesa é uma das melhores cidades para ciclistas em todo o mundo. Lá, mais da metade da população utiliza as bicicletas para se locomover no dia a dia, como ir ao trabalho e passear. Por isso, a região é altamente equipada e é uma das referências no planeta para o segmento. 2. Amsterdã – Holanda Agora, falaremos sobre outra capital europeia: Amsterdã, na Holanda. Aqui, as bicicletas são praticamente parte dos cartões-postais, sendo muito presentes na dinâmica da cidade. Então, não deixe de visitá-la e de conhecer os seus pontos turísticos pedalando. 3. Montreal – Canadá Agora, é hora de falarmos sobre Montreal, uma das maiores cidades do Canadá. A região tem mais de 600 km de ciclovias espalhadas por todo o território e, por aqui, os ciclistas são extremamente valorizados e respeitados. Além disso as rotas, inclusive, são interligadas ao transporte público, sendo um meio utilizado por boa parte dos habitantes para se locomover. 4. Estrasburgo – França Localizada na fronteira da França com a Alemanha, às margens do Rio Reno, Estrasburgo é mais do que uma belíssima localidade europeia para visitar e se apaixonar. É, também, uma cidade encantadora para os ciclistas, sendo conhecida como a “capital francesa das bicicletas”. 5. Tóquio – Japão Indo para a Ásia, uma das cidades que se destaca para os ciclistas por exemplo é Tóquio, capital do Japão. Muitos japoneses utilizam as bikes como meio de transporte, sendo uma alternativa ao caótico universo dos trens e metrôs para quem precisa percorrer a cidade em seu cotidiano.  6. Perth – Austrália Agora, é hora da Oceania! A cidade de Perth está localizada na parte oeste do país e é conhecida por seu clima altamente ensolarado o ano todo e por inúmeras praias e belezas naturais. O que poucos sabem, no entanto, é que essa também é uma cidade muito equipada para receber ciclistas. 7. Bogotá – Colômbia Por fim, temos a cidade de Bogotá, na Colômbia, representante da América do Sul na lista. Isso porque ela conta com muitas ciclovias e tem se modernizado no setor, especialmente após a eclosão da pandemia de COVID-19. O objetivo da região é se tornar uma das grandes referências de ciclismo no mundo.  Gostou de conhecer algumas das melhores cidades para ciclistas do mundo? Agora, não as deixe de fora dos seus próximos roteiros de viagem! Esperamos que o conteúdo o tenha deixado inspirado para conhecer novos locais e culturas assim que for possível. Já que estamos falando sobre bicicletas, que tal você aproveitar e conhecer um pouco sobre o funcionamento dos seguros para bike? Tire as suas dúvidas em nosso post especial sobre o tema!

Conheça as principais ciclovias em São Paulo!

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Andar de bike é algo que traz muitos benefícios, tanto para a saúde física quanto para a mental. Pedalar nos ajuda a manter o peso dentro de níveis saudáveis, promove o controle dos níveis de açúcar no sangue, previne doenças e faz com que sejamos muito mais felizes. No entanto, infelizmente, nem todas as cidades trazem a infraestrutura necessária para que possamos pedalar de maneira eficiente e com segurança. Outras, por sua vez, se preocupam bastante com essa questão e são verdadeiras referências no assunto. Aqui, falaremos sobre um município que se encaixa no segundo grupo. Você conhecerá a seguir, as principais ciclovias em São Paulo. Descubra um pouco sobre elas e entenda por que andar de bike nesses ambientes é muito melhor para os ciclistas. Vamos lá? Boa leitura! O que são ciclovias? Ciclovia é o nome dado a um espaço reservado para o trânsito de ciclistas e pessoas que utilizam outros tipos de meios de transportes, como os patinetes por exemplo. Elas podem ser de uso exclusivo desse público ou compartilhadas com condutores de outros tipos de veículos. As ciclovias podem ser delimitadas por grades e outros mecanismos de proteção ou apenas por sinalizações como pinturas no chão. De qualquer forma, elas são indispensáveis para a sociedade, como veremos a seguir. Quais são as vantagens de pedalar em uma ciclovia? Agora, veremos algumas vantagens de usar as ciclovias! Mais segurança Ainda que seja possível pedalar em todos os locais, ter uma divisão (ainda que apenas visual) para o tráfego de ciclistas traz muito mais segurança para todos. Possibilidade de alternar o seu treino Nas ciclovias exclusivas, é possível pedalar muito mais rápido e sem tantos obstáculos. O que nem sempre é fácil de ser feito nas ruas comuns. Tranquilidade ao pedalar Nas ciclovias, é preciso estar atento aos arredores, mas há muito mais tranquilidade por parte do condutor. Além disso, há os benefícios que fazem parte do dia a dia do ciclista, como a economia em passagens, o ganho em saúde e, claro, a colaboração com o meio ambiente. Esse é um meio de transporte barato, saudável e que ajuda na preservação de recursos para as próximas gerações! São Paulo é uma cidade considerada bike friendly? Sim! A cidade é uma das maiores do mundo quando o assunto é a presença de ciclovias espalhadas pelo seu território. A Companhia de Engenharia de Tráfego de SP (CET) mantém, inclusive, um mapa que é sempre atualizado com os novos locais indicados para ciclistas na região. Você pode conferir a relação de locais clicando aqui. Em boa parte da cidade, há ciclofaixas exclusivas para os ciclistas. No entanto, nem tudo são flores. Em algumas regiões, elas são mal planejadas e podem se “mesclar” com outros tipos de tráfego, o que exige muita atenção de todos os tipos de condutores. Outro detalhe é a má distribuição das ciclovias ou ciclofaixas. Regiões periféricas têm um aporte menor de locais para pedalar, enquanto as áreas centrais tem mais estrutura. Ou seja: a chave é saber aonde ir. No entanto, para os moradores da cidade, a locomoção exclusiva por bicicleta ainda é um desafio. A boa notícia é que, pouco a pouco, isso vem se tornando uma prioridade dos governantes. Então, esse ainda é um sonho possível para quem mora nessa grande metrópole! Quais são as principais ciclovias de São Paulo? Agora, veremos algumas das principais ciclovias da Cidade da Garoa. Confira! Ciclovia da Avenida Paulista A Ciclovia da Avenida Paulista está localizada em um dos pontos mais emblemáticos da cidade de São Paulo. Ela tem cerca de 3km de extensão e é um dos maiores locais de encontro para ciclistas da região. Ciclofaixa Rebouças Próxima à Avenida Paulista, temos a Avenida Rebouças, outra importante via do Centro de São Paulo. Nela, há também uma ciclofaixa importante. No entanto, fique atento: aqui, o tráfego é apenas limitado por sinalizações visuais, sem barreiras físicas. Ciclovia do Rio Pinheiros A Ciclovia do Rio Pinheiros tem mais de 20 km de extensão, sendo uma alternativa incrível para os ciclistas que desejam elevar o treino a um novo patamar. Ela está integrada à CPTM e, por isso, é possível levar a sua bike nos trens da cidade e pular em alguma estação, acessando a ciclovia. Como são as ciclovias de São Paulo? Em São Paulo, há espaços exclusivos ou compartilhados para a circulação de ciclistas. Além disso, há alternativas de ciclofaixas, ciclovias e ciclorrotas. Veja, a seguir, o que significa cada um desses termos: ciclovias são faixas exclusivas e separadas das ruas nas quais transitam outros tipos de meios de transporte; ciclofaixas são porções de ruas transitáveis por carros separadas para ciclistas, mas sem separação física (normalmente perto das calçadas); ciclorrotas são locais compartilhados por vários tipos de veículos, mas com sinalização especial para trazer mais segurança a todos. Como garantir a segurança nas ciclovias paulistas? As práticas de segurança para pedalar nas ciclovias de São Paulo são as mesmas que devemos ter em qualquer região do Brasil (e do mundo!).  O primeiro passo é ler o Código de Trânsito, que traz informações e regras importantes que devem ser seguidas pelos ciclistas e por todas as pessoas que utilizam meios de transporte no espaço público. Depois, adquira itens de segurança, tanto para você quanto para os demais indivíduos que fazem parte do tráfego. Alguns são: capacetes; faróis; buzinas; sinalizadores visuais nas roupas ou na bicicleta, do tipo que brilham no escuro; entre outros. Esses cuidados são indispensáveis para que a sua pedalada seja agradável e muito mais segura! Gostou de conhecer mais sobre as ciclovias de São Paulo? Agora, é hora de explorar esses lugares ao vivo e a cores, conhecendo a cidade a partir de uma nova ótica, restrita apenas aos que amam se locomover em duas rodas. Você conhece outra ciclovia de São Paulo e quer recomendá-la para a gente? Então, conte como ela funciona nos comentários abaixo e vamos fazer um grande guia para os ciclistas paulistanos!   

Aumento do uso de bicicleta na pandemia: por que isso ocorreu?

bicicleta na pandemia

Não é difícil encontrar um ciclista no trânsito das cidades brasileiras. Afinal, as bikes vêm conquistando o seu espaço como uma opção segura, duradoura e que traz diversos benefícios para a saúde. E a bicicleta na pandemia se tornou ainda mais frequente. O número de ciclistas aumentou por diversos motivos, não somente aqueles relacionados à saúde. Neste post, falaremos um pouco mais desse crescimento e os motivos para adquirir uma bike e sair pedalando por aí. Boa leitura! O crescimento do uso de bicicleta na pandemia Ao sair na rua durante o surto de Covid-19, você percebeu um aumento significativo de ciclistas nas vias? Bom, não é apenas impressão. A venda de bicicleta cresceu muito na pandemia, a ponto de se manterem aquecidas mesmo em meio à crise financeira trazida pela doença. De acordo com a Abraciclo, entidade que serve como representante das fabricantes de veículos de duas rodas, 89,2 mil unidades foram montadas em setembro de 2020, um crescimento de 39,6% na comparação com agosto do mesmo ano. E quanto aos dados de 2021? Para quem apostava numa desaceleração, os dados provam o contrário. As bikes elétricas, por exemplo, bateram recordes de vendas no país nesse ano. De janeiro até outubro de 2021, mais de 30 mil unidades foram vendidas no país. Detalharemos os motivos para adquirir uma bike adiante no texto, mas é fácil entender porque elas estão cada vez mais presentes no dia a dia das nossas cidades. Além da praticidade, há explicações ainda mais profundas. O crescimento frenético das vendas de bicicletas na pandemia da Covid-19 ocorreu, por exemplo, pela própria recomendação da OMS (Organização Mundial de Saúde) como alternativa segura para se locomover e, ao mesmo tempo, evitar as aglomerações comuns no transporte público. Além disso, algumas empresas ofereceram serviços inovadores, como a possibilidade de montar a bike diretamente pelo site, sem precisar sair de casa e se expor aos riscos de contaminação. Isso trouxe mais confiança até mesmo para quem não estava acostumado a comprar produtos de grande porte na internet. Modelos mais buscados Além do crescimento, a diversidade de modelos também aumentou bastante. As bicicletas que fazem mais sucesso no mercado brasileiro são as chamadas mountain bikes. Elas são mais robustas, resistentes e adequadas para o uso até em estradas de terra. Essa categoria representou 54,4% de todas as bikes fabricadas no país entre janeiro e setembro de 2020, de acordo com dados da Abraciclo. Em segundo lugar, encontramos as opções de estilo de passeio, mais adequadas ao ritmo urbano, que alcançaram a marca de 33,9% da produção nacional no mesmo período. Por sua vez, as bicicletas elétricas ainda não alcançaram o 1% da fabricação nacional, mas existe um amplo potencial de crescimento. Isso porque, como já vimos, com a procura acentuada por esse meio de locomoção, a venda desses modelos disparou. Motivos para priorizar as bikes Agora que você sabe que há realmente mais bikes em nossas ruas, pode estar se perguntando: “O aumento de bicicletas na pandemia se deve somente à recomendação da OMS?”. Na verdade, os motivos são inúmeros. Vamos conhecê-los. Respeito ao meio ambiente O primeiro motivo é ambiental: afinal, as bikes não poluem o meio ambiente, ao contrário do que ocorre com os tradicionais carros. E isso serve para qualquer modelo, sejam as mountain bikes ou até mesmo as versões elétricas. Isso porque, por não utilizar nenhum tipo de combustível fóssil, a bike elétrica não emite monóxido de carbono na atmosfera. Desse modo, em comparação com veículos como carros e motos, ela é uma opção de transporte sustentável e rápido, seja para curtas, médias ou até mesmo longas distâncias. Economia de dinheiro O segundo motivo é financeiro. Afinal, o abismo de preços entre as bicicletas e os carros é muito grande. É possível encontrar modelos excelentes de mountain bikes na internet que não ultrapassem os três dígitos; algo impraticável quando falamos de automóveis. Isso sem contar os gastos com manutenção, combustível e o tempo perdido quando o carro está na oficina. Os reparos de bicicletas são bem mais simples, e a possibilidade de que a sua bike fique meses encostada em alguma loja de reparos é mínima. Melhoria geral na saúde Em primeiro lugar, a bike é uma excelente aliada daqueles que querem perder peso e se manter dentro de uma faixa adequada às suas características corporais. Mas esse não é o único efeito. Também podemos citar: um menor risco de morte precoce decorrente de AVC, diabetes tipo 2, perfis lipídicos adversos no sangue, cancro do peito e síndrome metabólica; controle da obesidade com a prática contínua; melhoria no sistema cardiorrespiratório; melhoria na circulação sanguínea; prevenção de quedas. E olha que mencionamos apenas os riscos físicos, mas pedalar também traz benefícios psicológicos, como: menor risco de depressão, além de combater a angústia e o estresse; melhor tempo de reação no dia a dia, além de melhoria nos níveis de atenção, precisão e coordenação durante atividades rotineiras; níveis mais altos de interação social. Controle da pressão arterial Falamos da saúde de maneira geral, mas o controle da pressão arterial merece um tópico especial. A falta de cuidado com ela pode ser a porta de entrada para diversos outros problemas. A queda na pressão arterial pode levar a acidentes vasculares cerebrais, infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal ou cardíaca. Portanto, pedalar não apenas melhora a saúde no geral, mas também ajuda você a prevenir outras causas frequentes de mortes de brasileiros sedentários. Os chamados exercícios aeróbicos, que envolvem atividades como pedalar ou correr, fortalecem a saúde cardiovascular e respiratória. Como se não bastasse, ainda melhoram o tônus muscular. Tudo isso é crucial para controlar a pressão arterial, além de reduzir o estresse na vida cotidiana, aumentar a energia para o trabalho diário e até mesmo melhorar a capacidade de memorizar e reter informações. Como pudemos ver, o uso de bicicleta na pandemia se tornou bem mais frequente, e a tendência é que a utilização das bikes cresça ainda mais. Elas representam uma maneira de fugir do desgaste do transporte

Quais são os documentos para indenização integral?

documentos para indenização integral

Você já contratou ou está pensando em contratar um seguro para seu celular ou bike, mas não sabe como funciona a indenização integral? Antes de tudo, saiba que é comum o mundo dos seguros deixar algumas dúvidas para quem deseja ter a proteção. Afinal, dependendo da empresa contratada, esse procedimento costuma ser um pouco burocrático, principalmente em razão dos documentos exigidos durante o processo.  Neste artigo, veja como é simples para receber e quais são os principais documentos para a indenização integral na Kakau. Indenização integral: o que é? A indenização integral é o valor a ser pago a quem contratou um seguro, em caso de alguma ocorrência. Esse bem pode ser um tablet, celular, bicicleta ou mesmo um carro. Geralmente, quem contrata a proteção tem acesso a essa indenização em casos de perda total, em casos de danos da natureza, colisões, quebras acidentais, roubo, furto qualificado e etc. A quantia que você recebe é igual ao preço do bem protegido. Esse valor geralmente está descrito na apólice do seguro. Se você tem uma bike, por exemplo, que sofreu perda total em janeiro, cujo valor de mercado desse mês era em torno de R$ 6 mil, então este será o valor que a empresa irá pagar. E quais são os tipos de indenização integral?  Dependendo da empresa, o valor e modalidade de indenização integral pode ocorrer de duas formas. A primeira é pelo valor de mercado, como no exemplo acima. Essa é a modalidade da Kakau. Já a segunda é por um valor determinado. Ou seja, é estabelecido um valor fixo para indenização integral. Apesar de parecer interessante, geralmente as pessoas preferem a primeira opção, visto que aquela não possui tantas restrições quanto essa.  Quais são os procedimentos necessários para conseguir a indenização? O primeiro passo para solicitar o recebimento da indenização integral é informar a empresa sobre o ocorrido. No caso da Kakau, isso pode ser feito diretamente da sua área do assinante, a qualquer hora do dia. Lá, serão passadas as informações necessárias para continuar o pedido.  Depois disso, será necessário que a documentação e o bem passe por uma avaliação da empresa, com o objetivo de verificar os danos causados. Em casos de roubo ou furto qualificado, obviamente, não é possível realizar a análise do bem, afinal, ele não está mais em seus cuidados. Dessa forma, serão exigidos apenas os documentos necessários para o reembolso.  E quanto tempo demora para receber? Após a abertura do sinistro e a entrega dos documentos solicitados, a seguradora possui o prazo de 30 dias para pagar a indenização integral. Documentos para a indenização integral: veja o que não pode faltar! Como dito anteriormente, durante o pedido de indenização, a empresa pede alguns documentos, que variam para cada caso. Entre eles podem estar:  Boletim de Ocorrência Policial; CPF e RG; Comprovante de residência; Nota Fiscal constando o número de série do bem; Fotos dos danos em caso de quebra acidental. E então? Fácil, né? Estes documentos servem para que não ocorra nenhum tipo de complicação na hora de receber a indenização de seu celular, tablet ou bicicleta.  Aqui na Kakau, somos uma empresa digital. Por isso, oferecemos as melhores e mais práticas soluções de seguros do mercado, garantindo segurança, independência e praticidade durante todo o processo. Então, entre em contato conosco e tire suas dúvidas!

Qual é a diferença entre ciclorrota, ciclovia e ciclofaixa?

ciclovia e ciclofaixa

Com o importante aumento do número de bikes no trânsito e a conscientização sobre os efeitos positivos de pedalar para a saúde, nada mais natural do que os ciclistas conquistarem alguns direitos relevantes. Nesse contexto, criações como a ciclorrota, a ciclovia e a ciclofaixa surgiram para ajudar não só os amantes de bikes, mas os condutores de outros veículos e os pedestres. Contudo, pode ser difícil diferenciar esses três modelos. Pensando nisso, preparamos um post especial para que você tire todas as suas dúvidas sobre essas vias. Boa leitura! Quais são as diferenças entre ciclorrota, ciclovia e ciclofaixa? Para que você entenda bem a diferença entre esses modelos, nada melhor do que abordar cada um deles separadamente, não mesmo? Vamos conhecê-los. Ciclorrota A ciclorrota nada mais é do que um caminho, que pode ou não ser sinalizado, que representa a rota recomendada para o ciclista chegar a um destino, ponto turístico ou até mesmo um circuito. Desse modo, podemos dizer que a ciclorrota, ao contrário dos outros termos que discutiremos aqui, é mais um trajeto do que uma determinada faixa na via. Além disso, ela não é realmente um trecho separado ou uma zona de segurança como as outras duas. No entanto, é possível encontrar ciclorrotas que usem os recursos das ciclofaixas e ciclovias, parcial ou totalmente. Elas também podem ter o trajeto determinado nos chamados espaços compartilhados, como calçadas e passarelas. Para entender de vez, a ideia da ciclorrota é ligar os pontos de interesse e indicar o caminho que o ciclista deve fazer com segurança. Nela, as bikes, os carros, as motos e os ônibus trafegam juntos. A principal intenção, aqui, é que haja respeito mútuo entre os diferentes condutores. As rotas são sinalizadas para que os motoristas de automóveis e motos fiquem atentos, já que aquele trecho sinaliza que há circulação de bikes. Ciclovia A ciclovia é, talvez, o termo mais utilizado em reportagens sobre o tema, até porque o conceito é fácil de entender: é um espaço totalmente reservado para o fluxo de bicicletas. Ela se caracteriza por uma separação física, que isola os ciclistas dos outros veículos e também dos pedestres. Diversos elementos podem representar essa divisão, como: muretas; grades; meio-fio; blocos de concreto. Além disso, outra característica marcante é que elas contam com uma cor diferente, para deixar a separação bem clara. As ciclovias estão mais presentes em avenidas e vias expressas, servindo para proteger os ciclistas do tráfego intenso e rápido. E também evitam que os motoristas invadam essa via exclusiva. Podemos também falar da ciclovia operacional: nessa ciclovia, instalam uma faixa temporariamente nas vias, operada por agentes de trânsito durante eventos que reúnam muito tráfego. Nesse caso, cones, fitas e outros elementos separam a faixa, isolando os ciclistas. Ciclofaixa Diferente da ciclovia, a ciclofaixa não conta com uma separação física. Isso porque ela é apenas uma faixa pintada no asfalto, sem muretas ou grades, como nas ciclovias. Os “olhos de gato” são sinalizações nas ruas capazes de refletir a luz dos automóveis, indicando os limites de uma rodovia durante trajetos noturnos. Já as tartarugas são aqueles blocos amarelos, em sequência, que encontramos em ruas. Ambos podem ser utilizados para separar uma ciclofaixa de faixas de ônibus, por exemplo. Geralmente, a utilização de ciclofaixas é mais indicada nos locais em que o trânsito de veículos é mais tranquilo, sem o tráfego em altas velocidades. Outro fator que as diferencia das ciclovias são os custos. Isso porque instalar uma ciclofaixa é bem mais barato, já que ela utiliza a estrutura da via que já existe. É justamente por esse motivo que elas costumam aparecer com mais frequência, seja em grandes cidades ou não. Inclusive, um fato curioso é que muitas demarcações que são consideradas ciclovias são, na verdade, ciclofaixas. Um exemplo clássico é a marcação no Parque Ibirapuera, em São Paulo. Na prática, o que encontramos ali é uma ciclofaixa, já que não há uma separação física entre o restante da via e aquele espaço reservado aos ciclistas. A presença ou não de elementos como muletas ou grades é o que determinará a diferença entre os dois. Por fim, tanto a ciclovia como a ciclofaixa podem ser unidirecionais (quando apresentam um único sentido de circulação) ou bidirecionais (sentido duplo de circulação). Qual é a importância das vias destinadas aos ciclistas? Todas essas três opções são importantes para incentivar o uso de bicicletas como meio de transporte, mostrando a essas pessoas que andar de bike pode ser seguro. Além disso, quanto mais ciclistas, menor o número de veículos no trânsito pesado — reduzindo os congestionamentos e o estresse que causam. A própria existência de uma ciclovia exige que os motoristas de automóveis reconheçam que os ciclistas também utilizam as ruas, compartilhando dos mesmos diretos que os outros cidadãos. Além disso, elas também contribuem para a redução de acidentes com carros, motos e bikes, pela demarcação especial para os ciclistas. Isso faz com que as bikes circulem em uma velocidade mais segura para o condutor, sem a necessidade de acompanhar o fluxo do tráfego geral. Do ponto de vista da segurança, elas são essenciais. Com uma ciclovia, por exemplo, um acidente comum tem menos chances de ocorrer. Por exemplo aquele no qual o motorista abre a porta do carro sem observar os seus arredores e atinge o ciclista. Como se não bastasse, as ciclovias e ciclofaixas também são essenciais do ponto de vista dos direitos dos ciclistas. Isso porque elas os obrigam a obedecer a certas regras de trânsito, sem atitudes inesperadas que possam afetar a segurança dos motoristas. Qual é a importância dessas vias para os outros veículos? Para os pedestres, a ciclovia é uma proteção adicional. Isso se explica pelo fato de que eles não serão surpreendidos por uma bike que circule na contramão do tráfego, por exemplo. Elas também oferecem uma faixa que separa a calçada da pista de circulação dos carros. Por fim, as ciclovias e ciclofaixas também facilitam o trabalho dos motoristas de outros veículos, já que elas facilitam a

3 situações que o seguro de bike não cobre

seguro de bike não cobre

Tão importante quanto achar uma empresa qualificada para proteger sua bicicleta é entender o que o seguro de bike não cobre. Muitas pessoas não leem a apólice contratada e acham que qualquer imprevisto será coberto, mas não é bem assim. Neste artigo vamos explicar o que seu seguro de bike não cobre e também vamos falar sobre a importância de entender bem esses elementos da sua apólice para que não ocorra nenhuma surpresa. O que o seguro de bike não cobre? Existem ciclistas de todos os perfis: maratonistas, competidores, amadores e ainda aqueles que pedalam para chegar ao trabalho ou por lazer. Porém, todos eles estão sujeitos não só aos sinistros cobertos pela apólice, mas também aos imprevistos que não estão. A seguir, selecionamos alguns tipos de acidentes e imprevistos que não estão cobertos pela maioria das seguradoras. 1. Furtos simples Todas as seguradoras, assim como a Kakau Seguros, cobrem roubo e furto qualificado, mas não o furto simples. O melhor jeito de explicar é diferenciando os dois tipos. De forma clara, tanto o furto qualificado como o furto simples acontecem quando o proprietário se encontra longe do objeto. Até aí tudo bem, porém, somente se configura como furto qualificado se existe uma barreira ou obstáculo para que o bem não seja levado, como um cadeado, porta ou qualquer outro mecanismo de proteção. Já o furto simples é quando o ladrão atua sem que ocorram obstáculos para o crime. Por exemplo, você estacionou sua bicicleta na rua sem cadeado para entrar em uma loja e quando voltou ela já não estava lá. Ou, ainda, deixou sua bike do lado de fora da sua casa à noite e quando acordou alguém tinha a levado. Esses dois exemplos são configurados como furto simples e não são cobertos pelas seguradoras. 2. Danos preexistentes Em suas pesquisas sobre as opções de seguro para sua bike, você já leu sobre vistorias, não é? Inclusive aqui na Kakau a nossa é feita inteiramente online, mas você sabe por que ela é necessária? É para identificar danos que já existiam antes do momento de contratação do seguro, pois este cobrirá como sinistro apenas os danos que ocorreram depois do contrato. Por exemplo, se o selim da sua bike estava quebrado antes da contratação do seguro, esse dano é preexistente, portanto, não estará coberto. 3. Desgaste natural Por fim, seguros não cobrem a deterioração e o desgaste natural do objeto segurado. É certo que tudo e todos estão sujeitos à ação do tempo, mas a maioria das seguradoras não cobre esse tipo de infortúnio. Esses são os 3 tipos de situações que a maioria dos seguros não cobre, e é importante conhecê-los antes da contratação. Agora você já possui os conhecimentos necessários para escolher a melhor seguradora para sua bike. Uma seguradora competente precisa sanar todas as suas dúvidas sobre o processo de contratação, escutar e estar pronta para ajudar. É muito importante escolher uma empresa que assegure de forma eficaz e eficiente suas necessidades. Neste artigo, explicamos algumas situações que o seguro de bike não cobre, entre elas, o furto simples, os danos preexistentes e o desgaste natural. Também falamos um pouquinho sobre a importância de escolher a seguradora certa para atender suas necessidades. Quer saber um pouco mais sobre o seguro Mobi da Kakau Seguros? Conheça as nossas vantagens!

O que é sinistro e quais são os tipos de cobertura? Descubra!

O que é sinistro

Ter um seguro traz tranquilidade e segurança para qualquer um. Apesar da instabilidade e da probabilidade de infortúnios no dia a dia, o seguro de um bem de valor pessoal, como smartphone ou bicicleta por exemplo, nos dá uma sensação de controle maior sobre nossas vidas. Contratar um seguro pela internet é muito fácil. Se você já pesquisou ou avaliou seguros alguma vez na vida, deve ter se deparado com a palavra “sinistro”. Além disso, talvez você tenha tido dúvidas sobre o que é essa expressão tão negativa e o que ela tem a ver com a contratação do seguro para seu celular, bicicleta, carro, ou imóvel. Neste artigo, vamos explicar o que é sinistro, quais são os tipos de cobertura e como realizar uma notificação aqui na Kakau. Confira! O que é sinistro? Em primeiro lugar, vamos esclarecer o que a palavra significa: um sinistro é quando acontece um evento coberto pelo seguro. Esse evento pode ser um acidente de trânsito, um roubo ou até mesmo um acidente. Depende muito do tipo de seguro e do que foi especificado na apólice. Por exemplo, se você possui um seguro ativo para sua bicicleta e sofre uma quebra acidental durante um percurso, essa ocorrência será o que chamamos de sinistro. O mesmo se aplica a outros tipos de seguros, como para eletrônicos, casas ou automóveis. É muito importante saber o que seu plano cobre em relação aos sinistros, que tipos de ocorrências estão cobertas, a duração da proteção e como notificar o sinistro. Quais são os tipos de cobertura? Existem coberturas que protegem contra acidentes de trânsito, roubo, furto qualificado, desastres naturais, acidentes com terceiros etc. O seguro celular da Kakau Seguros, por exemplo, possui cobertura contra: roubo e furto qualificado; roubo e quebra acidental; quebra acidental. Ocorre sinistro por quebra acidental somente em casos de colisão, imersão do aparelho ou derramamento de líquido, curto-circuito, explosão, incêndio ou acidentes naturais, como desmoronamento. Quanto aos sinistros envolvendo bicicletas, aqui na Kakau oferecemos não só o seguro contra roubo, furto qualificado e quebra acidental, como também assistência 24 horas, guincho, chaveiro e até mesmo transporte do ciclista acidentado. Como acionar seu seguro na Kakau? Notificar o sinistro é muito simples, basta entrar em contato com a empresa de seguros via e-mail, telefone ou chat. Mas, dependendo do tipo de seguro e sinistro, recomendamos antes alguns outros passos. Por exemplo, no caso de roubo e furto qualificado de celular ou bicicletas, é importante que antes de entrar em contato com a seguradora você realize o boletim de ocorrência e, no caso de roubo ou furto de smartphone, entre em contato com sua operadora para realizar o bloqueio IMEI do seu aparelho. Aqui na Kakau temos a Anna, nossa agente virtual, que recebe sempre dúvidas e notificações de sinistros. Independentemente do tipo de seguro, você pode entrar em contato diretamente com ela ou por meio da aba sinistros em sua área de cliente. Neste artigo explicamos o que é sinistro, quais são os tipos de coberturas que oferecemos e também esclarecemos como notificar um sinistro aqui na Kakau Seguros.   Ainda tem dúvidas? Está pronto para contratar um seguro para sua bike ou smartphone? Então entre em contato conosco!

6 dicas para quem quer trabalhar como entregador de bicicleta

entregador de bicicleta

Para quem curte pedalar e planeja trabalhar de forma autônoma, uma ótima opção é iniciar uma carreira como entregador de bicicleta. Seja para gerar um complemento da renda ou para trabalhar em tempo integral, essa modalidade tem atraído cada vez mais pessoas por conta da praticidade que diferentes aplicativos de delivery oferecem. Em grandes cidades, tal meio de transporte é muito eficiente para entregas, já que ele fornece a possibilidade de fugir do trânsito caótico e, ainda, protege o meio ambiente. Porém, para você ter um excelente desempenho nessa profissão, é necessário entender algumas particularidades do trabalho e entender quais recursos podem ajudar nele. Então, se você também tem planos de iniciar ou se manter nessa atividade, continue a leitura e descubra como arrasar em suas entregas! Quais os desafios de quem trabalha como entregador de bicicleta? Para conseguir fazer um bom volume de entregas e atender a diversos pedidos, um dos primeiros desafios é o preparo físico necessário para o trabalho. Certamente, é possível se acostumar a uma rotina de pedaladas e contar com uma boa bicicleta para reduzir o seu esforço, mas quem já tem o hábito de pedalar conta com uma grande vantagem. Outro ponto importante é a baixa remuneração por parte de alguns apps. Esse problema, contudo, pode ser driblado por meio de acordos com comércios locais. Para isso, deve-se negociar diretamente com os proprietários e, assim, consegue-se um valor superior ao que é ofertado pelos aplicativos de entregas. Por fim, uma questão séria desse segmento se refere ao perigo de roubo ou quebra da bike. Já para esse tipo de problema, você pode contar com o uso de um seguro que minimize o risco de perda da sua bike e celular. Quais as melhores dicas para trabalhar nesse ramo? Ter boas estratégias para trabalhar como entregador com o uso de uma bike é importante para aumentar sua produtividade e permitir que você ganhe mais dinheiro. Pensando nisso, preparamos algumas dicas que podem ajudar nesse sentido. Confira mais abaixo! 1. Planeje as rotas Uma boa prática para realizar entregas de bicicleta é fazer um planejamento de rotas. Assim, você descobre quais são as opções de trajeto, que dificuldades cada uma delas pode apresentar e como otimizar o tempo de trabalho para conseguir fazer mais entregas em um período menor. Além disso, com esse planejamento, você entende quais são as rotas mais seguras, que contam com ciclovias ou espaços adequados para garantir sua segurança. Ou seja, essa etapa é essencial para tranquilidade e mais retornos financeiros durante seu trabalho. 2. Use equipamentos de proteção Existem alguns equipamentos de proteção imprescindíveis para quem quer trabalhar como entregador de bicicleta. Eles oferecem segurança e sossego para o ciclista, reduzindo as chances de se machucar em um acidente. Entre os itens essenciais nos quais você pode investir a fim de realizar entregas de bike estão: capacete, que deve estar bem ajustado com o objetivo de te proteger em caso de quedas; sinalizadores e lanternas, para indicar sua posição de forma clara nas vias onde você trafega. 3. Conte com um suporte para o celular Já pensou em, a caminho para realizar uma entrega, precisar ficar pegando o celular do bolso toda hora a fim de conferir o endereço do destinatário? Você perderia bastante tempo e sua rentabilidade poderia ficar comprometida. Portanto, investir em um suporte para colocar o celular no guidão e facilitar sua vida no dia a dia do trabalho é uma alternativa bem interessante. Porém, é válido lembrar que é preciso prezar a segurança e tomar cuidado ao pilotar a bike. Assim, você evita acidentes e, em simultâneo, otimiza seus lucros durante sua atividade profissional. 4. Prefira andar nas ciclovias Optar por lugares adequados para ciclistas, como as ciclovias, é ideal para garantir a segurança ao fazer suas entregas e otimizar o tempo para chegar até o destino do pedido. Portanto, sempre prefira andar por esses locais quando eles estiverem disponíveis na rota em que você percorrerá. Além disso, é muito importante prestar o máximo de atenção ao seu redor no cotidiano de trabalho. Dessa forma, você: não cai em buracos que podem estragar a bike e causar machucados; evita bater em carros ou pedestres; assegura que todo o trabalho seja realizado sem nenhum imprevisto. 5. Esteja atento à legislação Ao trabalhar como entregador de bicicleta, é importante atentar-se à legislação vigente para andar em conformidade com o que é estabelecido na lei. Por exemplo, existem normas de trânsito específicas para quem trafega de bicicleta nas vias de uma cidade. Sendo assim, não deixe de verificar quais são as regras básicas que você deve cumprir para realizar o seu trabalho. Assim, você evita situações desconfortantes e diminui a possibilidade de sofrer algum acidente. 6. Faça um seguro bike Quando se trabalha em qualquer atividade, é muito importante investir em soluções que garantam que o equipamento utilizado para execução da tarefa esteja a salvo, ou você deve ser capaz de reaver um valor para comprar uma nova ferramenta laboral. E, na profissão de entregador de bicicleta, isso não é diferente. Portanto, faça questão de investir em um seguro de bike que proteja o bem material que lhe proporciona a oportunidade de trabalhar e gerar dinheiro para conquistar seus objetivos. Se você quer saber como contratar o seguro de bike ideal, continue a leitura e confira! Como escolher um seguro de bike ideal? Para fazer uma boa escolha, um dos principais pontos de atenção deve ser quanto à burocracia para a contratação. A vida de quem trabalha com entregas é, normalmente, corrida e há pouco tempo para ser destinado a questões desse tipo. Assim, vale investir em uma seguradora que é especialista no assunto e entende os desafios do seu dia a dia.  Outro ponto de destaque se refere à contratação de um seguro a um bom preço. Afinal, é importante contar com meios de ampliar a sua segurança, mas isso deve estar no orçamento, não é mesmo? Uma excelente alternativa para isso é contar com os planos da